Uma análise da história nos leva a ver que esta não é a primeira crise econômica que os empresários brasileiros enfrentam, mas as oportunidades continuam para quem não se deixa abalar por acontecimentos como este, as empresas se sentem compelidas a mudar radicalmente suas estratégias de negócio para enfrentar os desafios de manter ou ampliar seus mercados e aproveitar as oportunidades decorrentes desta mesma crise, atendendo as necessidades das novas demandas da sociedade, para isso, as empresas precisam de pessoas pró-ativas, que criem, ousem, inovem, tenham entusiasmo e se sintam motivadas pelos desafios que surgem a cada dia, que façam mais do que apenas cumprir ordens, mas, como ter atitude de comprometimento dos funcionários em meio a uma crise?
Valorizando o funcionário, para que ele mantenha a motivação, o comprometimento e perceba que o crescimento da instituição também depende dele.As empresa que começou com o sonho de seu fundador e tem na sua cultura um dos alicerces de seu crescimento, é preciso manter este foco, promovendo o resgate de sua história, que é também a história das pessoas que participam de sua trajetória, os participantes desta trajetória podem rever o quanto o comprometimento com a cultura da empresa reflete hoje, positivamente, nos seus produtos e serviços, despertando neles o sentimento de pertença, o orgulhoso de fazer parte, de retomar a imagem idealizada por seu fundador.
Como diferencial de vantagem competitiva, criar um Centro de Memória valorizará as ações dos funcionários que construíram a empresa, mostrando seu crescimento, suas transformações e sua consolidação.
A construção desta trajetória proporciona a projeção social da empresa, não apenas como uma unidade de produção de bens e serviços, mas por sua atuação sócio-cultural fortalecida por sua imagem através da história.
Sergio Mansilha
Sergio Mansilha