domingo, 27 de agosto de 2023

Sua Agência de Publicidade não tem uma Estratégia de IA?

Nos últimos tempos, muitos proprietários de agências de publicidade que desejam vender, deveriam ter uma resposta às questões colocadas pela IA.

Pessoal, vender para sua agência significa dar o seu melhor. Até recentemente, era claro o que um potencial investidor ou comprador procurava. Mas com os recentes grandes avanços na IA, os postes mudaram. Eu que atuo no espaço de serviços de marketing, digo, se você não tiver uma estratégia de IA como parte de seu IM que é o memorando informativo, um documento central de vendas, é improvável que você impressione.

O que acontece, é que na verdade, os desavisados estarão transmitindo ao mundo que estão atrasados ​​ou simplesmente arrogantes o suficiente para acreditar que podem ignorar o impacto da tecnologia. Isso significa, que ambos são tão ruins quanto o outro. Vejam que uma agência que conseguir entender saberá que, dependendo de como navega na tecnologia, ela representa a maior ameaça existencial ou a maior oportunidade.

No entanto, se o requisito de aderir à oportunidade apresentada pela IA é claro para a maioria, a jornada de tomada de decisão que o Time de liderança precisa de percorrer não é de forma alguma simples. Estou dizendo isso, porque o mundo dos negócios gosta de lidar com certezas, ou seja, se eu fizer A mais B, o resultado será C.

Agindo dessa forma, também podemos culpar a teoria do desconto hiperbólico de Richard Herrnstein, que, dito de forma simples, significa que nós, seres humanos, temos muito mais probabilidade de optar pela recompensa clara, mas menor, de hoje, em detrimento de uma recompensa futura, maior, que ainda não é totalmente tangível.

Digo sempre, que efetuar mudanças de comportamento para mitigar as alterações climáticas é difícil pela mesma razão.

Prestem atenção no que vou dizer, quando se trata de incorporar IA generativa em sua organização, seja para aumentar a eficiência ou para desenvolver novos produtos e serviços, você não pode ter certeza do resultado final até que esteja no caminho certo e profundamente comprometido em termos de recursos.

Sabe porquê?

Evidente que essa tecnologia é tão nova, tão poderosa e tão sensível aos dados que você alimenta que o que você obtém dela se resume ao que você investe nela.

Me parece que embarcar no caminho da IA ​​corporativa pode parecer um ato de fé, uma viagem ao desconhecido, e a maioria de nós se sente profundamente desconfortável em embarcar em uma asa e orar. Reparem que sem uma gestão cuidadosa, a inércia pode tomar conta da organização. Não é segredo para ninguém que todo mundo sabe o tamanho potencial do prêmio, mas quando ninguém sabe exatamente como ele será ou quão grande ele é, ninguém quer comprometer gastos com ele, isso vai contra tudo o que nos ensinaram, dessa forma, um negócio fica para trás.

Vamos entender que contornar esta inércia requer uma abordagem diferente ao gerenciamento de projetos, onde todos entendem que estão em modo de experimentação e um novo conjunto de regras se aplica. Fica notório que se trata de construir autoconfiança suficiente no Time para fazer isso e depois aprender e escalar. Sim, é também uma questão de ser corajoso o suficiente para não ceder ao primeiro obstáculo, quando a natureza da tarefa significa que há muita incerteza em torno do resultado final, essencialmente, você precisa desenvolver uma mentalidade digital.

Com essa amplitude, talvez um Time descubra que a IA pode automatizar muito mais processos da empresa do que se pensava originalmente ou, inversamente. A menos que você esteja preparado para embarcar na jornada para descobrir, talvez nunca saiba.

Nesse exato momento, quando se trata de oferecer um nível de certeza ao Time, é útil apontar para um resultado em outra organização ou em um ambiente de laboratório onde haja um impacto comprovado.

Pessoal, a transição do estado atual para um estado futuro acordado é abordada de forma útil através do mapeamento de práticas e processos comuns dentro do negócio, quer em termos de vulnerabilidade quer de oportunidade. Correndo contra o tempo, um ou dois desses processos podem ser reimaginados em termos de como a IA pode impactá-los por meio de uma prova de conceito para ver se funcionam bem. Essa maneira permite que o Time mergulhe na água, ajustando conceitos como parte de um processo de mudança considerado.

Até onde estou dizendo, deve estar claro que se você está planejando garantir um investimento ou embarcar em uma venda comercial em breve, você precisa ter clareza sobre o que a comunidade que você está almejando entende como valor.

Temos que entender que a rentabilidade e o potencial de crescimento futuro ainda são o nome do jogo, mas as fusões e aquisições estão mudando rapidamente e cada vez mais procurarão agências que tenham desbloqueado o poder da IA ​​e de outros tipos de tecnologia para fornecer lucros aos clientes em grande escala, mas aqui está a bicuda; as empresas que atualmente fazem isso podem perder essa capacidade se não conseguirem ficar à frente das mudanças que a IA está trazendo, perdendo para um novo grupo de agências que conseguem.

Enfim, a inércia simplesmente não é uma opção e os Times de liderança precisam de se adaptar rapidamente a este novo e perturbador, para alguns, ambiente de tomada de decisão para decidirem o que querem ser e como querem fazê-lo. Dessa forma, as agências que conseguirem dar o salto para o tipo certo de modelo de negócios serão aquelas que obterão os múltiplos mais fortes.

Pense nisso.

Sergio Mansilha




domingo, 20 de agosto de 2023

Os Pilares assertivos da IA para uma Estratégia de suporte ao Cliente.

Costumo dizer, que uma abordagem centrada no cliente pode ajudá-lo a usar as expectativas do mesmo para orientar suas decisões de CX; então vamos priorizar as necessidades do cliente, criando uma estrutura de estratégia de serviço e usando de forma mais adequada o suporte ao cliente com tecnologia de IA para desenvolver uma estrutura eficaz para sua estratégia.

Vou descortinar esses pilares para implementação em sua empresa, pois são uma boa estratégia de CS que podem impulsionar o desempenho geral de seu negócio.

Pessoal, ao entrar na inteligência artificial, muitas organizações fazem um inventário do que estão fazendo agora e procuram oportunidades para automatizar, esse pensamento fixo pode ser limitante desde o início.

É notório que aqueles com o melhor serviço priorizam as necessidades e expectativas dos clientes e as utilizam para orientar as decisões. Quem não se lembra dessa frase “Você tem que começar com a experiência do cliente e trabalhar de trás para a tecnologia”. Steve Jobs, o falecido cofundador da Apple.

Passei vistas num jornal do EUA, no qual, informam que algumas companhias aéreas de baixo custo, estão eliminando o suporte por telefone, assumindo que chatbots e outros canais serão suficientes, ao mesmo tempo, tem havido uma reação previsível de clientes que se sentem forçados a usar esses recursos.

Então, porque não reforçar os serviços com suporte ao cliente com tecnologia de IA em pleno vapor?

Ao mesmo tempo, outras organizações estão dando aos clientes a opção de como serão atendidos, pois, eles estão implantando um poderoso suporte ao cliente com inteligência artificial para reforçar e complementar os serviços e atualizar as habilidades dos colaboradores para serviços de maior valor. Assim, como resultado, eles podem ver a eficiência e a lealdade do cliente se movendo em uma direção positiva.

Pergunto:

Considerando tudo o que a IA pode fazer, qual a melhor forma de integrá-la à direção da sua organização?

Como você garante que está atendendo às necessidades dos clientes e construindo sua marca?

Pessoal, uma parte importante da resposta é desenvolver e usar uma estrutura de estratégia de serviço. É usual que no atendimento ao cliente, isso costuma ser chamado de estratégia de acesso ao cliente ou apenas estratégia de atendimento.

Quer saber mais? Vou detalhar essas estratégias.

1 - O que chamamos de segmentos de clientes são os segmentos específicos que você identificou para diferenciar as necessidades dos clientes;

2  - Todos os tipos de interações incluem atendimento ao cliente ou suporte técnico.

3 - Os canais de acesso são importantes para a comunicação. Exemplos disso incluem telefone, vídeo, texto, chat, autoatendimento, interações pessoais e outros;

4 - Os horários de funcionamento e como eles variam para diferentes interações devem ser esclarecidos;

5 - A acessibilidade refere-se aos seus objetivos em relação à rapidez com que os clientes alcançarão os agentes e sistemas e recursos relevantes;

6 - O roteamento considera como cada cliente chegará a seu Time ou aos sistemas;

7 - Os recursos humanos e tecnológicos necessários referem-se aos colaboradores e   sistemas que entram em jogo para cada tipo de interação;

8 - A informação requerida refere-se à informação sobre clientes, produtos e serviços que serão necessários.

9 - Análise e melhoria definem como o insight capturado será usado para melhorar produtos e serviços;

10 - Diretrizes para implantação de novos serviços é onde você resumirá como trazer novos serviços para o mix;

Considere que sua estratégia de acesso ao cliente pode ser bem desenvolvida, ou pode precisar de muito trabalho, dessa forma, encorajo você e sua organização a começarem a pensar sobre esses componentes juntos.

Existem duas maneiras pelas quais você deseja alavancar sua estratégia. Uma delas é considerar como a IA poderia impactar positivamente qualquer um dos componentes citados por mim acima.

Vou demonstrar isso, vamos pegar o primeiro componente que é segmentos de clientes. Algoritmos de aprendizado de máquina que fornecem recomendações personalizadas da Amazon ou Netflix agora estão disponíveis para qualquer organização, mas talvez um serviço mais personalizado seja mais adequado para você e seus clientes. Dada a rapidez com que a IA está se desenvolvendo, minha recomendação é que um pequeno Time pense regularmente em cada componente e como a IA pode ajudar.

Uma outra maneira de alavancar sua estratégia é preparar suas soluções de impacto para implementar todos os componentes. Por exemplo, se sua empresa implantar um chatbot para atender os clientes em seu aplicativo e site, antes do lançamento, vocês devem pensar no impacto em todos os 10 componentes da estratégia que citei acima. Se perguntem como:

Quais clientes podem precisar da ajuda do chatbot?

Que perguntas eles teriam?

Use sua sensibilidade e pense, quando o envolvimento de um agente de serviço humano faria sentido?

Tendo em mãos esse resultado, procure treinar seu chatbot de forma mais firme e eficaz, preparando seus Times e atualizando todos os seus processos de planejamento. Assim, a implementação vai ser suave e eficaz.

Outra forma, também é importante alavancar sua estratégia para descobrir o valor inexplorado do suporte ao cliente baseado em IA. Vou usar outro exemplo para demonstrar isso.

Reflitam que talvez um provedor de Internet com a intenção de rastrear a satisfação do cliente tenha empregado ferramentas de análise de sentimento que analisam conversas de texto e fala, postagens de mídia social e outras fontes de entrada. Ao passar por sua estratégia, eles perceberam que essas ferramentas também podem fornecer insights para muitas áreas de sua operação, isso inclui seus Times de treinamento focando nas questões mais importantes para os clientes.

Enfim, usando tudo o que cobrimos, seu plano estratégico de cliente que considera todos esses componentes, pode ajudá-lo a ver o quadro geral e os detalhes que o ajudam a liberar o poder do suporte ao cliente com tecnologia de IA.

Pense nisso.

Sergio Mansilha




domingo, 13 de agosto de 2023

Desperdiçar não é o caminho certo para a Execução do Marketing.

O que você e sua empresa sabem sobre desperdício na execução de marketing?

Pessoal, isso é cada vez mais comum em todos os segmentos de empresas, ou seja, o mercado não é adequado para o propósito.

Vejo muito de vazamento e ineficiência a custos crescentes, em determinadas situações o espaço de execução de marketing é um desperdício lamentável.

Sou muito crítico em relação a esse tema, e procuro orientar os meus clientes sobre os investimentos necessários para acertar as coisas.

Vamos então entender que numa era de permacrise, uma das questões mais evidentes e obstinadas que o mundo enfrenta é o conjunto de problemas que eufemisticamente chamo de crise da cadeia de suprimentos, como:

- Custos crescentes de materiais, bens e serviços;

- Escassez de mão de obra;

- Dificuldades em mover coisas pelo mundo;

- E uma série de efeitos indiretos a jusante;

Contrapondo a tudo isso, a execução de marketing talvez não seja o canto mais sexy do setor, mas, nesse contexto de caos na cadeia de suprimentos, pode ser apenas um dos mais interessantes. Costumo dizer que as oficinas de execução são os locais onde o trabalho dos profissionais de marketing ganha vida, como, recriando peças criativas acima da linha para canais de distribuição do mundo real, como pontos de venda; materiais de fabricação; enviá-los; armazená-los; instalá-los; mantendo-os.

Costumo dizer que sou um parceiro de execução, como um player a nível Brasil já há algum tempo me reformulei para enfrentar de frente essa complexa cadeia de suprimentos.

Assim, vou descortinar algumas dicas:

Procure não desperdiçar:

Tenha atenção e leve a sério a complexidade da cadeia de suprimentos, pois, é uma mudança pela qual o mercado de execução de marketing está clamando. Digo sempre na atual conjuntura que o mercado atual em termos de execuções e os modelos que eles implantam não são necessariamente adequados para o propósito.

Tudo leva a crer que o problema é de inércia, pois, o espaço de execução de marketing não mudou nos últimos 15 anos, a forma como esses modelos são configurados, eles quase incentivam as pessoas a gastar mais por meio de um determinado fornecedor; eles são conduzidos em modelos clássicos de marcação, ou seja, entender como esses ativos estão se comportando no mercado e usar esses dados para orientar a tomada de decisões não é um conceito central.

Precisamos entender que a execução precisa de um renascimento. Muitas empresas se descentralizaram e procuram agilidade; eles estão impulsionando a sustentabilidade. Esses ambientes exigem uma maneira diferente de pensar. O mercado no momento está muito focado em economia de custos, mas você só pode espremer um limão até agora para reduzir continuamente os custos. Agora não se trata simplesmente de comprar melhor; trata-se de comprar de forma diferente.

O entendimento é que comprar de forma diferente significa comprar com menos desperdício, o que significa economizar dinheiro e aumentar a sustentabilidade. Assim, o desperdício ocorre em quase todos os níveis do processo de execução, desde trabalhos mal feitos que causam pouco impacto nos consumidores até materiais que nunca chegam, ou chegam e nunca saem do depósito graças a um enorme nível de rescisão. Dessa forma, tudo isso se esconde atrás de um vale de opacidade que impede a clareza sobre o que está sendo gasto com o quê e onde.

Pessoal, essa falta de transparência é contraproducente de várias maneiras. Na minha opinião, os profissionais de marketing não sabem quanto estoque está realmente sendo comprado, há uma tonelada de vazamentos por meio de fornecedores localizados; há uma falta de clareza em termos de valor agregado de gastos e onde está sendo gasto.

Por diversas vezes analisei que as métricas do mercado hoje são horríveis. Na execução da marca, menos de 45% dos gastos são visíveis no nível de P&L. É preocupante para onde isso está indo, e observe as taxas de execução, elas também são preocupantes. Se 45% de seus gastos com marketing nunca forem executados, é um desperdício incrível. Precisamos rastrear a atividade por meio da cadeia de suprimentos; precisamos garantir que estamos entendendo o que estamos distribuindo e onde estamos distribuindo; precisamos garantir a eliminação do desperdício e reinvestir em canais que sejam eficazes e gerem um melhor retorno sobre o investimento.

Tornando a execução segura para o mundo, como assim; as coisas não permanecem estáveis ​​no mundo e elas vão mudar continuamente. Como profissionais e empresas, precisamos nos adaptar para poder atender a isso, ou seja, para permitir uma ativação perfeita, a coesão em toda a cadeia de suprimentos é crítica. Será necessário ter parceiros de agência em diferentes pontos de contato; trabalhar com fornecedores, parceiros de armazenamento e parceiros logísticos; percorrendo todo o caminho até a execução final, essa conectividade é crítica.

Portanto, essa rede global é uma condição necessária, mas não suficiente para o sucesso, o que também requer boa tecnologia. O sucesso neste novo paradigma também requer a habilidade de jogar bem com os outros, envolver-se com parceiros com experiência em diferentes locais, é fundamental para impulsionar ativações consistentes e otimizadas em qualquer canal.

Tudo isso significará reimaginar o papel da execução de marketing e a amplitude da visão que ela precisa ter. Nessa encruzilhada, a maior parte do mundo de onde viemos na execução de marketing vê o fim da jornada em um depósito, eu vejo isso de maneira diferente. A minha indicação para poder conduzir ativações eficazes, temos que ser capazes de rastrear esse item e a conformidade desse item na frente do consumidor. Chegou ao consumidor? E no momento quando o fez, o que o consumidor sentiu sobre essa ativação? A grande questão se devo gastar mais; devo gastar menos? Não é a pergunta certa. A pergunta deveria ser: 

Estou gastando certo?

Enfim, essa disseminação global não é acidental. As dificuldades do caos na cadeia de suprimentos global têm estado muito no zeitgeist nos últimos anos; para mim, gerenciar essa complexidade é tarefa de uma empresa de execução de marketing e requer botas no chão.

Pense nisso.

Sergio Mansilha




domingo, 6 de agosto de 2023

Comece a preparar sua empresa para a Inteligência Artificial (IA).

O que está acontecendo na sua empresa?

Ela ainda não está olhando para a IA; então é hora de mudar isso.

Pessoal, estamos à beira de uma mudança tecnológica diferente de tudo o que aconteceu antes, e isso inevitavelmente deixará as empresas despreparadas, incapazes de competir com seus rivais mais inovadores.

Vamos descobrir como as empresas podem se preparar e liberar seu valor impulsionando a Marca:

1 - Saia na frente.

O impacto final que a IA terá em seus negócios não é claro, mas sem dúvida terá um efeito. Não perca tempo, agora é a hora de os líderes examinarem como a IA mudará seus negócios e desenvolverem estratégias de curto, médio e longo prazo sobre como a IA pode ser alavancada para o sucesso. Comece a realizar workshops com clientes e Times de treinamento para investigar as implicações para seus negócios e um plano de ação.

2 - Perceba as avaliações de risco.

Os mecanismos regulatórios estão atrás dos avanços da IA ​​e os protocolos judiciais iminentes estabelecerão precedentes legais para a IA generativa, estabelecendo regulamentações em todo o setor. A IA de geração de imagens que aprende com conteúdo protegido por direitos autorais, provavelmente enfrentará disputas legais. Será muito comum que a AI como o ChatGPT, treinado em toda a web, apresenta desafios semelhantes, o processamento inadequado de dados com IA pode violar o GDPR, potencialmente vazando valiosa propriedade intelectual (IP) por meio de uma IA que outras pessoas podem acessar. Pode-se gerar algo diferente porque toda atenção é pouca, pois, a IA também pode gerar informações falsas de forma convincente, conhecidas como alucinações, enfatizando a importância da verificação de fatos.

Então, para evitar alegações de roubo de IP, as empresas devem se proteger diligentemente de possíveis armadilhas de IA.

3 - Procure se certificar de que seus dados de negócios estejam bem organizados.

Se as IAs estiverem operando dentro de nossos negócios de forma mais autônoma, o valor máximo só será criado se a IA puder encontrar o que precisa. Se você deseja que uma IA crie uma apresentação a partir de uma proposta escrita, ela precisa saber onde está a proposta. Então, aproveitar soluções em nuvem, usar convenções de nomenclatura sensatas e fazer uma auditoria de seus arquivos ajudará a maximizar o valor da integração de IA.

4 - Importante certificar de que os dados de seus clientes estejam bem organizados.

Todas as empresas atuantes e com CRMs estabelecidos com suas tomadas de decisão baseadas em dados estão prontas para adotar a IA possivelmente integrando-a em seus CRMs para personalização e automação avançadas nos próximos anos. Aqueles com dados de clientes desorganizados enfrentam um desafio maior e agora devem priorizar a consolidação dessas informações dispersas. É hora de concluir o trabalho de big data que está na pilha do chamado muito difícil.

5 - Se organize e experimente a IA.

A implantação não supervisionada do ChatGPT em um escritório provavelmente gerará tantos problemas quanto soluções. Encontre defensores da IA ​​dentro da empresa que possam testar as ferramentas de IA e fornecer feedback objetivo sobre seu potencial impacto nos negócios. Configure experimentos qualitativos e de produtividade em uma variedade de casos de uso, avalie os riscos e implemente a IA com cuidado.

6 - Procure considerar funções de trabalho futuras.

Um dos resultados dos workshops de alguns de meus clientes tem sido um programa de experimentação recomendado e controlado. Aumentar a produtividade é um objetivo fundamental para todas as empresas, e a IA provavelmente levará a maiores saltos de produtividade do que qualquer tecnologia anterior. Acontece muito que algumas empresas não possuem pipelines de vendas ilimitados; portanto, a realidade para a maioria das empresas é que mais será alcançado com menos. Alguns trabalhos podem ser totalmente substituídos por IA (entrada de dados, televendas, atendimento ao cliente e mais), e muitos evoluirão significativamente. Revise como a IA pode afetar seus negócios e planeje de acordo.

7 - O comprometimento que considere o impacto em seu Time.

Inegavelmente, a IA terá um impacto considerável nos empregos e os funcionários terão preocupações. Embora algumas funções sejam mais impactadas do que outras, para a maioria dos funcionários de escritório, a IA atuará como um assistente extraordinariamente qualificado, aliviando o tédio de tarefas repetitivas, no entanto, constitui uma mudança significativa e os humanos, por natureza, tendem a resistir a ela. É improvável que a introdução de tecnologia que possa ser divisiva e potencialmente ameaçadora ocorra sem problemas sem uma atenção específica dada ao gerenciamento de mudanças.

Sem sombra de dúvidas o ideal é combinar humanos e tecnologia, pois, como estamos à beira de uma era definida pela revolução da IA, o foco das empresas deve mudar de contemplar se eles devem integrar a IA em suas operações, para criar estratégias de como fazê-lo de forma mais eficaz, pois, o advento da IA ​​não é uma onda a ser superada; em vez disso, é uma corrente que, se navegada com sabedoria, poderia conduzir os negócios a uma eficiência, produtividade e sucesso sem precedentes.

À medida que as empresas olham para o futuro, elas também devem considerar o impacto da IA ​​nas funções de trabalho e como podem gerenciar proativamente essa transição. De uma forma geral algumas funções podem sofrer mudanças significativas ou até mesmo se tornarem obsoletas, enquanto outras novas podem surgir. Conversas honestas e transparentes e iniciativas de requalificação serão cruciais para gerenciar essas mudanças e garantir o bem-estar de sua equipe.

Enfim, certifique-se de que sua infraestrutura de negócios esteja pronta para a integração de IA, mas lembre-se de que essa transição é tanto sobre humanos quanto sobre tecnologia.

Pessoal, a revolução da IA ​​não substitui o talento e a engenhosidade humanos, mas uma ferramenta poderosa para aumentá-los. É notório que a IA tem o potencial de assumir tarefas mundanas e repetitivas, deixando espaço para empreendimentos humanos mais criativos, estratégicos e impactantes.

Pense nisso.

Sergio Mansilha




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