segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
" 𝔹𝕆𝔸𝕊 𝔽𝔼𝕊𝕋𝔸𝕊 "
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
Uma Jornada de Marketing Fragmentada.
Todos devem se perguntar:
Será que os profissionais de
marketing podem consertar suas jornadas de compra interrompidas?
Pessoal, os profissionais de
marketing estão perdidos em zonas mortas de dados que não lhes dão feedback em
tempo real, de ponta a ponta, sobre conversões e vendas diretas e indiretas. Muitos
líderes exploram onde e por que as jornadas do comprador B2C vacilam, e como
uma nova categoria de martech está ajudando a reacender as luzes no fim do
túnel.
Vamos entender que é tudo sobre a
jornada, ou seja, nunca soou tão verdadeiro quando se trata de marketing. Mas,
tem um adendo às linhas de falhas organizacionais e desconexões internas que estão
aparecendo na experiência do cliente e criando atrito em sua trajetória.
Passei vistas numa pesquisa, no
qual, aponta que apenas 30% dos profissionais de marketing dizem estar muito
confiantes de que entendem sua jornada de compra de ponta a ponta em qualquer
trajetória. O interessante nessa pontuação é que a falta de coesão é custosa.
Digo sempre que embora 95% dos
líderes reconheçam a importância do alinhamento multifuncional, apenas 5%
sentem que o alcançaram, lógico, levando a zonas mortas de dados quando menos
podem pagar por elas independente de seu tamanho.
Tenho conduzido os Times dos meus
Leads para que os profissionais de marketing possam consertar suas jornadas de
compra interrompidas para acelerar o crescimento dos negócios nesse novo ano de
2025.
Vou citar algumas regras
alinhadas com meus Leads:
1 – Procure desviar de buracos
desalinhados, pois, os Times de vendas e marketing desalinhados resultam em
planejamento mal coordenado e falta de objetivos compartilhados nesse ciclo. Procure
adicionar essa fratura a uma visão já fragmentada da jornada de compra offline
para online e o resultado é uma ruptura completa de resultados positivos.
Digo sempre, que os clientes
estão mudando seus comportamentos em tempo real, e os profissionais de
marketing não têm consistência para entender sua jornada completa de ponta a
ponta em sua trajetória.
Vejam que indústrias de alto
risco e alto contato, nas quais os consumidores frequentemente entram e saem da
jornada de compra digital, estão especialmente em risco dessas zonas mortas de dados.
Reparem que seja um comprador de casa pela primeira vez ou alguém procurando
por sua casa para sempre, esta não é uma decisão cotidiana e nem salutar.
Pessoal, é emocional e complexa, dessa
forma, não podemos apenas focar em dados em preto e branco, mas devemos
sobrepô-los com insights qualitativos para entender as motivações humanas por
trás das decisões completas.
Os profissionais de marketing
devem ser conduzidos por essas perguntas:
A - Quais são os benefícios de
usar dados primários em marketing?
B - Como os profissionais de
marketing podem otimizar seus gastos com marketing para esse novo ano de 2025?
C - Os profissionais de marketing
podem usar dados para entender as motivações humanas por trás das decisões
reparáveis?
D - Como os profissionais de
marketing podem criar uma experiência perfeita para o cliente em sua trajetória?
E - Quais são os benefícios de
usar dados para informar decisões de marketing completas?
2 – Procure defender seus gastos
com um Time de receita unificado. Todas as zonas mortas de dados também
significam que os profissionais de marketing estão tendo que trabalhar mais
para otimizar e defender seus gastos unilateralmente. A fórmula é reunir a
jornada do cliente online e offline e realinhar os Times de marketing, vendas e
contact center, isso resultará em mais visibilidade e impacto geral.
É comum dizer que sempre haverá
uma tensão natural entre vendas e marketing. Porém, esses Times devem ser
capacitados coerentemente para resolver problemas estratégicos e táticos em vez
de perder um grande tempo apontando dedos e falácias sobre métricas ou
qualidade de dados, o que acontece sempre a todo o monento. Então, ao ter
alinhamento em torno de metas e métricas de ambos os lados da divisão, você
permite conversas de alto nível sobre o que está funcionando e o que precisa
mudar para ser coerente.
3 – Procure fazer e não destruir plataformas
de execução de receitas. Todo painel de negócios identifica tecnologias
emergentes, especificamente plataformas de execução de receita, como
ferramentas críticas para resolver os desafios dos Times e dados desalinhados e
quebrados. Vejam que essas plataformas permitem que os Times otimizem os gastos
de marketing, melhorem a conversão de leads e obtenham insights em tempo real
sobre a jornada do comprador com resultados positivos.
Essas medidas conduzidas dão a
você a capacidade de medir de forma linear uma conversa humana, assim como uma
transação digital, permitindo que você crie de forma rápida uma jornada do
cliente que misture experiências digitais e humanas. Essa forma é inestimável
no ambiente pesado de regulamentação de dados de hoje, quero destacar também
como essas ferramentas se alinham com o GDPR, enfatizando dados primários.
Esse é o lema, elas nos ajudam a
otimizar campanhas usando dados de interações reais com clientes, melhorando a
eficiência e a qualidade dos leads o tempo todo.
Previamente quero dizer que os
benefícios são infinitos, o painel concorda sem interferência.
Esse compartilhamento de dados
funciona nos dois sentidos, sendo que o objetivo é fornecer aos Times de vendas
uma folha de dicas sobre a jornada do cliente completa, dessa forma, isso torna
a experiência perfeita para o cliente e cria confiança.
É de praxe dizer que sucesso como
esse envolve mais do que alinhar pontos de dados, sabem por que?
Simples, quando você une
transformação digital com interação humana, trata-se de construir confiança e
prontidão emocional nos clientes em todos os aspectos.
Então, o caminho a seguir para o
ano de 2025, é o seguinte:
Queiram entender que à medida que
os profissionais de marketing buscam ir além de seu cenário fragmentado em
2025, o conselho final que dou desse meu artigo é claro. Procure combinar dados
qualitativos e quantitativos para revelar as verdadeiras motivações por trás
das decisões do cliente, nessa procura. Lógico, mantenha um foco implacável na
colaboração e alinhamento internos, fique atento.
Nesse final ano, com os ventos
contrários da economia atual atingindo os profissionais de marketing de todos
os lados, vou dar uma dica. Se concentrem seus esforços e investimentos onde
eles podem demonstrar melhor o impacto nos resultados financeiros, ou seja, neste
ambiente econômico, as empresas estão investindo onde há grande confiança em
retornos rápidos e seguros.
Pense nisso.
Sergio Mansilha
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
O que Torna as Marcas B2B Significativas.
Qual instituição não quer tornar as suas marcas B2B significativas?
Então Sergio, o que é preciso para construir uma marca B2B significativa no mercado atual?
Pessoal, passei vistas numa
pesquisa, no qual, ela coloca bastante claro, na seguinte pergunta:
Atenção profissionais, vocês
sabiam que 85% dos profissionais B2B se importariam se uma marca B2B
desaparecesse?
Então, esse contraste gritante
com o setor B2C, onde 79% dos consumidores não se importariam se uma marca
desaparecesse, ressalta o valor único e a confiança que as marcas B2B comandam,
em todos os seus aspectos.
O interessante é que essa
pesquisa apresenta determinadas características, no qual, irei delinear os
protocolos para construir marcas B2B significativas.
Esse protocolo eu criei para que
estratégias práticas sejam projetadas para ajudar os profissionais de marketing
a criar marcas que ressoem profundamente com seus compradores e ofereçam
impacto comercial tangível.
A - Procure flexibilizar e
adaptar-se.
Pessoal, toda a marca é como nos
apresentamos. Vejam só, para permanecerem significativas, as marcas devem
equilibrar consistência com agilidade em todo o seu trajeto. Gostaria de citar
que elementos fixos, como tom de voz e identidade visual, devem ancorar a
marca, enquanto aspectos flexíveis, como liderança de pensamento e
desenvolvimento de produtos, devem responder dinamicamente às mudanças do
mercado em todo o seu contexto. Vale lembrar a importância de pequenos
momentos, pois, cada interação com um comprador contribui para a percepção da
sua marca de um modo geral.
B - Procure ser pessoal.
Queiram entender que pessoas
fazem negócios com pessoas. Então nesse círculo B2B, embora benefícios
funcionais como preço e qualidade do produto sejam cruciais, conexões pessoais
diferenciam as marcas em todos os seus aspectos. Quero ressaltar que os
profissionais de marketing devem entender profundamente as necessidades de seus
compradores em toda a jornada do cliente, garantindo que cada ponto de contato
pareça pessoal e humano para ser de grande confiabilidade.
C - Procure equilibrar o que é humano
e a máquina.
Digo sempre, que embora a
tecnologia seja essencial, a confiança excessiva pode afastar os compradores em
momentos distintos. Essa pesquisa que citei acima, descobriu que, embora as
ferramentas de IA e a automação ofereçam eficiências, elas correm o risco de
desumanizar as interações tornando-as antagônicas, dessa forma, os
profissionais de marketing B2B devem encontrar um equilíbrio, ou seja,
alavancando a tecnologia para aprimorar as experiências sem perder a confiança
e a conexão emocional que os relacionamentos humanos proporcionam nesse caminho.
D - Procure criar confiança por meio de parcerias sólidas.
Isso é um lema, a confiança é a
pedra angular dos relacionamentos B2B, especialmente devido aos altos riscos
das decisões comerciais apresentadas. Hoje em dia Executivos estão literalmente
apostando suas carreiras em parcerias, pois, em torno de 70% dos executivos priorizam
parcerias confiáveis de longo prazo em vez de ganhos de curto prazo, que em
determinados momentos pode ser um desastre. Então, comunicação sempre aberta e
entendimento mútuo são essenciais para promover essa confiança de parceria.
E - Procure projetar a ideia para
a jornada.
É comum, as jornadas de compra
B2B podem durar anos, às vezes até décadas, e por aí. Prestem atenção, se você
perder a venda, pode não ter outra chance por vários anos. Digo sempre, que os
profissionais de marketing devem mapear cada estágio da jornada do comprador,
desde a construção de conscientização durante as fases inativas até a promoção
da defesa pós-compra, isso é uma regra. Em todo o momento o engajamento
proativo garante que as marcas permaneçam relevantes quando chegar a hora da
decisão correta.
F - Procure alinhar o propósito e
progresso em todos os níveis.
Toda a composição no B2B,
propósito não é apenas uma palavra da moda em vigor, ele impulsiona os negócios
sempre. Vou dar uma dica; quando seus
valores se alinham com os do seu comprador, você tem mais chances de ganhar o
negócio dele.
G - Procure gerenciar a complexidade
aberta.
É notório que a complexidade no
B2B se estende além de longos ciclos de compra, pois envolve diversos tomadores
de decisão e stakeholders no ciclo. Todas as marcas de sucesso alavancam
comunidades, dessa maneira, promovendo inovação, aprendizado e responsabilidade
compartilhada entre compradores e Times internos.
Então Sergio, o que isso
significa para os profissionais de marketing B2B, esse trajeto?
Pessoal, já falei em vários
artigos que escrevo, B2B não é apenas sobre transações; é sobre relacionamentos,
confiança e propósito que devemos sempre nos posicionar.
Coloque na massa do sangue, construir
uma marca B2B forte não é apenas algo bom de se ter, é essencial para o sucesso
empresarial a ser alcançado.
Enfim, desde adaptar sua marca a
mercados em mudança até garantir que seu propósito esteja alinhado com os
valores de seus compradores, esse meu protocolo acima citado fornecem um
roteiro para criar marcas que realmente importam em seu trajeto, pois, num
mundo onde as marcas podem desaparecer da noite para o dia, a significância é a
vantagem competitiva definitiva em todos os sentidos.
Pense nisso.
Sergio Mansilha
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Temporada de Festas, e o Ceticismo do Comprador está aumentando.
Vamos às compras, no entanto, os clientes estão ficando cautelosos com preços manipulativos, e as marcas devem se certificar de focar na transparência para não perder o propósito de suas vendas.
O mercado deve estar atento, pois
a temporada anual de compras de fim de ano é o momento perfeito para construir
confiança e fidelidade por meio de um atendimento excepcional ao cliente em sua
trajetória de compras.
Pessoal, a temporada anual de
compras de fim de ano não representa apenas uma oportunidade de aumento de
receita para as empresas e seus lucros adquiridos, eu defino, que é também o momento
perfeito para construir a confiança e a fidelidade do cliente por meio de um
atendimento excepcional ao cliente na sua sensibilidade de compras.
É muito evidente que preocupações
atuais sobre privacidade de dados, aumento abusivo de preços e práticas
desfavoráveis da indústria estão levando a um aumento do ceticismo entre os
consumidores em todos os seus aspectos. Sempre digo aos meus clientes que isso
apresenta às empresas com visão de futuro uma chance de se destacarem acalmando
proativamente os clientes cautelosos e abordando as principais preocupações que
existem o tempo todo.
Então, vamos entender que construir
a confiança do cliente abordando as principais preocupações é uma forma correta
de minimizar essa trajetória com eventuais problemas.
Digo sempre, que embora aumentar
e manter a confiança do cliente seja obviamente uma prioridade durante todo o ano,
a temporada de festas amplifica todos os pontos fortes e fracos de uma empresa
em relação à confiança do cliente para suas compras.
Todos sabemos que nesta época do
ano, os compradores estão imersos em anúncios e promoções prometendo as
melhores ofertas, descontos e ofertas por tempo limitado que eles não podem
perder e que levarão enormes vantagens em suas compras. Mas tem um hiato, numa
pesquisa que passei vistas recentemente sobre compras de fim de ano revelou
que, embora 45% dos consumidores pretendem fazer compras de fim de ano porque
querem fazer bons negócios, 31% planejam evitá-las devido à percepção de que os
varejistas se envolvem em manipulação de preços por meio de aumentos de preços
de pré-venda simultaneamente.
Na minha experiência para
reconquistar a confiança do cliente, as marcas devem considerar essas
estatísticas de compras de fim de ano ao planejar sua estratégia sazonal de
vendas, e também
É salutar dizer que construir
confiança anda de mãos dadas com a criação de uma forte conexão entre a marca e
o cliente nesse ciclo. Esses dados de compras de fim de ano nos informam que os
compradores cada vez mais procuram empresas que se alinhem com seus próprios
valores correlatos com o cliente.
Vai minha dica, ser direto sobre
fabricação, fornecimento, limitações de produtos e preços ajudará a construir
fé em uma marca, pois, as marcas também podem atrair seus consumidores
conscientes por meio de narrativas, envolvimento da comunidade e participação
em projetos que se alinham com os principais motivadores e valores de uma marca
em toda a sua forma.
A regra é equilibrar privacidade e personalização, vejam, toda cultura on-demand exige uma experiência do cliente adaptada a cada indivíduo, para que economize tempo ao abordar seus desejos e necessidades específicas diretamente. Nos dias atuais os compradores acompanham anúncios e ofertas promocionais ao fazer uma compra direta ou indireta, o que ressalta o valor das estratégias de personalização orientadas por dados simetricamente.
No entanto, embora a
personalização por meio do uso de promoções direcionadas e recomendações
exclusivas de produtos possa atrair mais consumidores para o checkout, os
compradores são cautelosos sobre como seus dados pessoais são armazenados e
usados. As marcas devem, portanto, oferecer explicações simples e claras que
permitam que os consumidores sejam informados sobre para onde seus dados estão
indo e como estão sendo usados. Também é importante dar a eles a oportunidade
de optar por não participar sem nenhuma penalidade por isso.
Temos que criar confiança com
comunicação clara e honesta, assim, um cliente confiante é, na maioria das
vezes, um cliente fiel o tempo todo. Estamos sempre observando com o cinismo
generalizado sobre as práticas de varejo nesta temporada de festas, as empresas
que fazem os consumidores se sentirem confiantes em sua transparência sobre
produtos, políticas e preços se destacarão com aspectos bastante positivos.
Sabem por quê?
Em um mar de incertezas, elas
podem fornecer aos clientes um valor que não pode ser medido em dinheiro.
Existe um roteiro, para começar, a publicidade de vendas sazonais deve apresentar uma comunicação clara e simples que não possa ser mal interpretada e não induza ao erro sistemático.
Entendam que táticas enganosas precisam ser
descartadas em favor de mensagens relevantes que enfatizem o valor real da
oferta para compras. De uma forma geral, essas devem ser ofertas reais que
ofereçam um desconto genuíno e mostrem claramente aos consumidores o quanto
eles estão economizando em comparação aos preços fora de temporada mágica.
Vale ressaltar que também é
importante lembrar que a satisfação do cliente nem sempre é garantida com uma
venda direta ou indireta, pois, ela também depende das interações de serviço
pós-venda e seu retorno. O propósito é que isso deve ser mantido em mente ao
redigir políticas de devolução, termos de envio e qualquer outra coisa que
possa causar confusão ou erro se mal compreendida pelo cliente final.
O importante é gerar etapas
práticas para ganhar a confiança do cliente num todo. É muito comum dizer que embora
a perspectiva de uma pechincha atraia os compradores, insights recentes sobre
compras de fim de ano nos dizem que menos consumidores estão sendo conquistados
apenas por preços competitivos, evidente.
Assim, a confiança está
diminuindo a diferença como o fator mais importante para os consumidores nessa
etapa. Vamos entender que para aproveitar ao máximo as compras de fim de ano em
2024, as empresas devem levar isso em consideração e lutar contra o crescente
ceticismo demonstrado pelos compradores voando para as suas aquisições.
Então o que temos que fazer?
As empresas devem mostrar ao
cliente que confiar em uma marca não precisa ser ingênuo e incapacitado para
isso.
Enfim, por meio de comunicação transparente,
aplicação responsável de dados do cliente e práticas comerciais conscientes, as
marcas podem ganhar a confiança do cliente nesta temporada de festas que já
estão abertas. Trabalhando esse conceito, as empresas podem levar para casa não
apenas lucro, mas também os ativos de longo prazo de satisfação do cliente e
fidelidade à marca que deve ser o seu propósito.
Pense nisso.
Sergio Mansilha
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
A Confiança da Marca gera Lealdade.
Esse é o lema,
construir confiança na marca cria clientes fiéis, e impulsiona crescimento
duradouro.
Pessoal, ao ir além das métricas padrão, a confiança captura conexões mais profundas, pois, os clientes esperam que as marcas não apenas entreguem produtos e serviços excelentes, mas que o façam de forma transparente, com ética e empatia. Em termos práticos, construir uma confiança profunda no cliente é essencial para impulsionar o crescimento e a defesa de seus propósitos a longo prazo.
Então Sergio, por que a confiança na marca é importante para o sucesso empresarial?
É certo que a confiança na marca é um caminho direto para a lucratividade nos negócios. Dessa forma, ela acelera transações, aprofunda a fidelidade do cliente, fortalece relacionamentos e aumenta a produtividade por meio de uma coesão de Times mais fortes e unidos. Diversas pesquisas que passei vistas, mostram consistentemente que organizações baseadas em confiança desfrutam de maiores receitas, retenção contínua de clientes e sucesso sustentado, tornando a confiança um ativo indispensável para impulsionar os lucros em toda a sua trajetória.
A pesquisa de confiança de Edelman Trust Barometer 2020, destaca claramente a importância da confiança para as marcas nos temas de lealdade, engajamento e defesa compactada.
- O ponto lealdade, nos fala que: 80% das pessoas com alta confiança na marca dizem que comprarão o produto da marca mesmo que não seja o mais barato, que seja a única marca do produto que comprarão e que imediatamente verificarão um novo produto dessa marca para comprá-lo seguidamente.
- O ponto de engajamento, nos fala que: 70% das pessoas com alta confiança na marca dizem que se sentem confortáveis em compartilhar informações pessoais com a marca e prestam atenção às comunicações da marca sempre relevantes.
- O ponto confiança, nos fala que: 68% com alta confiança na marca dizem que provavelmente compartilharão ou republicarão conteúdo sobre a marca, recomendarão a marca a outros e defenderão a marca contra críticas elucidativas.
Observem que todas essas estatísticas ressaltam o quão crucial a confiança é em um cenário competitivo, pois a confiança impulsiona decisões de compra e ajuda as marcas a enfrentar crises e mudanças de mercado constantemente.
Então Sergio, não podemos simplesmente medir o Net Promoter Score em termos absolutos?
Vejam só, muitas organizações confiam no Net Promoter Score, ou seja, o NPS como sua principal medida de sentimento do cliente, assim, é fácil, e sua natureza amplamente adotada permite métricas comparáveis sólidas.
No entanto, o NPS tem limitações, pois captura apenas o sentimento do cliente em curto prazo e se concentra principalmente na probabilidade de alguém recomendar um produto e serviços num determinado campo.
Vou descrever a escala de medição do net Promoter Score, vejam:
Com muita atenção, medir a confiança da marca, no entanto, oferece uma visão mais matizada e longa. Em todos os aspectos, embora não seja tão difundido, medir a confiança é mais valioso do que o NPS porque captura a lealdade de longo prazo, a resiliência da marca e relacionamentos autênticos com o cliente em termos gerais. Toda a confiança vai além de uma simples recomendação; ela reflete conexões mais profundas baseadas em confiabilidade, transparência e valores compartilhados e correlatos.
Notem que ao contrário do NPS, que é facilmente influenciado por táticas de curto prazo e geralmente é apenas um instantâneo do sentimento, a matriz, ou seja, a confiança fornece um indicador robusto de comportamento futuro e bastante confiável todo o tempo. Essa forma também aborda todos os pontos de contato na experiência do cliente, o que o torna um melhor profetizador de suporte sustentado. Por outro lado, o NPS oferece um rápido instantâneo do sentimento, a confiança é uma métrica abrangente para tomada de decisão estratégica e compreensão da verdadeira lealdade do cliente completamente satisfatória.
O fundamental é o tópico das estruturas para medir a confiança da marca, pois simboliza a equação da confiança que foi lançada em 2000 por Charles H. Green, Andrea P. Howe e David H. Maister, grandes mestres. No meu parecer, embora seja baseada na capacidade de um indivíduo de ganhar confiança, também é relevante para as marcas considerarem em sua trajetória, pois, ela destaca que a toda confiança é composta de credibilidade unica, confiabilidade sólida, intimidade e auto orientação sistêmica, vou descrever:
1 – Credibilidade é a percepção de competência e confiabilidade em um campo específico e duradouro.
2 – Confiabilidade é o cumprimento consistente de promessas e obrigações totais.
3 – Intimidade é o estabelecimento de fortes conexões emocionais e compreensão total.
4 - Auto orientação sistêmica é a priorização de interesses pessoais em detrimento das necessidades ou preocupações dos outros e seu conjunto.
Toda a equação da confiança é necessária uma abordagem de medição diferenciada, digo sempre, medir a confiança da marca é uma ordem e requer uma abordagem multifacetada e dinâmica, combinando pesquisa qualitativa, pesquisas e análises concretas reais. Façam o seguinte, comecem com métodos qualitativos como entrevistas e estudos etnográficos para descobrir motivadores e inibidores da confiança do seu objetivo. Procure usar esses insights para criar pesquisas e métricas direcionadas e fortificadas. Procure complementar as descobertas com análises como reclamações, sentimento de mídia social e padrões de engajamento para obter sinais quantitativos sólidos. Também segmente os dados demográficos e personas para uma visão interseccional que reflita seu contexto único e seu trajeto final.
Enfim, essa abordagem que descrevo com total integração proporciona uma compreensão mais profunda da dinâmica de confiança sistêmica da sua marca e dos seus serviços e produtos.
Pense nisso.
Sergio Mansilha
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
Estrutura de Estratégia Integrada para encantar os Clientes.
É um fato no meio profissional, que uma estratégia forte de experiência do cliente preenche a lacuna entre liderança e colaboradores e alinha todos em torno do objetivo de encantar os clientes.
Essa estratégia deve ser robusta
de experiência do cliente para integrar essa mesma estratégia organizacional
com insights do ciclo de vida do cliente, criando alinhamento em todos os
departamentos envolvidos.
Ela tem uma importância central
muito grande para o sucesso de todos os negócios, no entanto, a experiência do
cliente raramente é implementada tão efetivamente quanto poderia ser pelos Times
de liderança, pois isso acontece porque a experiência do cliente ainda não está
totalmente integrada ao núcleo do planejamento, desenvolvimento e execução da
estratégia integral.
Costumo dizer sempre, que o
desafio que os profissionais de experiência do cliente enfrentam é garantir que
os executivos seniores assumam a responsabilidade fundamental pela experiência
de um modo geral.
Vale ressaltar que as práticas de
experiência do cliente têm dois grandes problemas essenciais, que são:
1 - É que o processo de design
que envolve a empatia, definição, ideação, design, teste nunca é explicitamente
localizado dentro de uma metodologia estratégica das mais amplas magnitude.
Dessa forma, muitos Times de design e inovação nunca conseguem ganhar tração
para suas ideias no nível da sala de diretoria e, portanto, nunca ganham
aceitação e apoio para as ideias que estão tentando colocar em prática o tempo
todo.
2 - É comum às abordagens
tradicionais para estratégia não incluir explicitamente o ciclo de vida do
cliente e seu posicionamento, acontece que ao colocar o ciclo de vida do
cliente no centro da estratégia CX organizacional, uma organização pode
entregar melhor valor aos clientes alinhando cada pessoa, atividade e processo,
finalmente alcançando sua visão e propósito mais elevados para o seu propósito.
Vou dar uma dica; quando a estratégia de experiência do cliente é desenvolvida e comunicada efetivamente dentro de uma organização, todos entendem seu papel em atingir os objetivos estratégicos propostos.
Pessoal, é preciso haver
alinhamento e coordenação em toda a organização para transformar a experiência
do cliente, sempre. Então, para conseguir isso, os Times de liderança precisam
começar com o ciclo de vida do cliente de forma eficaz.
Muitos me perguntam, Sergio, por
que o ciclo de vida do cliente é importante em sua estratégia?
Seguinte, o ciclo de vida do
cliente tradicionalmente está sob a alçada do marketing, com atividades
principais focadas em vendas e retenção total. Mas há um, porém, é muito mais
do que uma descrição de alto nível das jornadas do cliente, pois, sua
importância transcende o marketing de relacionamento com o cliente, servindo
como a própria base sobre a qual uma organização centrada nesse mesmo cliente é
construída para um fim duradouro
Entendam que a centralidade no
cliente é a maneira formal de se referir ao foco dos mesmos. Essa estratégia coloca
o cliente no centro de sua forma, alinhando todos os aspectos das operações de
uma empresa, incluindo desenvolvimento de produtos, marketing, vendas e
atendimento ao cliente personalizado, propondo uma forma em torno da entrega de
valor a esse objetivo.
Todo esse conceito vai muito além
da personalização, que é uma estratégia específica de experiência do cliente
baseada na adaptação dos serviços e produtos de uma empresa para atender às
necessidades e preferências exclusivas de cada cliente em questão.
Tenham na massa do sangue que, a
estratégia de experiência do cliente, portanto, precisa ser integrada às três
principais atividades de uma organização, ou seja:
1 - Planejar.
2 - Traduzir.
3 - Implementar a estratégia.
Vamos agora, aos elementos-chave
de uma estratégia de experiência do cliente, que insere que o planejamento
estratégico se relaciona à análise de fatores socioeconômicos, tecnológicos,
políticos, legais e ambientais para se preparar para desafios e oportunidades
futuras de todos os envolvidos. Sendo assim, os resultados desta etapa incluem alguns
fatores, pois, a identificação dos impulsionadores estratégicos de uma
organização, que são os principais fatores ou elementos que influenciam sua
direção estratégica geral e seu processo de tomada de decisão é de sua
importância; vou descrever:
Incrementar uma proposta de valor
claramente articulada, da seguinte forma:
Toda estrutura de estratégia de centralidade
no cliente inicia o processo de planejamento estratégico com a estrutura dos
novos 4Ps, que ajuda os Times de liderança sênior a analisar suas questões
estratégicas mais urgentes de forma sistemática em todas as quatro dimensões,
conforme abaixo e suas respectivas perguntas:
A – As plataformas: Como as tecnologias digitais, arquiteturas, funcionalidades e modelos de negócios baseados em plataformas alterarão a maneira como a organização opera, evolui e interage com clientes e colaboradores?
B – O seu propósito: Como o
propósito geral de uma organização pode ser articulado de uma maneira que
explique claramente por que ela existe e o que a diferencia dos concorrentes? Sendo
assim, quais necessidades ela atende e como ela entregará essas mesmas necessidades?
C – As pessoas: Como a
organização pode desenvolver relacionamentos de maior qualidade com as pessoas,
incluindo, tanto com os clientes quanto nas comunidades onde opera e tem
influência?
D – O Planeta: Como a organização
pode desenvolver uma compreensão sistêmica dos impactos positivos e negativos
que está causando em nosso planeta o tempo todo?
Pessoal, usamos a estrutura New
4Ps para facilitar o diálogo entre pessoas em todas as funções e níveis para
ajudá-las a entender como suas funções devem evoluir para garantir que suas
organizações continuem a prosperar no futuro para sempre, pois, ao ajudar os
Times de liderança a desenvolver uma forma mais sistêmica de pensamento,
responder a perguntas relacionadas ao cliente pode começar a influenciar a
estratégia em seu estágio inicial e antes que os drivers estratégicos tenham
sido formalmente estabelecidos de maneira concreta.
Vamos então traduzir sua visão em
uma estratégia para essa formação.
Toda a tradução de estratégias é
o processo de traduzir a visão estratégica de alto nível e os motivadores
estratégicos em objetivos, metas e iniciativas que podem ser compreendidos e
executados por vários departamentos e Times de colaboradores.
Assim, uma vez que uma estratégia
de experiência do cliente tenha sido desenvolvida, ela é implementada por meio
de projetos estratégicos e processos organizacionais em várias partes. E por essa
necessidade, projetos e processos são implementados por pessoas. Quero dizer,
que os Times de liderança precisam garantir o alinhamento entre todos os três
elementos que são eles; pessoas, projetos e processos.
Entendam que o sucesso de uma
nova iniciativa de experiência do cliente vai além de simplesmente implementar
novos processos e sistemas de marketing de leads e clientes, pois pessoas em
todas as áreas precisam estar preparadas para mudanças significativas ao seu
redor.
Vou dar um exemplo; a estratégia
de negócios customer centricity strategy framework é explícita ao colocar as
atividades de liderança de comunicação e gerenciamento de mudanças no início do
estágio de tradução da estratégia bastante eficaz.
No início dessa fase, os Times de
liderança precisam investir tempo preparando as pessoas para ajudá-las a
entender a estratégia de forma sistemática, começando com a proposta de valor e
a descrição de como a organização entrega valor aos seus clientes numa linha
reta. Digo que a maneira mais eficaz de fazer isso é transformar a estratégia
em um mapa para que as pessoas entendam não apenas seus elementos individuais,
mas também as conexões causais entre suas partes correlatas.
Outra narrativa, é implementar sua
estratégia de experiência do cliente, quero dizer, que a implementação da
estratégia é a execução do plano estratégico, que envolve a implementação de
projetos e processos, implantação de recursos, alinhamento de atividades e
monitoramento do progresso real. Nesse perímetro, não deve haver surpresas. O
fato é que todos na organização já devem estar preparados para a mudança,
totalmente engajados e alinhados por meio da comunicação de objetivos,
indicadores, metas e iniciativas propostas.
Digo também, que os projetos
estratégicos relacionados à experiência do cliente neste estágio dependem do
nível de maturidade da experiência do cliente da organização que caminha para
frente.
Vou dar exemplos de metas de
projeto:
- Incluir e melhorar as
classificações de experiência do cliente;
- Descobrir novos requisitos do
cliente;
- Pesquisar novos segmentos de
mercado;
- Entender as vidas de clientes típicos;
- Mapear as jornadas do cliente;
- Projetar os processos de
negócios envolvidos no suporte à experiência do cliente.
E o que se sabe sobre o papel da
liderança na experiência do cliente.
Volto a dizer, o customer
centricity strategy framework inclui um novo conceito que chamamos de toda a
experiência de liderança, que usamos para ajudar os líderes a explorar como
eles dão sentido ao mundo e como os outros os percebem esse novo formato, pois
a experiência de liderança (LX) se relaciona ao mundo psicológico interno das
pessoas, complementando a experiência do colaborador (EX) e a experiência do
cliente (CX) de um modo geral.
Outro fato é que quando a
experiência de liderança é reconhecida como importante para melhorar a
experiência do cliente, os Times se tornam mais abertos para enfrentar os
desafios, digo que, essa mudança incentiva a mentoria e o treinamento para os
responsáveis por gerenciar o desempenho de seu Time.
Então Sergio, qual o papel dos colaboradores
no sucesso estratégico.
Vamos então, uma estrutura de
estratégia de centricidade no cliente conecta visualmente o ciclo de vida do colaborador
ao ciclo de vida do cliente em questão. Notem que, não só é importante
estruturar o desenvolvimento e a trajetória de carreira de um colaborador
durante seu tempo em uma organização, mas também é importante usar a expertise
em design de experiência do cliente para pensar sobre como os colaboradores compreendem
e vivenciam a estratégia, que é bastante ampla.
Enfim, todos esses esforços acima
mencionados por mim podem entusiasmar as pessoas sobre a estratégia de
experiência do cliente e envolvê-las em seus processos formais, desde o
planejamento à implementação. Digo também, essa performance fornece um caminho
para colocar sempre mais designers e profissionais de experiência do cliente em
posições de autoridade em suas organizações e trabalho de forma geral. Afinal,
o objetivo desse meu artigo, é elevar as organizações para alcançar resultados
transformacionais em todos os aspectos, localizando a centralidade do cliente e
no centro de tudo o que elas fazem para um resultado positivo e duradouro.
Pense nisso.
Sergio Mansilha
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
A Importância da Sustentabilidade no Marketing Moderno.
Pois é, o cenário de marketing sempre foi uma tapeçaria complexa tecida a partir de fios de criatividade, estratégia e uma compreensão em constante evolução do comportamento do consumidor em todos os aspectos.
Pessoal, porém, definir marketing em termos precisos continua sendo um desafio muito grande. Quero destacar que essa luta continua, ressaltando uma tensão fundamental, ou seja, o impulso para eficácia mensurável versus a necessidade de criatividade desenfreada em todos os tempos.
Então será que uma abordagem única está prejudicando o potencial diversificado do marketing?
Vejam que, num setor que prospera com a inovação, há uma preocupação crescente de que uma ênfase exagerada em métricas de desempenho esteja direcionando o marketing para um foco mais tático e de curto prazo numa linha reta. Toda essa mudança corre o risco de marginalizar a visão estratégica e de longo prazo que a verdadeira excelência em marketing exige sempre.
Notem uma coisa, quando as campanhas são julgadas predominantemente por retornos imediatos, o espaço para tomada de risco criativa se estreita, potencialmente sufocando a própria engenhosidade que pode diferenciar uma marca de modo avassalador.
Tenho falado constantemente e abertamente sobre a necessidade de maior eficácia no marketing, defendendo estratégias que forneçam resultados quantificáveis. Essa minha perspectiva, embora valiosa, está profundamente enraizada no setor de bens de consumo embalados nessa tática, ou seja, um mundo de produtos de rápido movimento e amplas bases de consumidores atentos.
Como sempre, nada é sólido, aqui está o problema. Vejam que empresas B2B, sem fins lucrativos e pequenas empresas operam sob diferentes paradigmas, onde os relacionamentos são cultivados ao longo do tempo e o sucesso nem sempre é imediatamente mensurável em todo o momento.
Então Sergio, o ponto de vista centrado no CPG é a bússola certa para toda a indústria e serviços?
Pessoal, há um perigo em permitir que uma voz dominante, não importa quão experiente, defina a agenda para um campo tão diverso em várias raízes. A maioria das estratégias de marketing que fazem maravilhas para corporações multinacionais podem não se traduzir para as necessidades diferenciadas de empresas menores ou organizações fora da esfera de bens de consumo diversos. Dessa forma, os desafios únicos enfrentados por profissionais de marketing B2B ou organizações de caridade exigem abordagens personalizadas que um manual universal pode ignorar o tempo todo.
Ressalto também, que por maior eficácia coincide com um impulso por maior sustentabilidade, pois um objetivo nobre, mas que introduz suas próprias complexidades diversas. Toda a busca pelo crescimento historicamente tem estado em desacordo com a administração ambiental em todo o lugar.
Vejo que, à medida que os profissionais de marketing visam impulsionar as vendas e expandir a participação de mercado, eles também devem lidar com o impacto ambiental de suas estratégias com muita objetividade. Em todo o momento, equilibrar esses objetivos exige uma abordagem diferenciada que reconheça as potenciais compensações entre crescimento e sustentabilidade.
Quero dizer também, que as vozes de pequenas empresas e setores B2B sugerem que o marketing está, de muitas maneiras, prosperando o tempo todo, pois, essas áreas geralmente exibem inovação notável, alavancando recursos limitados para criar campanhas impactantes que ressoam profundamente com seus públicos, alcançando os seus objetivos. Grandes histórias de sucesso destacam a vitalidade da indústria fora da sombra dos gigantes globais em toda a parte.
Acredito que talvez seja hora de abraçar a ideia de que a força do marketing está na sua diversidade, que é muito ampla. Vamos entender que, tentar unificar o campo sob um único conjunto de padrões ou estratégias pode ser não apenas impraticável, mas também prejudicial num determinado momento.
Vou dar uma dica:
Uma abordagem única para todos corre o risco de diluir as vantagens únicas que diferentes setores trazem para a mesa com muita rapidez.
Digo sempre, que em vez de se unir atrás de um manual padrão, a indústria pode se beneficiar ao promover um cenário onde múltiplas perspectivas são valorizadas e onde a criatividade não é sacrificada no altar da eficácia. Incentivar uma variedade de abordagens pode levar a soluções mais ricas e inovadoras que atendem às necessidades específicas de diferentes mercados em várias épocas.
No entanto, numa era em que a personalização é essencial e o público está mais segmentado do que nunca, flexibilidade e adaptabilidade devem ser as palavras de ordem para os profissionais de marketing seguirem, pois, ao reconhecer e celebrar a diversidade do setor, podemos garantir que o marketing permaneça não apenas eficaz, mas também vibrante e com visão de futuro completa.
Enfim, o objetivo não deve ser encontrar uma resposta definitiva para o que é marketing ou impor uma metodologia singular e eficaz.
Vai outra dica; devemos nos concentrar em cultivar um ambiente onde a criatividade e a eficácia coexistem, num espaço onde diferentes vozes contribuem para uma indústria mais rica e dinâmica e muito moderna. Assim, só então podemos navegar pelas complexidades do marketing moderno e realmente nos conectar com os públicos variados que pretendemos atender sempre.
Pense nisso.
Sergio Mansilha
segunda-feira, 21 de outubro de 2024
As Comunidades Criativas tornam sua Marca Relevante.
Nos tempos
atuais os profissionais de marketing estão capitalizando os criadores para dar
à sua marca voz significativa, personalidade e alcance em suas comunidades de
um modo geral, o que significa que eles se misturam à cultura em sua
diversidade.
Esse é o
efeito criador!
Nessas
últimas eleições confirmam com muita exatidão que as mídias sociais são agora o
maior chamariz de atenção, e aqui está o pendente problema, ou seja, os
criadores de conteúdo representam 60% do tempo de exibição nas plataformas sociais
segundo pesquisas que passei vistas.
Mas tem um
outro lado, apesar de seu valor potencial indiscutível, há uma clara desconexão
entre profissionais de marketing e criadores funcionais. Nessa pesquisa que
passei vistas, sobre trabalhar com influenciadores destacou que há impedimentos
para essa alavanca de crescimento claramente poderosa nos moldes
contemporâneos, pois, muito disso se deve aos freios de mão, ou medos, em torno
desse canal nascente, de uma certa forma, seja em torno de preocupações com mensuração,
alinhamento de marca ou reputação num todo.
Pessoal,
então, com isso em mente, aqui estão minhas normas e diretrizes sobre como
aproveitar o palco desse efeito criador para o seu negócio e segmento.
Vamos
então; por que investir?
Simples, o
jogo criador x algoritmo.
Como assim
Sergio?
Considere
como metade do conteúdo no seu feed pessoal do Instagram, assim como no TikTok
ou outro, é determinado com base nas recomendações da plataforma e não nos
perfis que você escolheu seguir consistentemente. Entendam que isso destaca que
sua experiência no aplicativo é fortemente influenciada pelo que e com quem
você interage sempre. Com essa regra, e como resultado, ter sucesso nesse
ambiente significa dominar o algoritmo de uma forma geral.
Queiram
saber que este monstro matemático exige ser alimentado com conteúdo fresco,
oportuno e nativo da plataforma diversas, ou seja, ainda um pouco difícil para
marcas e agências.
Também
queiram considerar os criadores x influenciadores. De um modo geral, o cenário
de influenciadores mudou drasticamente à medida que os consumidores se cansam
da inautenticidade, frequentemente associada a pessoas que priorizam a estética
promovendo qualquer coisa que podem, evidente que o algoritmo concorda sempre.
Vamos então
entender que os criadores, por outro lado, são mais especializados, sim, um
termo mais adequado pode ser simplesmente criativo!!! Com seus sinônimos de
contadores de histórias, indivíduos apaixonados, amadores que realmente amam
seu nicho e por aí vai. Observem que esse
foco, seja produção cinematográfica, música ou espaços mais focados na
comunidade, eles estão profundamente conectados à sua paixão eterna.
É fato que
eles se alinham naturalmente com o DNA das marcas que promovem para absorver o
mercado. Dessa forma, são adotados por marcas que buscam se envolver
autenticamente com essas subculturas individuais.
Então
Sergio, como eu começo?
Trabalhe
sua estratégia social da marca x criatividade.
Tenham em
mente, que com base em insights culturais e estatísticos, esses criativos
exploram as complexidades da integração de marcas à cultura de forma
significativa, eficaz e com nuances abertas.
Fiz um
trabalho para um cliente, no qual, desenvolvi uma estrutura transformacional
que permite a cocriação com criadores em todo o ecossistema social da marca e
em cada estágio do funil de vendas.
Assim, ao olhar estrategicamente para esse investimento em criadores,
você pode obter muito mais valor de sua parceria com eles ao mesmo tempo.
Lógico, baseando isso em momentos planejados e reativos na cultura, há o
potencial de ser importante e significativo para seus consumidores de uma forma
bastante ampla.
Qual é meu
público, então?
Simples,
encontre e integre seus criadores, pois, sua marca e estratégia social fazem
você começar.
Dessa
maneira e comunidades trazem as pessoas, sempre. Todos manifestados por meio da
paixão, eles criam união e pertencimento sólidos.
Minha dica:
As
comunidades criativas tornam sua Marca relevante, e é aí que a Influência agora
está.
Tenho um
cliente que abraçou os cantos mais peculiares da internet para mostrar sua
ampla oferta de produtos e serviços, pois ele, ao trabalhar com chefs,
comediantes, artesãos, telenovelas e jogadores, todos eles construíram
nitidamente uma comunidade e presença altamente engajadas nas mídias sociais de
uma forma impactante.
Pessoal, é
difícil imaginar empregar celebridades e atletas sem ver seus trabalhos
anteriores, certo. Digo sempre, que é por isso que ter confiança e proximidade
com os criadores com quem você trabalha é tão importante e eficaz.
Procure
conhecer seus agentes criativos. Como também, certifique-se de que eles sejam
seguros para a marca num todo. Lembre-se, em vez de tratá-los como compras de
mídia transacionais, trate-os como colaboradores criativos, sim, e aí você verá
a diferença.
Geralmente,
esses criadores são donos de pequenos negócios oriundos de vários segmentos,
pois bem, eles são líderes de pensamento e empreendedores, o que lhes dá mais
permissão do que nunca para serem incluídos na conversa estratégica e tática de
negócios.
Então
Sergio, mas posso medir isso?
Nessa
pesquisa que passei vistas, aponta que 78% dos profissionais de marketing têm
dificuldade para medir com precisão o impacto do criador em qualquer
plataforma.
Sabem por
que?
Fácil, a
chave é garantir que todos os esforços estejam alinhados com as principais
métricas de relatórios e distinguir claramente entre desempenho pago e orgânico
de qualquer fluxo.
Todo o
impacto da marca e a eficácia criativa podem ser medidos por meio de estudos,
enquanto a ressonância com novas comunidades pode ser rastreada por meio de
mudanças de sentimento e percepção ao longo do tempo em diversos paramentos.
Como
também, todos os dados de longo prazo devem alimentar a modelagem do mix de
marketing, e as tags MMP e UTM podem ser implantadas em campanhas relevantes
para medição e eficácia abrangentes em todos os aspectos.
É notório,
o que vou dizer; todos os meus clientes que têm uma boa estratégia de marketing
e um modelo operacional considerado de acordo com essa minha diretriz, estão
obtendo ganhos de 2,8x ROI.
Então
Sergio, para onde isso está indo?
Entendam
que, os criadores podem acelerar drasticamente o funil de vendas tradicional,
com os consumidores podendo permanecer no aplicativo para vivenciar todo o
ciclo de vendas e sua criação de personalidade e estratégia abrangente, pois,
as marcas estão descobrindo que os criadores supercarregam o conceito de loja
ao dimensionar seus produtos e serviços.
Outra dica:
Procure
ficar à frente da sua concorrência.
Enfim, os
criadores não são simplesmente compradores de mídia, eles são ativadores
culturais que trazem personalidade à sua marca sempre. Eles são uma arma
secreta para se misturar em plataformas sociais em vez de se destacar como um
anúncio objetivo. Vamos entender que à medida que mais pessoas optam por não
fazer publicidade, sua marca precisa estar na cultura de todos.
Coloque na
massa do sangue, os criadores não são mais algo bom de se ter, eles são o
multiplicador que sua marca precisa para prosperar eternamente.
Pense
nisso.
Sergio
Mansilha
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
Os CMOs e a Imensa Pressão para Provar o Valor do Marketing.
Tive
3 reuniões semana passada com clientes de vários setores, e ficou bastante
evidente para mim que existe uma pressão crescente para demonstrar o ROI do
marketing de uma forma oblíqua; os líderes dessas reuniões exploraram como os
CMOs podem dominar as métricas de marketing basicamente na linguagem da C-suite
e também posicionar o marketing como um impulsionador de crescimento vital em
termos que a alta gerência possa entender de forma constante.
Pessoal,
Os CMOs hoje estão sob imensa pressão para provar o valor do marketing para o
conselho diretor de suas empresas, ainda assim, tenho observado, que vincular o
marketing diretamente ao crescimento do negócio tem sido um dos principais
desafios para eles neste ano. E vejam, isso, junto com encontrar crescimento em
um ambiente incerto.
Dessa
forma, com essa pressão, o papel do CMO está mudando, ou seja, os CMOs de hoje
devem ser estrategistas, agentes de mudança e comunicadores eficazes,
especialmente quando se dirigem à diretoria e seu conselho.
E
com muita coincidência ou não nessas minhas reuniões, o fato é, que a questão
de como posicionar o marketing como um impulsionador vital do crescimento
alinhando estratégias de medição com objetivos gerais de negócios foi sempre o
foco de tudo.
Vou
descortinar alguns pensamentos sobre esse tema, entendam que o desafio da
medição é uma tempestade perfeita. Uma CMO numa das reuniões começou
compartilhando como as marcas enfrentaram uma tempestade perfeita (como disse
anteriormente) de mudanças regulatórias, medidas mais rígidas de privacidade de
dados e sistemas operacionais neste ano, dificultando sua capacidade de medir o
sucesso do marketing com precisão e eficácia.
Ela
disse que, de repente, não conseguimos mais igualar nossos esforços de
marketing digital aos resultados finais como costumávamos fazer, e isso
levantou sobrancelhas de todo mundo na sala de reuniões.
Quero
fazer uma observação, a principal pergunta do conselho diretor para essa CMO,
era:
Onde
está a receita que você prometeu ou previu?
Essa
senhora ficou em turbulência, nesse momento, pedi a palavra, dizendo que:
Toda
essa pressão para entregar resultados financeiros concretos destaca a
necessidade de melhores maneiras de traduzir o desempenho de marketing em
termos de negócios que ressoem com líderes não relacionados a marketing e de
outras áreas.
Enfatizei
que os CMOs devem trabalhar em todos os departamentos, jurídico, engenharia,
marketing e diretores de proteção de dados, entre outros, para abordar as
causas raiz dos desafios de medição e entregar casos de negócios claros para
garantir a adesão e desbloquear mais investimentos em marketing num todo.
Outro
tema recorrente na discussão nessa reunião foi a importância de enquadrar
métricas de marketing em uma linguagem que os líderes empresariais possam
entender facilmente, ou seja, falando a linguagem do conselho. Nesse tema,
ajudando a CMO reforcei esse ponto da perspectiva de uma agência de
publicidade, então disse:
Como agências, muitas vezes ficamos presos em
métricas de mídia, como, impressões, cliques, etc., mas precisamos melhorar em
traduzi-las em métricas que importam para os senhores conselheiros, como
vendas, receita e aquisição de novos clientes. Nesse ponto, essa diretriz foi
muito bem aceita.
Disse
que tenho agências parceiras que oferece suporte aos clientes no alinhamento de
estratégias de medição com objetivos comerciais mais amplos, por meio de sua
estrutura robusta, que envolve uma visão holística de métricas, incluindo
modelagem preditiva e estudos de conversão, para garantir que o valor dos
investimentos em mídia seja claro e vinculado diretamente ao desempenho
comercial.
E
acrescentei que a medição não é apenas uma coisa, é sobre usar a combinação
certa de métodos para ajudar a contar uma história de crescimento real.
Com
essa nova época narrei como aproveitando a IA e os dados, nós podemos ficar à
frente da curva, em relação aos concorrentes.
Quero
destacar também que existe o papel crescente das ferramentas de medição
alimentadas por IA e dados primários para fechar as lacunas deixadas pelas
ferramentas de medição tradicionais, notem que nos últimos anos, mudanças
tecnológicas e regulatórias têm aberto buracos na maneira como conseguimos
medir, sendo assim, a IA, combinada com dados primários, está preenchendo essas
lacunas existentes.
Vou
dar uma dica:
Nesse
círculo para uma medição eficaz alimentada por IA, a própria IA, quando
alimentada com dados primários de alta qualidade, pode nos ajudar a entender os
comportamentos dos clientes mais rápido do que nunca, vejam, que a única forma
verdadeira de vantagem competitiva é entender seus clientes e então ser capaz
de agir com base nesses insights mais rápido do que seus concorrentes de uma
maneira geral. Todos os dados primários de alta qualidade permitem que
ferramentas alimentadas por IA identifiquem e entendam esses clientes, para
serem capazes de encontrar um novo conjunto semelhante de clientes numa linha
reta.
Ressalto
também a importância de usar ferramentas de marketing lideradas por IA não
apenas para medir, mas para antecipar as necessidades do negócio e posicionar o
marketing como uma alavanca de crescimento vital do mercado.
Digo
sempre que, para os CMOs, o desafio é comunicar como o marketing alimentado por
IA e os insights baseados em dados que contribuem diretamente para os resultados
do negócio, seja aquisição de clientes, crescimento de receita ou ROI
aprimorado e eficiente.
Falei
também sobre a colaboração e velocidade, pois, isso minimiza o tempo de
valorização do projeto; quero enfatizar que uma das principais conclusões
dessas reuniões foi a importância de promover a colaboração entre os Times. E
criarmos também duas raias na pista, uma para solução de problemas técnicos e
outra para traduzir a história de marketing para a linguagem empresarial atual.
Essa
minha abordagem garantiu que, enquanto os times técnicos estavam abordando
problemas de medição, o marketing pudesse se concentrar em comunicar o impacto
mais amplo ao conselho diretor.
Aproveitei
também para compartilhar algumas experiências minhas, onde os meus Times se
concentravam em impulsionar o ROI. Esses meus Times em conjunto conseguiram
desenvolver novos insights sobre o desempenho do canal analisando dados em um
nível mais granular, permitindo que o Time tomasse decisões mais eficazes sobre
alocação de orçamento e estratégia de canal.
Essa forma, sempre foi um esforço verdadeiramente colaborativo,
destacando o quão importante é quebrar silos e trabalhar como um Time
unificado. A capacidade dos meus clientes e meu Time de quebrar seus dados para
gerar insights e agilidade na tomada de decisões orientada por dados permitiu
que a marca revertesse seu desempenho em declínio e impulsionasse o crescimento
da marca constantemente.
Em
todas as métricas para o crescimento, o papel evolutivo do CMO é bastante
gradual, isso é fato.
Enfim,
à medida que as reuniões chegavam ao fim, os participantes refletiram sobre
como o papel do CMO está evoluindo. Por mais uma vez, enfatizei a importância
do aprendizado e da adaptação contínuos, quero dizer, que a pior coisa que um
CMO pode fazer é pensar que está em uma boa posição ou que já descobriu tudo em
algum momento.
Pessoal,
o setor de marketing digital nunca deixará de mudar, assim, precisamos ser
proativos e quebrar os silos entre os Times para sermos capazes de agir antes
que uma mudança aconteça a qualquer momento.
É
bastante importante dizer que é crucial para os CMOs se manterem atualizados
sobre as mudanças no setor, aprendendo e se envolvendo continuamente com outros
departamentos, todos em conjunto.
Outra
dica:
Procure
conseguir os especialistas certos para lhe dar as informações certas em alto
nível, mas nunca diga a famosa frase:
Eu
sei o suficiente, porque isso não será verdade em um dia, uma semana ou um mês.
Essa
minha mensagem abrangente para CMOs é clara, pois, dominar métricas de
marketing não é apenas sobre dados, é sobre traduzir esses dados em insights de
negócios acionáveis que impulsionam o crescimento, ou seja, permanecer proativo
e entender não apenas o marketing, mas os ambientes técnicos e de negócios mais
amplos é crucial para resultados positivos.
A
minha palavra final nessas reuniões foi que, resultados comerciais são a moeda
nesse ambiente de reuniões e se, você puder demonstrar que o marketing está
entregando esses resultados, você não apenas garantirá mais orçamento, mas
também elevará o papel do marketing como um impulsionador-chave do sucesso
comercial em todos os aspectos.
Pense
nisso.
Sergio
Mansilha
segunda-feira, 7 de outubro de 2024
Conteúdo além de Leads. Pense como um Editor!
Tudo acontece de forma muito rápida, vejam que o
cenário do marketing digital está mudando, criando novos problemas, mas talvez
valha a pena analisar uma solução antiga, que ajudaria muito em situações
inesperadas.
Vamos falar então sobre um cenário em mudança para
o marketing digital. Tanta aplicação para mudanças nos algoritmos de mídia
social, resultados de pesquisa sem cliques, mudanças na privacidade do e-mail,
pesquisa por voz e compradores usando o ChatGPT para pesquisas, esses são
apenas alguns exemplos das mudanças na tecnologia e no comportamento que estão
destruindo o nirvana que estávamos buscando de engajamento individual,
atribuição e percepção que o marketing digital prometia, para alinhar tudo numa
reta.
Eu defendo a tese e sempre contestei que a jornada
do comprador sempre foi um pouco mais ziguezagueante do que um simples modelo
de funil pode sugerir em todas as etapas, com todas essas informações em mãos,
também há muitas pesquisas que apoiam a ideia de que, na verdade, o comprador
está profundamente envolvido na tomada de uma decisão sobre uma solução para
seu problema muito, mas muito, muito antes de nós, então, como
profissionais de marketing, sentirmos o pequeno tremor deles voando para nossa
rede de marketing sugeridas.
Nesse parâmetro, devemos entender, por que o
marketing B2B deve evoluir de maneira sólida. Evidente, quando tomamos
conhecimento desse interesse, há muito marketing e vendas a serem feitos, para
aplicar nossa melhor tecnologia e melhores práticas. No entanto, quando isso é
apenas um pequeno percentual do nosso mercado endereçável, isso deveria estar
capturando a maior parte do nosso orçamento de marketing, o que vocês acham?
Pessoal, isso acontece porque, quando essas pessoas
desse pequeno percentual estão em nossa rede, é fácil medir, rastrear, e esse
nirvana de atribuição é possível, e podemos mostrar o mais próximo que o
marketing pode chegar de um modelo de ROI financeiro, pois podemos vincular
nosso valor à coisa mais importante para um negócio, sabem qual é:
A receita!
Simples, e não só vamos despejar orçamento nisso, mas
tempo, conforme definimos como relatar todas essas coisas de maneira rápida.
Tem um outro lado, também pegamos nossas tochas e tentamos espiar esse buraco
escuro de coisas que estão acontecendo antes que saibamos e possamos
compreender.
Vamos então tentar construir uma estratégia de
marketing de conteúdo para a maior parte de nossos leads. Sendo que, de
qualquer forma, vamos supor que, em muitas categorias B2B, não temos
conhecimento sobre a maioria das pessoas que podemos ajudar com nosso produto
ou serviço e as grandes empresas de tecnologia não estão ajudando e canalizando
projetos eficazes.
Notem, como todas essas tendências que mencionei
antes, zero-clique, algoritmos de mídia social, pesquisa por voz, etc., também
trabalham contra o comprador, pois, eles também podem estar no escuro sobre
nós. É correto dizer, que eles não conseguem ver exatamente a coisa que poderia
resolver o problema deles, atender às suas necessidades, curar sua dor e ganhar
respeito e talvez uma promoção imediata.
Já escrevi muito sobre o Marketing de conteúdo vs.
conteúdo orientado a vendas. E digo sempre, conteúdo para marketing não é
marketing de conteúdo, o que nos dá uma oportunidade maravilhosa de entrar na
vida dos 95% do nosso público que não estão no mercado agora.
É o meu lema, marketing de conteúdo significa
pensar como editores, o que, deixe-me esclarecer, não é uma ideia nova, pois,
tenho falado sobre isso há eras.
Para uma agência, tudo se resume a visibilidade e
alcance, o que soa assustadoramente como construção de marca.
Todo o objetivo do marketing de conteúdo, assim
como a construção de uma marca, não é preencher um formulário em um e-book de
vendas fechado hoje, mas sim plantar uma semente na mente do comprador amanhã,
de que podemos ser as pessoas certas para ligar, visitar nosso site e preencher
um formulário quando eles entrarem no mercado com seu problema imediato ou num
futuro próximo. É uma forma de entender, o que, sim, semeia na mente dos
compradores, o que pode fazer algo difícil de mensurar.
Já escrevi anteriormente, se moldarmos nossas metas
e métricas de estratégia de marketing de conteúdo em torno de leads, criaremos
naturalmente conteúdo de vendas, apresentado de uma forma que nos permita
capturar esse lead, e o conteúdo fica preso a esse processo simultaneamente.
Existe um determinado aspecto, se definirmos
objetivos de marketing de conteúdo como um editor, definimos metas para olhos,
alcance e compartilhamento sequencial, pois, criamos conteúdo que é relevante,
interessante, útil ou tem utilidade positiva.
É uma maneira de entender que também somos livres
para explorar tópicos que são mais relevantes para o comprador e o mercado,
construindo confiança ao demonstrar nosso conhecimento e empatia, em vez de
ficarmos presos a justificar nossos recursos e funções sistemáticas. É um dogma
dizer que o conteúdo de vendas tem que cortar rapidamente para uma chamada para
ação de entrar em contato para que possamos vender algo a você, em vez de nos
inclinarmos e aprender mais constantemente.
Evidente, isso tem implicações no retorno do seu
orçamento de marketing e na abordagem para criação de conteúdo, à medida que
você sai da roda movida a vendas.
A pergunta é sempre a mesma, por que o marketing de
conteúdo é mais importante agora do que nunca?
E também, por que isso é especialmente relevante
agora?
Enfim, voltando às tendências, a direção que a
terra alugada das mídias sociais, a pesquisa com seu clique zero ou novas
maneiras pelas quais os compradores estão se informando, como voz ou ChatGPT
está tomando, significa que não apenas nos procurar nas mídias será essencial
quando o comprador procurar uma solução, mas também estamos influenciando na
escuridão desse grande percentual dos compradores em potencial no que você
poderia chamar de pré-funil, enquanto eles decidem sua lista de chamadas.
Está bastante claro, o cenário do marketing digital
está mudando, criando novos problemas, mas talvez valha a pena olhar para uma
solução antiga.
Pense nisso.
Sergio Mansilha