quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Feedback


O termo feedback, literalmente, significa realimentação. Faz parte de uma etapa do processo de comunicação, retorno, nivelamento de percepção. Nada mais do que informar ao outro a percepção sobre alguma ação ou comportamento. Porém, muitas pessoas erroneamente entendem como, crítica, conselho e desabafo.
É um instrumento poderosíssimo para qualquer pessoa em seu processo de autodesenvolvimento.
Em alguns dos meus clientes já me deparei que o feedback estava muito equivocado, principalmente no conceito dos líderes, que normalmente era tomado como uma maneira de apontar os erros do colaborador, frequentemente não era objetivo.
Conclui que muitos líderes dão feedback avaliando preferências pessoais ou demonstrando favoritismo a determinadas pessoas de sua equipe, um grave erro para os cargos de liderança. Observei que em algumas oportunidades o feedback corretivo não é dado e o colaborador não tem a oportunidade de redesenhar sua atitude.
De uma outra forma, nos ambientes corporativos ágeis a importância do feedback aos colaboradores é muito grande, pois os motiva a fazer o trabalho de maneira mais produtiva. Se o colaborador recebe mais rapidamente o retorno sobre algo que está fazendo, ele vê os resultados mais rapidamente.
Assim sendo, as organizações deveriam não somente usá-lo bem, mas inclusive estimulá-lo entre todos os colaboradores, em especial entre gestores e sua equipe. Entretanto, esta prática não se traduz de forma recorrente no mundo empresarial, pois as diferenças de opiniões sempre existiram e continuarão existindo, por isso, é muito importante saber ouvir e saber se comunicar com qualidade.
A magia de saber dar e receber feedbacks é uma poderosa ferramenta para estreitarmos relacionamentos pessoais e profissionais e como a própria origem da palavra nos orienta, realimentarmos nossas percepções, expressando nossas opiniões de uma maneira construtiva e totalmente profissional.
Enfim, dar feedback é como um grande aprendizado, e embora procuramos seguir todos os preceitos no momento de sua emissão, sempre nos depararemos com situações inusitadas, e quando essas aparecerem não devemos recuar, e sim dar o feedback, com bom senso, empatia e respeito.
Sergio Mansilha



segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Gestão do tempo


Na correria dos novos tempos, o profissional que gerir as tarefas de maneira eficaz fará com que conquiste uma melhor qualidade de vida. Assim, uma boa gestão do tempo e produtividade é necessária para todos os profissionais que possuem uma grande carga de trabalho e precisam resolver problemas com inteligência.
Saliento que a produtividade precisa ser um objetivo constante e real para cada um.
Observo constantemente que grande parte dos profissionais que estão sobrecarregados em suas atividades diárias na empresa é principalmente por causa do adiamento de tarefas, falhas de comunicação interna, falhas em processos ou até mesmo atividades não realizadas por esquecimento do profissional, fazendo assim, com que ele fique realmente sobrecarregado no dia seguinte, pois acumulou várias tarefas do dia anterior que não será possível realizá-las juntamente com as tarefas do dia atual e assim sucessivamente, até virar uma bola de neve tão grande que acaba desgastando e desestimulando-o a retomar corretamente suas atividades.
O profissional deve se atentar que aumentar os seus índices de produtividade sem precisar dispor de horas extras de trabalho trará uma nova perspectiva para a sua vida. É imprescindível à mudança de hábitos e comportamentos para o sucesso e cumprimento das tarefas, atividades e metas estabelecidas.
Por outro lado, é importante que a empresa disponha de canais de comunicação para que os colaboradores possam expressar livremente suas ideias, críticas e sugestões. Isso poderá contribuir para que questões que afetam a concentração, produtividade, o desempenho e o atingimento de resultados sejam manifestados, discutidos e trabalhados. Essas podem vir tanto de uma pesquisa de clima organizacional, intranet, quanto de uma simples caixa de sugestões. A empresa pode também criar fóruns nos quais as queixas mais comuns possam ser discutidas.
Dessa forma, as empresas podem contribuir estimulando os funcionários a desenvolverem hábitos saudáveis. Em minha trajetória profissional como consultor já vi empresas que oferecem massagem, nutricionistas, refeição balanceada, local para descanso/entretenimento, disponibilizam filmes e livros, permitem a presença de plantas e até animais de estimação. Algumas oferecerem palestras e cursos sobre o tema, o que é muito importante.
No cenário atual, muitas empresas já estão mais flexíveis com essa questão do controle do tempo dos funcionários. Isso normalmente acontece em grandes cidades, onde a mobilidade urbana ou condições climáticas dificultam a presença física diária dos funcionários numa empresa, optando-se pelo trabalho remoto, mas difícil de ser monitorado.
Isso requer que as organizações passem a avaliar os desempenhos e os resultados gerados e não, necessariamente, o tempo dentro da empresa. Naturalmente, isso depende e varia conforme o tipo de atividade exercida, o perfil do negócio e da sua liderança. Isso exige novos mecanismos para calcular a produtividade de um colaborador, além do controle de horas dedicadas à empresa e da avaliação do funcionário.
Afinal, ser produtivo é fazer aquilo que é considerado importante e prioritário com a menor quantidade de recursos, sendo um deles, o tempo.
Pense nisso.
Sergio Mansilha

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Nunca desista na vida profissional


No ambiente corporativo mesmo que o caminho para a construção da sua carreira profissional seja árduo, olhe para o alvo e continue a caminhada sem se desviar do foco. Passar por problemas e provações são desafios pelos quais todos nós vamos enfrentar ao longo de nossa jornada evolutiva.
Dessa forma, algumas pessoas são mais suscetíveis a sofrer com as frustrações e podem, em algum momento, ter o desejo de desistir da vida atual, deixando os seus objetivos profissionais de lado, porém sem saber ao certo qual novo rumo tomar.
Por isso, é preciso ser forte e resiliente para encarar estas dificuldades como chances de crescimento em todos os sentidos. Cabe a cada um de nós, buscar compreender nossos pontos fortes e limitações, pois este é o primeiro passo para dar a volta por cima e retomar o caminho de realizações e transformar dificuldades em oportunidades. Lembre-se que aprender com as intempéries da vida contribui para o amadurecimento pessoal e profissional e nos faz evoluir como seres humanos. 
O caminho muitas vezes é longo. E quem não está disposto a realizar o fundamental, a abrir mão de coisas irrelevantes, de manter o foco e a verdadeira persistência, não consegue mudar os hábitos, ter disciplina suficiente para se chegar onde realmente quer.
No ambiente corporativo, para as empresa ganharem destaque no cenário em que estão também devem cultivar a persistência, a perseverança. O gestor da empresa deve incorporar esse espírito lutador e, mesmo perdendo algumas batalhas, deve seguir firme, de pé, arriscando, na busca incessante dos objetivos e sonhos. Além disso, deve contagiar a sua equipe com essa vontade. É preciso motivá-los de forma que eles se sintam parte importante da concretização de um objetivo.
Enfim, por mais que pareça difícil alcançar o seu objetivo profissional, nunca desista diante das adversidades. Os erros ou falhas que venham a ocorrer durante o caminho podem ser vistos como oportunidades para aprender e começar de novo.
Todo sucesso depende de muito esforço e força de vontade. Além disso, paixão e determinação são ingredientes fundamentais para quem deseja alcançar o tão sonhado sucesso profissional.
Sergio Mansilha

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Gestão de equipes


Vocês devem conhecer aquela velha máxima, que soldados sem generais produzem exércitos sem organização, coragem e liderança. Assim, numa empresa sem um líder de alto nível produz equipes medianas, que nunca mudam o rendimento e não se engajam por nenhuma causa.
Para que você tenha uma equipe que supera suas expectativas, trabalha de forma harmoniosa e é faminta por novos desafios, antes de qualquer coisa, precisamos nos convencer de algo:
Você, líder, é uma pessoa de alta performance?
Nada mais justo você ser uma pessoa de alta performance se quer uma equipe assim. Afinal, que equipe superará seu desempenho se possui um líder que não é um exemplo.
A gestão de equipes pressupõe uma aproximação maior entre líderes e liderados, fazendo com que todos se sintam igualmente estimulados ao trabalho. Só assim cada uma das pessoas fará o máximo para realizar sua função com excelência, dessa forma, o maior segredo da gestão de equipes é delegar as responsabilidades, de forma que cada profissional dentro de sua área de atuação, habilidades e experiências possa desenvolver o seu trabalho da melhor maneira possível, com qualidade e motivação.
Quando o gestor forma uma equipe e a deixa sem as orientações, treinamentos e ajustes necessários, as pessoas ficam totalmente desmotivadas e perdidas. Isso pode levar projetos importantes por água abaixo e fazer a produtividade da empresa despencar. Afinal, se pessoas movem a organização, a administração e a gestão precisam estar preocupadas com elas, não é mesmo. Por isso vemos tantos cases de sucesso de empresas que decidiram se dedicar com mais afinco aos seus colaboradores.
Em se tratando de gestão de pessoas, o conceito de competência sem dúvida é bastante discutido, apesar de controvérsias entre pensadores e gestores das mais diversas áreas. Porém, existe um modelo cada vez mais usado pelas empresas que, ao que parece, pode ajudar bastante ao simplificar alguns parâmetros que tornam a avaliação de competência mais precisa e menos subjetiva. É aí que entra o CHA (conhecimento, habilidade, atitude).
Enfim, uma política sólida de gestão de equipes é pré-requisito para o sucesso de qualquer grande empresa. Assim, é preciso saber motivar os funcionários, medir seu desempenho e montar times eficientes para atingir os objetivos e as metas do negócio. Até porque, no fim das contas, os funcionários são o ativo mais importante de qualquer organização, pois executam as tarefas, trazem novas ideias e ajudam a cumprir o que é projetado para a empresa.
Sergio Mansilha

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

A necessidade virando um vício


No mundo de hoje com a explosão no acesso à internet, cresce número de dependentes digitais, que podem chegar à compulsão e necessitam de tratamento.
Esse vício tem o nome de “nomofobia”, que é a angústia relacionada à possível perda do celular ou à incapacidade de ficar sem o aparelho por mais de um dia. Toda fobia é um medo irracional e, no caso do vício em celular a nomofobia esse medo é de ficar isolado, desconectado do mundo virtual, achando que está perdendo algo quando não está acompanhando tudo o que acontece.
O que acontece é que os usuários que conseguem viver suas rotinas de trabalho, estudo, familiar, social e seu lazer off-line, mesmo usando as tecnologias digitais de forma intensa, são diferentes dos compulsivos, que têm necessidade de passar cada vez mais tempo envolvido nas tecnologias.
Esses compulsivos criam uma falta de socialização, pois todo viciado tende a isolar-se da família, amigos e colegas de trabalho. Esse afastamento se dá porque o viciado tende a negar que tem um problema e, por não querer que ninguém toque no assunto, se afasta de quem tenta ajudar.
Essa epidemia "nomofobia" não deixa a pessoa se concentrar em suas tarefas, o que pode causar diminuição da produtividade, aumento no risco de erros e acidentes, falta de atenção, perda de qualidade etc. Também são comuns o afastamento dos demais colegas de trabalho e a busca constante por estar sozinho e poder passar a maior parte do tempo possível conectado. Diante de um quadro assim, muitas empresas não veem outra solução senão o desligamento do funcionário.
Segundo o instituto Delete, a dependência digital não está diretamente relacionada ao tempo de conexão de uma pessoa aos seus dispositivos eletrônicos; mas sim ao nível de perda de controle na vida real, como já mencionei acima, trazendo prejuízos nos campos profissional, familiar, afetiva ou social.
Esse mesmo instituto enumera os estágios dessa dependência:
EXCITAÇÃO: Tentativa de esquecer problemas pessoais, buscando a tecnologia como um meio melhor ou mais seguro.
RELEVÂNCIA: Importância que dá à necessidade de se conectar e usar dispositivos.
TOLERÂNCIA: Perde o controle e substitui os programas reais do dia por maior tempo na tecnologia.
ABSTINÊNCIA: Quando não estão conectados ou não conseguem usar certos dispositivos ou aplicativos, tornam-se irritados,  ansiosos e com medo.
CONFLITO. Quando o uso excessivo compromete as relações na vida real.
Enfim, que essa explosão que nos acompanha e é uma extensão das nossas vidas, nós já sabemos, e entre a bênção e a maldição da tecnologia, precisamos ter consciência sobre o seu uso.
Sergio Mansilha



segunda-feira, 11 de setembro de 2017

O engajamento corporativo


A busca pelo engajamento é a filosofia que muitas empresas buscam incorporar, pois é a nova filosofia corporativa. Inúmeros estudos revelam que as pessoas engajadas se desempenham melhor no trabalho, assim como, as áreas em que trabalham apresentam melhores resultados.
Uma pessoa engajada se sente inspirada por experimentar prazer nas atividades que realiza, por consequência, o trabalho é realizado de tal forma que a pessoa e a organização são beneficiadas.
É nesse sentido que as organizações o significado de engajamento ultrapassa conceitos de produtividade e aumento de lucratividade a qualquer custo.
Também existe uma percepção constante que para aumentar e/ou manter o engajamento as organizações necessitam certificar-se de que seus colaboradores trabalham com prazer e que as suas atividades estão de acordo com seus talentos, habilidades e conhecimentos, deste modo as pessoas irão trabalhar envolvidas e motivadas. É preciso criar as condições para que o engajamento aconteça, visto que ele só é possível se houver uma combinação entre a motivação do colaborador e condições de trabalho, tanto físicas quanto psicossociais oferecidas pela empresa.
Não existe mais aquele tempo onde às atividades de trabalho eram rotineiras, imutáveis e repetitivas, o mercado de trabalho exige profissionais com dinamismo, criatividade, e visão sistêmica. Tais características não são construídas apenas com incentivos e tapinhas nas costas, é preciso que os profissionais da sua empresa realizem tarefas com propósito e significado pessoal, identifiquem um vínculo emocional com o trabalho.
O que vemos hoje é uma preocupação crescente nos sistemas de gestão de pessoas em relação aos impactos negativos do trabalho e uma tentativa de criar ambientes positivos, que gerem satisfação, tanto que já existem empresas onde uma das metas pelas quais os gestores são avaliados, é equilíbrio entre vida e trabalho dos seus funcionários, na tentativa de que não se cometa excessos que levem a uma relação desumana.
Dessa forma,  o investimento das empresas na prevenção dos impactos negativos do trabalho e no adoecimento, como exemplo o estresse, revela o cuidado em não exaurir os colaboradores e, ao mesmo tempo, dar conta das metas organizacionais. Nessa perspectiva o engajamento é resultante de um sistema de gestão que privilegia as pessoas e os resultados equilibradamente.
Enfim, o ponto alto do engajamento é a percepção do colaborador de que ele entrega o seu melhor e é reconhecido por isso. É um sentimento de conexão e uma sensação de adequação com o ambiente de trabalho sendo considerado um estado motivacional, afetivo, positivo e persistente, caracterizado pela atitude de vigor, dedicação e absorção pelo trabalho.
Sergio Mansilha

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Gerenciamento de projetos

Gerenciar projetos simultaneamente seja múltiplo ou um portfólio, exige o manuseio de uma grande quantidade de documentos e informações, o que pode fazer com que as pessoas envolvidas sintam certa dificuldade em desenvolver suas tarefas.

Dessa forma, a medida que uma empresa cresce e incorpora novos projetos à sua rotina, é natural que ela passe a depender cada vez mais de processos e métodos bem estruturados para que as equipes mantenham sua produtividade.

Ao adotar e disseminar boas práticas originadas em projetos anteriores, sua empresa pode melhorar a eficiência na gestão, fazendo com que as entregas para os clientes se tornem bem mais uniformes. São nestas situações que determinar modelos padronizados fazem toda a diferença.

Um projeto é um empreendimento temporário, com data de início e fim, cujo objetivo é criar ou aperfeiçoar um produto ou serviço.

Assim, gerenciar um projeto é atuar de forma a atingir os objetivos propostos dentro de parâmetros de qualidade determinados, obedecendo a um planejamento prévio de prazos (cronograma) e custos (orçamento). Ou seja, dadas as metas e as restrições de recursos e tempo, cabe ao gerente de projetos garantir que ele atinja os objetivos propostos.

Não podemos esquecer que uma metodologia é um processo a seguir que dá maior controle sobre os recursos que serão utilizados no projeto. Controlando melhor o processo a equipe será mais eficiente, pois entregará o projeto com maior grau de acerto em termos de prazos e custos. O bom uso de uma metodologia é importante porque permite evitar práticas que levam ao insucesso e com isso reproduzir o sucesso.

Um dos grandes segredos do gerenciamento de projetos é proteger o seu escopo. Projetos que ficam mudando o escopo durante sua execução têm sérias dificuldades em cumprir o cronograma e estouram o orçamento.

Gerenciar projetos é planejar e acompanhar a execução sempre. O gerente do projeto deve se manter alerta e flexível com os acontecimentos do dia-a-dia, mas deve estar sempre se reportando ao plano inicial para não perder o controle.

A principal qualidade do gerente de projeto é saber se comunicar bem com todos. Ele é o ponto focal das informações, nele convergem as informações que ele depois deverá processar e divulgar para todo o restante da equipe.

Enfim, o segredo é envolver a equipe, clientes e fornecedores de tal forma que todos se sintam diretamente responsáveis pelo sucesso do projeto.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

O medo na vida profissional

Um dos maiores obstáculos para o sucesso de uma carreira profissional é o medo. Isso devido à insegurança de como os outros irão reagir as nossas atitudes e principalmente a forma como lidamos com cada reação.
 
Todos nós, ao longo da vida, temos que enfrentar nossos medos para conseguir o que queremos. Entretanto, existem alguns medos não muito óbvios que podem afastá-lo do sucesso, como: ter pouca ambição, timidez, medo de arriscar e de cometer erros.
 
O medo é uma reação de alerta que é fundamental na sobrevivência dos seres humanos. O problema é que, em alguns casos, ele pode se tornar paralisante.
 
Existem vários fatores que podem criar o medo e a maioria das pessoas não percebem que o medo em si é algo que é totalmente interno à sua própria mente. Às vezes, criamos situações embaraçosas e complicadas. Quando, na verdade, tudo é bem simples.
 
A maior arma contra a insegurança é a coragem. Profissionais que lutam e se jogam no desconhecido para atuar, para lidar com o que eles não sabem, não têm medo de falhar, de errar. Eles adquirem uma segurança, uma força que vem de dentro.
 
Então, nada melhor do que praticar o autoconhecimento e autoconfiança, é isso o que vai diferenciar os profissionais de alta performance, que são felizes e realizados com seus trabalhos, daqueles de baixa ou média atuação, que estão insatisfeitos e infelizes.
 
Enfim, conhecer e acreditar em seu próprio potencial, entender e saber lidar com seus medos, suas emoções e ter iniciativa para agir em prol dos seus objetivos é a receita ideal para quem busca felicidade em sua carreira. Do contrário, ser inseguro e ter medo de arriscar são o caminho mais rápido para uma vida profissional frustrada e infeliz.
 
Sergio Mansilha

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