segunda-feira, 15 de setembro de 2025

A Mudança da IA para Gestão da Web.

Vamos do reativo para o proativo?

Com uma sinalização muito clara, os times de marketing digital adoram antecipar a direção do mercado e as necessidades do seu público adotando uma afinidade de engajamento. Esses Times planejam experiências na web, campanhas e conteúdo bastante claros e objetivos. Em ato contínuo, otimizam essas experiências por meio de testes e experimentação com um fluxo de bastante clareza. Digo sempre, que essa é essencialmente uma abordagem proativa que busca se manter à frente das tendências e da concorrência que exalta o mercado.

Evidente, sempre há outros aspectos conexos em evidências claras, quero dizer, quando se trata de gerenciar sites de fato, ou seja, tanto em termos de riscos de navegação quanto de aumento de valor, é notório que grande parte da abordagem é essencialmente reativa em vez de proativa em todos os aspectos.

Pessoal, com o gerenciamento reativo seguidamente de sites, os Times monitoram os problemas existentes e agem em ato contínuo num corredor para atos positivos e reais. Esses Times contam com uma variedade de ferramentas de diagnóstico e auditorias manuais ou até mesmo semimanuais, quero dizer adicionais que identificam problemas e os corrigem rapidamente. Tenham atenção, pois, essa abordagem reativa pode ser conveniente, mas, em última análise, é uma abordagem de curto prazo e ineficaz na maioria das vezes. 

Sabem por que?

Esses mesmos problemas evoluídos e questões sistemáticas continuam ocorrendo ano após ano seguidamente; 

Vou ciar um exemplo:

Vejam que a baixa acessibilidade de sites mudou muito pouco nos últimos anos e daí em diante.

Então Sergio, o que podemos fazer para mudar essa abordagem reativa que, em última análise, nos impede de progredir para alcançar nossos objetivos? 

Pessoal, a rotina é, que até certo ponto, a tecnologia à nossa disposição, as soluções e os produtos que usamos, os recursos dos Times da web e até mesmo a mentalidade do setor contribuíram para sustentar essa abordagem reativa e lógica.

Existe um outro aspecto, pois, a IA agora nos dá a oportunidade de adotar uma abordagem diferente e mais proativa e, finalmente, mudar o interruptor padrão de reativo para proativo por meio dos seguintes panoramas:

1 – Temos que aplicar essa automação em escala segmentadas que pode evitar que muitos dos problemas reais aconteçam em primeiro lugar sempre, em vez de apenas relatá-los retrospectivamente em sua trajetória.

2 – Temos que oferecer uma abordagem mais inteligente ao monitoramento que forneça insights genuínos, permitindo priorização, melhor tomada de decisões e promovendo o engajamento com a alta gerência em seu posicionamento hierárquico.

3 – Temos que ter a capacidade clara e notória de acompanhar a evolução constante desse protocolo do nosso planeta e da conformidade legal e dos relatórios exigidos, que mudará o fluxo e à medida que a IA influencia sistematicamente as informações e áreas como o exemplo do impacto ambiental que ganham destaque na agenda corporativa das empresas em todo os arredores do nosso planeta.

Em toda participação e gerenciar seu patrimônio na web ou sua pegada digital nunca foi fácil, mas sem dúvida ficou mais complexo nos últimos anos, com uma série de desafios que nos proporcionam certas tomadas de decisão, nesse protocolo isso induz aos custos lógicos e ocultos de uma abordagem reativa de gerenciamento de sites na web, sinalizo assim, um coquetel de considerações sobre regulamentação e conformidade que continuam a proliferar em nível de jurisdição com diferentes posicionamentos. Sempre proliferam os desafios contínuos de segurança cibernética e privacidade em tempo real. 

Reparem que visitantes mais exigentes que simplesmente recorrerão aos seus concorrentes, que têm tempos de carregamento de página melhores sistematicamente. Com tudo isso, hábitos de informação em rápida mudança estão dizimando o mundo do SEO com muita rapidez, dessa forma, numa pegada digital que pode estar em algum lugar entre extensa e até mesmo oculta na maioria das vezes.

Todos sabemos que os sites são uma fonte crucial de receita lógicas, pois, eles são sua vitrine, seu canal de distribuição e muito mais por aí a fora. Passei vistas num relatório recente, no qual, informa que 92% dos Times de marketing afirmam que seus sites geram mais receita do que qualquer outro canal de marketing em qualquer evidência. Com essa afirmativa, a forma como você gerencia seu site é importante; mas adotar uma abordagem reativa provavelmente não é a melhor maneira de fazer isso, pois pode ocasionar situações negativas.

Digo sempre que o gerenciamento reativo de sites leva a uma cascata de problemas, as vezes sem soluções para mudanças, pois, basicamente, esperamos que os problemas apareçam e só lidamos com eles quando são revelados, após o lançamento de um site ou quando uma crise exige atitudes inerentes a esse posicionamento. 

Então Sergio, o que leva essa abordagem?

1 – Todo o tempo e esforço desperdiçados, investindo dinheiro para consertar os mesmos problemas repetidamente, em vez de preveni-los desde o início, o que gera custos excessivos fora de um protocolo.

2 – Todo o aumento da exposição ao risco, ao corrigir problemas somente após eles acontecerem e permitir que alguns problemas se agravem e cresçam repentinamente.

3 –  Devemos adotar uma abordagem mais tática do que estratégica para gerenciar o patrimônio digital, o que só leva ao subinvestimento e à manutenção do status quo insatisfatório sem avançar de uma maneira sólida.

Com esses obstáculos aleatórios, falta de preparação para o futuro, tanto no aproveitamento do potencial apresentado por novos canais e na evolução dos hábitos do público, quanto na falta de preparação para os riscos associados a definir soluções agregadoras nessa situação.

Sergio, então como é o gerenciamento web reativo e seu propósito?

Vou descortinar algumas das características do gerenciamento web reativo que contribuem para essa situação num quadro esclarecedor.

1 – Visualize nenhuma priorização eficaz e correta.

É fato que Problemas em sites não são todos iguais em suas plataformas. Reparem que ferramentas de diagnóstico e auditorias de sites podem gerar relatórios extensos com uma lista de problemas que precisam ser corrigidos ou melhorias que podem ser implementadas de forma rápida e coesas. Nesse panorama, embora scorecards e dashboards contrariem essa abordagem, muitas vezes há um relatório em PDF de 60 páginas que não transmite uma ideia de quais correções terão o maior valor prático ou o esforço aliado ao custo e também associado à solução prática.

Reparem que tudo isso gera mais ruído do que insights práticos, e os Times digitais simplesmente não sabem por onde começar para ativar uma linha reta de negócios. 

O que acontece?

Tendem a priorizar os problemas com os quais se sentem mais confortáveis em lidar, ignorando o que realmente poderia ter um impacto mais fundamental para não induzir qualquer projeto inicial aos erros constantes.

2 – A existência de recursos insuficientes e abordagens manuais insatisfatórias.

Os Times inseridos no projeto também simplesmente não têm capacidade suficiente para corrigir o volume de problemas que lhes são apresentados o tempo todo. É meio incoerente, pois, isso se deve tanto ao grande volume de problemas técnicos quanto às abordagens manuais adotadas, que consomem tempo, são complexas e impossíveis de escalar em sua formalidade e propósito. Em todas as circunstâncias, a maioria dos Times não tem horas suficientes no dia e pode ter que recorrer a terceiros para fazer alterações, o que, por sua vez, aumenta os custos, e isso se torna inviável. Então os Times digitais nunca conseguem lidar com os problemas apresentados e estão sempre em modo de recuperação contínua.

3 – Apresenta conjuntos de habilidades fragmentadas.

A atenção para diagnosticar problemas e oportunidades e, em seguida, tomar as medidas necessárias que envolvem múltiplas áreas de conhecimento. Como:

- Conformidade; 

- Desenvolvimento;

- UX, consistência da marca; 

- SEO; 

- Privacidade; 

- Acessibilidade e muito mais; 

Nenhum Time ou indivíduo tem a capacidade de interpretar e priorizar em tantas disciplinas correlatas. 

Sabem por que?

As coisas passam despercebidas.

Todas as habilidades e conhecimentos permanecem nesses Times e funções especializadas e integradas. É uma maneira de dizer que todo o aprendizado e o desenvolvimento interfuncionais impulsionam a compreensão dos problemas, sim, e as correções resultantes, lógico; e podem ajudar a incorporar processos que impulsionam uma abordagem mais proativa e exata. No entanto quero dizer, que na minha experiência, isso raramente acontece em nosso seguimento.

4 – Todas as margens e a expansão digital permanecem intocadas.

Vamos entender que a expansão digital é um problema real, especialmente em grandes organizações ou onde existe uma cultura descentralizada. 

5 – Observe os problemas com insights para que o gerenciamento da Web permaneça tático e não quebrado.

Então, todos os relatórios existentes, sim, aquele PDF de 60 páginas de novo, sempre, costumam ser técnicos demais para envolver a alta gerência em toda a sua formalização. Volto a dizer, na minha experiência, Times da web também podem relutar em repassar números que exijam interpretação ou explicação, especialmente quando mostram um alto volume de problemas que parecem insolúveis. Acontece que de um modo geral, os relatórios não envolvem os executivos seniores nem apresentam adequadamente a perspectiva de gestão de riscos que desbloqueia o investimento proposto.

Tenham em mente que sem um roteiro sucinto e priorizado, os conselhos não conseguem alocar orçamento ou exigir mudanças rápidas e sincronizadas. Assim, o resultado é um subinvestimento persistente em áreas críticas que levariam a páginas mais rápidas, melhor UX e uma abordagem mais robusta de conformidade com um aspecto com mais sentido.

6 – Todo o aumento da exposição ao risco.

De uma certa forma, a proliferação digital significa que páginas órfãs e desatualizadas raramente são auditadas, deixando lacunas de conformidade e vulnerabilidades de segurança sem solução e estática. Reparem que enquanto isso, links quebrados e desconexos, bem como, conteúdo inacessível geram responsabilidades legais para o aprimoramento das soluções. 

7 – Percebam como a IA muda o jogo, ou seja, como é o gerenciamento proativo da web.

A IA não é uma solução mágica que vai resolver tudo, mas oferece uma oportunidade real para as equipes implementarem uma abordagem mais proativa na gestão de sites. Acredito que talvez essa não seja uma mudança ou regra da noite para o dia, mas alguns dos recursos elucidados já estão disponíveis.

Enfim, todos os produtos que incorporam IA já estão melhorando de uma certa forma. Vamos entender que isso se aplica a produtos dedicados de gerenciamento e monitoramento web, mas também a recursos em sistemas de gerenciamento de conteúdo que oferecem suporte ao gerenciamento proativo da web em ato contínuo com sua precisão. Não vamos esquecer que a era da IA com agentes também trará agentes adicionais que podem ajudar a prevenir problemas antes que eles aconteçam, num processo muito rápido.

O meu posicionamento é que a IA não é uma solução mágica que funciona sozinha, mas dá aos Times um impulso para se concentrarem no monitoramento do que é importante, o que também pode começar a orientar regras de priorização simultaneamente com seus acertos. 

Pense nisso.

Sergio Mansilha 


segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Consolidando o Papel Vital do Marketing na sua Organização.

Digo sempre, que uma crise não é o momento de recuar, e sim, é o momento para os líderes de marketing re-calibrar com precisão exata seus protocolos.

Pessoal, os mercados têm enfrentado volatilidade extraordinária diante de todos os desequilíbrios no mundo atualmente. Numa pesquisa que passei vista no mês de abril desse ano, a capitalização de mercado trilhões de dólares, em apenas dois dias após os aumentos de tarifas do presidente Trump, o incontrolável. Essas foram as tarifas mais altas introduzidas em mais de um século, com a estampa focada para as tarifas do Brasil e da China.

E o que aconteceu Sergio?

Todas essas medidas intensificaram a inflação já alta, aumentaram os temores de recessão e colocaram imensa pressão sobre as empresas em geral, no mundo todo.

Em nosso segmento, os orçamentos diretos de marketing, muitas vezes vistos com ceticismo, ou seja, como despesas discricionárias e reguladas, agora enfrentam um escrutínio sem precedentes afirmáveis de CFOs e executivos de alto escalão e com empresas de diversos segmentos direcionadas e aglutinadas nesse processo. Com esse posicionamento de mercado, os CMOs enfrentam demandas urgentes para justificar gastos, demonstrar ROI imediato e tomar decisões orçamentárias difíceis e profundamente sistemáticas.

Diante desse cenário surreal, e também em meio a essa pressão intensa dirigida, a diretoria de marketing inteligentes reconhecem a ruptura econômica e formal como uma oportunidade estratégica e até mesmo lógica, para mostrar agilidade direta de marketing e seu papel indispensável nessa visão, em impulsionar a resiliência e o crescimento dos negócios com bastante força, e com um salto de alavancar grandes projetos inovadores para o mercado.

Nesse artigo, vou descortinar como os líderes de marketing podem usar a agilidade estratégica para manter o ritmo dos negócios e comprovar valor em meio à incerteza econômica, que assola o planeta a todo instante.

Em todos esses aspectos e num cenário em que os custos de capital inseridos e mão de obra que se sucede, os mesmos continuam a aumentar, onde sua estratégia operacional deve priorizar eficiência, flexibilidade e resiliência; todos esses sentidos entrelaçados para um resultado bastante satisfatório.

Lembre-se, antes de tudo, comece com uma avaliação completa do seu modelo operacional atual, que é muito importante.

Então, veja as diretrizes:

1 – Procure avaliar as estruturas e habilidades do seu time.

Estabeleça e garanta que as habilidades da seu Time estejam alinhadas às prioridades da empresa, como proteção de margem, retenção de clientes e eficiência de todos os protocolos de indução, viabilize e atenda às necessidades imediatas do negócio e identifique lacunas que possam impedir sua capacidade de adaptação rápida e cronológica.

2 – Procure analisar a flexibilidade orçamentária de todo projeto.

No mapa do projeto, analise seu orçamento linha por linha para identificar potenciais áreas de flexibilidade, como:

Quais despesas existentes podem ser adiadas, renegociadas ou realocadas de forma coerente?

Procure não deixar pedra sobre pedra, pois, despesas de pessoal, patrocínios de eventos e contratos de tecnologia muitas vezes parecem fixas, mas muitas vezes contêm oportunidades ocultas de otimização de custos, que devem ter absoluta atenção.

Vou dar um exemplo:

Vejam que muitas empresas tratam eventos como um símbolo de status, não como um gerador de receita formal, assim, elas acabam patrocinando um estande ou pagando por uma palestra apenas para sair sem nenhum resultado tangível e lógico. No entanto, você pode analisar mais detalhadamente a flexibilidade disponível, enquadrada nas seguintes perguntas:

A – Você consegue negociar contratos?

B – Você consegue co-patrocinar com um parceiro de marketing para reduzir custos?

C – Você consegue encerrar permanentemente eventos que não geram resultados e reinvestir em estratégias digitais de maior intenção ou ABM direcionadas que realmente convertem em sua formalidade?

3 – Procure identificar áreas para mudança mitigadas.

Vá em frente e encontre os locais onde opções de custo variável, como terceirização ou talentos externos especializados, podem preencher rapidamente lacunas de qualificação ou capacidade sem aumentar permanentemente o quadro de colaboradores num aspecto geral. De uma certa maneira você provavelmente tem um acúmulo de relacionamentos obsoletos com fornecedores, freelancers ou agências que oferecem valor mínimo, praticamente irrisório. Com essa pressão na mesa, agora é a hora de simplificá-los e transformá-los em parcerias flexíveis e baseadas em desempenho positivos e agregadores. É fato, adotar essas táticas operacionais flexíveis ajuda você a ajustar rapidamente sua abordagem às mudanças nas demandas comerciais sem sacrificar recursos essenciais alocados na sua cadeia de projetos.

4 – Procure priorizar iniciativas de alto impacto.

Em algumas pesquisas recentes que passei vistas revelam que 95% dos anunciantes se preocupam com tarifas que afetam significativamente seus gastos com publicidade de uma forma geral, e trinta e dois por cento dos anunciantes preveem cortes de gastos entre 15% e 25%, enquanto 70% esperam reduções de orçamento entre 9% e 13%.

É fundamental nesse ambiente, e também é essencial, transferir rapidamente recursos de atividades de baixo retorno para iniciativas que gerem resultados claros e mensuráveis e concretos. Digo sempre, que eventos de grande porte com impactos pouco claros no pipeline, campanhas de branding genéricas com valor indireto e canais digitais de baixo desempenho representam áreas propícias para realocação com uma condução informal de negócios.

Então Sergio, qual é a fórmula para isso?

Procure concentrar os investimentos em iniciativas de alto impacto, como agência de marketing, campanhas digitais direcionadas e programas de aceleração de pipeline definido.  

Vou dar um exemplo:

Realocar fundos de publicidade generalizada para esforços de agência de marketing, altamente direcionados geralmente gera resultados de pipeline mais fortes e quantificáveis, além de um custo menor por lead qualificado e inserido num leque aberto a projetos inovadores. No entanto, para atividades com baixo ROI que persistem principalmente devido a expectativas antigas, em vez de impacto real no pipeline ou na receita, veja, como eventos de status de alto custo, desafie ousadamente essas premissas durante períodos de crise ou negocie criativamente alternativas de co-branding ou colaboração para reduzir custos substancialmente, essa é uma forma imperativa para um salto de grau positivo.

Uma dica:

Toda essa re-priorização estratégica otimiza recursos limitados e demonstra claramente o papel essencial do marketing em impulsionar o crescimento mensurável e positivo num cenário aberto de novos projetos.

5 – Procure modelar o impacto de longo prazo.

Vamos entender que em períodos de volatilidade, os profissionais de marketing precisam comunicar de forma decisiva as contribuições de seus departamentos para além dos impactos de curto prazo, isso é fundamental, pois, o planejamento de cenários, aliado a dados microeconômicos, fornece um poderoso conjunto de ferramentas para articular o valor do marketing a longo prazo, sem formatar qualquer ideia de resistência.

Viabilize e utilize o planejamento de cenários para modelar múltiplas situações; como Sergio?

Faça as reduções de 20%, 40% ou até 60% no pipeline e ilustre claramente como as diferentes decisões orçamentárias atuais impactam os trimestres futuros.

Bem como, forneça aos CFOs e stakeholders análises que demonstrem de forma vívida as implicações de longo prazo para a saúde do pipeline, decorrentes de cortes orçamentários versus realocações estratégicas, conforme já citado por mim. Vamos entender também, que a modelagem de demanda ajuda a ilustrar claramente o custo por oportunidade em todas as fontes e categorias pragmáticas.

Vou dar um exemplo:

Notem, que a publicidade digital geralmente oferece um custo menor por oportunidade qualificada, a menos que seja uma oportunidade garantida, como as experiências altamente personalizadas e de alto valor.

Não se esqueçam, que o monitoramento de dados microeconômicos também pode ser utilizado sempre, se desdobre e utilize economia unitária, métricas de contribuição do pipeline e dados de engajamento em nível de conta para mostrar claramente como os investimentos em marketing se correlacionam diretamente com o crescimento sustentado da receita e a retenção de clientes para um ciclo duradouro.

O Time tem que monitorar e apresentar regularmente métricas detalhadas sobre crescimento, alcance e engajamento em contas-alvo e se certificar de que toda a diretoria entenda como os gastos contínuos com marketing estratégico geram impacto comercial substancial e sustentável de uma maneira bastante salutar.

6 – Procure posicionar o marketing como um motor avassalador de crescimento estratégico e lógico para os negócios.

Vamos enquadrar que observado através das lupas da agilidade e da re-calibração estratégica, o marketing surge não como uma volátil despesa discricionária, mas como um motor engrenado de crescimento indispensável e salutar, capaz de conduzir as empresas através de tempestades econômicas que surgem o tempo todo.

Enfim, para autenticar de maneira formal o papel essencial do marketing na sua organização, o objetivo é adotar a famosa agilidade que temos do marketing de corpo e alma constantemente, e comprometa-se com auditorias operacionais existentes, técnicas avançadas e rigorosas também existentes, que são responsáveis no âmbito empresarial para finalização dos projetos em pauta, bem como, reordene rapidamente os orçamentos definidos para atividades mensuráveis encontradas e de alto impacto sugeridos para estabelecer essa formalidade. Dessa forma, aplique continuamente modelagem de cenários e monitoramento robusto de dados para validar suas decisões estratégicas, formalizando um cenário viável para grandes projetos.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Como Trabalhar as Redes de Mídia de Varejo.

Existem um número bastante razoável de redes de mídia de varejo, as chamadas RMNs no Brasil, e o número está aumentando constantemente à medida que mais varejistas aproveitam suas plataformas online para monetizar seus valiosos negócios, gerando receita com publicidade nas lojas e em suas plataformas. 

No entanto, elas não são necessariamente um fenômeno novo, pois, essencialmente, as RMNs são uma expansão das redes de publicidade digital out-of-home – DOOH, como chamamos.

Vamos entender um pouco sobre esse tema. O objetivo das redes de negócios é vender publicidade para as empresas que têm produtos em estoque na loja em questão, ou seja, a teoria geral é que empresas gigantes compram espaço publicitário para ganhar reconhecimento sobre a sua concorrente, e vice-versa, num modo geral. Digo isso, pois, há potencialmente milhares de empresas que são o público comprador de anúncios evidenciados.

No meu entender o maior problema que vejo com as RMNs não é a tecnologia, é que tudo até agora são apenas exercícios de branding.

Vou dar um exemplo, vamos imaginar os outdoors. Então, são só logotipos grandes e cores da marca com grande visibilidade. Reparem que o movimento pode chamar a atenção do consumidor, e o logotipo pode fazer com que ele se sinta bem com a marca, mas será que isso é suficiente para motivá-lo a fazer alguma coisa, é intencionado para compra? 

Pessoal, é por isso que as estratégias usadas nas RMNs precisam ser drasticamente diferentes das estratégias de marketing digital aplicadas como referência.

Nesse aspecto, todas as redes de mídia de varejo precisam de chamadas para ações cumulativamente. 

Nessa magnitude as RMNs precisam ir além do seu propósito, pois, para motivar o consumidor, o conteúdo deve ter uma chamada para ação específica e constante. E também com perguntas específicas:

1 - O que queremos que a pessoa faça como um aspecto protocolar? 

2 - É um pedido, uma oferta ou algo que a leve a agir? 

3 - Se o anúncio de uma grande empresa dissesse, compre um pacote com 52 unidades e ganhe outro pacote com 15 unidades grátis, o consumidor ficaria mais motivado a ir até o corredor desse produto e converter o anúncio em uma compra direta?

Em todo esse conjunto de ideias, as RMNs precisam dar um passo crucial além do esperado. Entendam que para realmente motivar o consumidor e impulsionar a ação, o conteúdo exibido nessas redes deve ir além do reconhecimento passivo da marca e incorporar uma chamada para ação clara e convincente em todos os aspectos. 

Vou dar uma dica:

Não se trata apenas de mostrar um produto; trata-se de guiar o cliente em direção a um comportamento desejado com o comportamento daquilo que o absorveu.

Então Sergio:

Será que temos que entender que é educar o comprador sobre os benefícios de um novo produto oferecido? 

Ou seja, uma oferta atraente, como economizar 30% em todos os produtos oferecidos esta semana? 

Ou é algo mais sutilmente projetado para que eles ajam, como leia este código QR para desbloquear receitas exclusivas no momento? 

Coloque na massa do sangue, os anúncios de RMN devem efetivamente melhorar a experiência de compra, sem sobrecarregar o comprador ou fazê-lo se sentir como se fosse mais uma vez um veículo para os olhos da publicidade, em todo o seu trajeto, pois, a eficácia de um anúncio de RMN depende de sua capacidade de comunicar claramente o próximo passo para o consumidor e melhorar a experiência geral de compra em sua finalização.

Até agora que destacar a mudança crucial que as RMNs precisam fazer, passando da transmissão de informações de DOOH para a instigação da conversão RMN, como definição de protocolo. Como já disse anteriormente, não se trata apenas de apresentar produtos; trata-se de guiar ativamente o cliente ao longo da jornada de compra, desde o interesse inicial até a finalização da compra centralizada ou presumida.

Então Sergio, defina como as RMNs melhoram e avançam?

Pessoal, as redes de mídia de varejo precisam ir além da simples inserção de anúncios e adotar uma abordagem mais sofisticada e baseada em dados, que antecipe as necessidades dos clientes e ofereça soluções personalizadas em cada ponto de contato e juntar suas similaridades. De um certo ponto, isso significa utilizar análises avançadas para entender o comportamento, as preferências e a intenção de compra do cliente em tempo real na compreensão de toda essa conjuntura. Veja bem, é necessário desenvolver relacionamentos mais profundos e colaborativos com os anunciantes para o desenvolvimento completo da trajetória.

Costumo dizer, que em vez de apenas exibir produtos, as RMNs devem se concentrar em oferecer recomendações personalizadas e lógicas, ofertas contextualizadas e conteúdo envolvente que gere identificação com cada comprador com uma definição amparada para o sucesso. Esse cenário pode incluir posicionamento dinâmico de produtos com base no histórico de navegação, promoções personalizadas em momentos críticos de decisão ou até mesmo experiências interativas que orientem os clientes em sua jornada de compra e sua firmeza no engajamento.

Agora, vamos dar uma olhada na integração de tecnologias para outros setores conexos. 

Temos que considerar um parque temático e formal, pois, à medida que a tecnologia continua a crescer e se expandir, o mesmo acontece com as experiências imersivas nesses parques o tempo todo, como, os brinquedos, as atividades e, o mais importante, as compras. 

Vamos imaginar compradores usando seus dispositivos móveis para fazer o check-in ao chegar a uma loja, como uma varinha mágica. Esse modelo permitiria alertas em tempo real tanto em seus celulares quanto na sinalização da loja enquanto eles navegam pela loja, aproveitando os dados de localização em tempo real. Dessa forma, esse sistema forneceria insights valiosos sobre a identidade do comprador, histórico de compras anteriores e muito mais, com bastante segmentação, bem como, esses alertas poderiam variar de promoções de produtos que eles compraram e gostaram anteriormente a recomendações baseadas em seu histórico de navegação ou itens perto dos quais eles permaneceram atribuídos a sua atividade. Com essas características e simultaneamente, a sinalização dinâmica na loja poderia se adaptar a compradores individuais ou a tendências agregadas de compradores, exibindo ofertas direcionadas, informações sobre produtos ou até mesmo mapas interativos para guiar os clientes a itens específicos, valiosos e dinâmicos.

Em todos esses aspectos e além do engajamento imediato, a utilização da tecnologia por trás das RMNs oferece uma riqueza de dados para os varejistas empolgados nesse percurso. É lógico também que ao compreender a identidade do comprador, evidente, quando aplicável e com o devido consentimento de privacidade, o histórico de compras, os padrões de navegação e até mesmo sua movimentação física dentro da loja, os varejistas em questão podem obter significativos insights sem precedentes de uma forma lógica com uma amplitude real e personalizada em todos os sentidos. Trabalhando esse conceito, esses dados podem informar tudo, desde a otimização do layout da loja e a gestão de estoque até campanhas de marketing personalizadas e desenvolvimento de produtos e serviços com bastante otimização. 

Digo sempre, que a capacidade de rastrear quais corredores são mais visitados, quanto tempo os compradores passam em departamentos específicos e quais promoções geram compras imediatas transforma o ambiente do varejo em um ecossistema verdadeiramente orientado por dados, firmados com um conceito produtivo e de forma bastante eficaz.

Todo o objetivo proposto, e sendo de uma maneira concreta final transcende meras transações reais, buscando transformar com bastante eficiência a experiência de mídia no varejo em uma interação clara e profundamente personalizada e baseada em valor central e transformador de negócios. Vocês vão reparar que essa mudança é crucial para promover a fidelidade duradoura do cliente e impulsionar significativamente as conversões formais de vendas.

Tudo é canalizado, e ao ir além da construção de mensagens de marca, as redes de mídia de varejo precisam cultivar relacionamentos significativos com os consumidores, entendendo suas preferências e necessidades individuais para fornecer conteúdo e ofertas personalizadas o tempo todo.

Enfim, essa abordagem personalizada um tanto sintética e prática não apenas aprimora a jornada do cliente no seu envolvimento, como também cria e formata um ambiente mais envolvente, encorajador e relevante, resultando em maior satisfação real, compras recorrentes sólidas e crescimento sustentado e inovador para marcas e varejistas com um endosso completo e canalizando um bom negócio. 

Tenham na massa do sangue, que os clientes saem com a sensação de que venceram, e não apenas de que foram um canal para mais anúncios e sem nenhuma representatividade.

E que acontece?

Simples, como resultado, os anunciantes envolvidos veem seus investimentos inseridos em publicidade resultarem em maior ROI positivo e colher os benefícios lógicos da próxima onda de mídia de varejo, e assim, completando sua jornada de negócios com determinada lucratividade.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Os Clientes e o Alinhamento Interno para Reduzir o Atrito e Conquistar Confiança.

Sempre digo que a liderança impulsiona a mudança, pois, os líderes devem modelar a colaboração, remover obstáculos e manter os objetivos do cliente no centro das operações com trabalho uniforme.

Nesse sentido, a comunicação precisa ser consistente, é comum acontecer que a linguagem conflitante entre as funções gera confusão e corrói a confiança do cliente, que sempre espera resultados positivos.

Nessa narrativa temos que entender que metas compartilhadas são importantes. Notem que a experiência do cliente melhora quando os Times estão alinhadas em torno de resultados de longo prazo, em vez de métricas isoladas que não levam a lugar nenhum.

Pessoal, uma experiência perfeita e inesperada para o cliente não é mais algo opcional e definido que se credite, e sim:

É um diferencial!

Com certa lógica as empresas costumam se orgulhar de serem alinhadas, ágeis e focadas sempre no cliente, mas muitas delas ainda enfrentam o desafio comum e inesperado do desalinhamento profundo e interno, existente nessa performance.

Esse parâmetro é frequentemente chamado de motor aquecido de entrada no mercado, ou seja, Google Tag Manager flexível, os Times de vendas, marketing e sucesso do cliente são responsáveis por impulsionar o crescimento nessa jornada. 

Porém nesse aspecto, frequentemente operam com objetivos, mensagens e métricas diferentes ainda inesperadas, assim, o resultado é uma jornada do cliente fragmentada e distanciada do objetivo. Vamos entender que embora o desalinhamento normalmente comece com os Times de GTM, o impacto atinge todas as funções que interagem com os clientes, incluindo produto, serviço, suporte e finanças em conjunto ou diluídas.

Num sentido vertical, a verdadeira excelência na experiência do cliente (CX) exige alinhamento desde o primeiro contato até muito depois da assinatura do contrato e andamento do circuito operacional. Reparem que quando todos os Times estão unidos em torno do cliente, as empresas enxergam mais do que eficiência operacional e sólida, pois, elas conquistam confiança, aceleram o crescimento e proporcionam o tipo de experiência que os clientes lembram e nunca esquecem.

Assim, toda a experiência do cliente principal e secundário sofre quando Times internos operam de forma isolada, incongruentes e simples. Em vários artigos que já escrevi e também como esse, eu exploro o conteúdo frenético, quero dizer:

- O alinhamento de incentivos práticos. 

- A linguagem eficaz.

- Os comportamentos com protocolos de liderança. 

Eles criam e solidificam uma caminhada do cliente unificada que gera confiança absoluta e fidelização severa para os negócios evoluírem.

Então, iremos analisar alguns tópicos:

Como é uma experiência unificada do cliente. Então, toda experiência unificada para o cliente começa dentro da empresa para fora, pois ela se baseia em sistemas, processos e comportamentos internos que priorizam as necessidades do cliente, não apenas o que é conveniente para cada Time se ajustar. 

Esse alinhamento citado se manifesta de três maneiras cruciais, incisivas e objetivas:

A – Criando incentivos compartilhados. Vejam que o Time de vendas fecha o negócio, o sucesso é o dono do relacionamento e o produto e serviço é o dono da entrega para sua finalização. Nesse aspecto, quando cada função é recompensada por resultados de longo prazo para o cliente, em vez de vitórias de curto prazo, todos caminham na mesma direção numa reta para objetivos definidos.

B – Criando mensagens e linguagem consistentes e firmes. É notório i disso sempre que narrativas conflitantes corroem a confiança sempre, assim, os clientes devem ouvir a mesma história, promessas e posicionamento desde a primeira interação com um anúncio de marketing até cada chamada de suporte ou revisão trimestral de negócios, ou seja, o QBR (Revisão Trimestral de Negócios).

C – Criando marcos centrados no cliente. Todos os fluxos de trabalho internos geralmente giram em torno de gatilhos baseados em Times, como transferências, renovações ou metas trimestrais, conforme acima. Reparem que uma estratégia unificada de experiência do cliente reorienta esses momentos em torno do que é importante para o cliente, como o progresso da implementação, marcos de adoção ou resultados alcançados, que afinal é o que se espera.

Digo sempre, que o resultado desses três fatores para o cliente é uma jornada mais tranquila e confiante e duradoura, pois, ele entende o valor oferecido, sofre menos falhas de comunicação e obtém o suporte necessário com mais rapidez e solidez.

Diante disso, Sergio, quando o alinhamento melhora a experiência do cliente?

Pessoal, quando o alinhamento interno é forte, os clientes se beneficiam de forma clara e significativa, com bastante coerente, notem, que as vantagens vão além da eficiência interna e influenciam diretamente a satisfação e a fidelidade do cliente de maneira uniforme.

Vejam esses aspectos:

A – Trabalhe a clareza e confiança, pois, os clientes sabem o que esperar em cada etapa do processo, assim, não há surpresas ou prazos contraditórios e inerentes.

B – Trabalhe a confiança e capacidade de resposta, entendam que Times alinhados compartilham insights e contexto, o que leva a um suporte mais rápido e personalizado para todos os propósitos.

C – Trabalhe para melhorar os resultados. Isso é uma prática, os clientes percebem mais valor no produto ou serviço, e o fazem mais cedo e com mais consistência e firmeza, pois isso acontece porque cada Time está comprometido com seu sucesso e definição de seus objetivos.

Como os líderes apoiam experiências unificadas do cliente.

O alinhamento é responsabilidade de todos. Mas deve ser defendido pela liderança. Os executivos definem prioridades, influenciam a colaboração e definem o que significa "cliente em primeiro lugar" nas operações diárias.

Fiquem atentos, essa métrica para manter o alinhamento, os líderes devem modelar a colaboração multifuncional e eliminar os silos entre os departamentos envolvidos no trabalho. Para que esse conjunto esteja coeso, eles também devem integrar as necessidades do cliente aos objetivos e resultados-chave, quero dizer os OKRs, e aos planos estratégicos sólidos. Quero dizer que tudo isso significa definir o sucesso pelos resultados do cliente, como tempo para valorização, adoção e satisfação, não apenas pela receita ou pelos marcos do produto e/ou serviço.

Sendo assim, os líderes também devem compartilhar o progresso da CX em fóruns de toda a empresa nesse processo e alinhados ao protocolo de eficiência. Reparem que eles podem destacar as conquistas dos clientes, as metas de CX e as melhorias contínuas durante as reuniões gerais e as revisões trimestrais, como citei acima. 

Enfim, os líderes devem remover ativamente as barreiras existentes, digo, aquela que seja o desafio a falta de acesso a dados, processos redundantes ou atritos entre os Times, os líderes devem quebrar os silos e intervir para remover os obstáculos que impedem o sucesso do cliente para um ciclo duradouro.

Uma dica:

Vamos lembrar sempre, que a experiência unificada do cliente é uma forma de operar que exige visibilidade e reforço contínuos do topo da engrenagem.

Pense nisso.

Sergio Mansilha.  

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Como a Conexão Humana Impulsionará o Marketing.

Chegou a hora desse segundo semestre de 2025 agirmos como uma grande conexão humana para impulsionarmos o marketing.

Pessoal, marcas líderes não estão apenas transmitindo qualquer jornada, elas estão construindo relacionamentos autênticos, humanos e bidirecionais com seus públicos formando um capital de engajamento. 

Agindo dessa forma de experiências digitais imersivas a parcerias autênticas com influenciadores e ativismo de marca ousado para o triunfo de uma campanha. 

Costumo dizer que à medida que o mundo da tecnologia se torna mais acessível globalmente, ele também transforma a forma como os consumidores abordam o entretenimento e a publicidade direcionada e exposta em tráfego contínuo. 

Vejam, que os smartphones agora são consoles de jogos portáteis, as salas de estar são cinemas em casa e as mídias sociais fazem parte do cotidiano do ser humano nesse dia a dia da vida.  Assim, a forma como os consumidores desejam ver anúncios está mudando, e prender a atenção deles exige uma nova abordagem significativa.

Reparem, que à crescente popularidade dos jogos, mais marcas estão buscando usar videogames como forma de marketing e promoção com um aumento substancial. Nos dias atuais, vemos merchandising de produtos e serviços, conteúdo de marca, promoções cruzadas, integrações de streaming e, claro, conteúdo gerado pelo usuário atento a essa nova prática. Dessa forma, grandes influenciadores e marcas se unem aos videogames para promoção do seu negócio.

Num outro patamar, à medida que a tecnologia evolui, veremos ainda mais inovação na forma como as marcas interagem com os jogadores adeptos ao entretenimento. Com essa filosofia, a chave é encontrar maneiras de fazer com que o marketing pareça integrado e parte do jogo, em vez de intrusivo, garantindo que os jogadores permaneçam engajados sem serem tirados de sua imersão, no qual, estão plenamente concentrados como inovadores de vários projetos. 

Todo o protocolo é firmado, em vez de adicionar uma camada de pop-ups que podem prejudicar a experiência, a chave é adicionar à experiência e se tornar parte dela, criando uma narrativa que permaneça na memória dos consumidores que deslumbram por insights valiosos.

Vamos entender um pouco a regra do comércio social. Todas as mídias sociais evoluíram oficialmente para vitrines de compras, com plataformas como TikTok, Instagram, etc.., agilizando a descoberta, a comunidade e a conversão em um só lugar para um conhecimento bastante amplo.

Então Sergio, qual é a mágica? 

Simples, ela é impulsionada pelos criadores, não pelas marcas que se apresentam. Como já escrevi antes, os consumidores são mais propensos a comprar de um influenciador confiável ou de uma demonstração ao vivo do que de um anúncio tradicional repleto de mesmice. 

Guarde na massa do sangue; conteúdo autêntico, vídeos de bastidores, avaliações honestas, recomendações relevantes, isso sim, é o que faz a diferença para o triunfo.

É bastante notório que as marcas de sucesso estão trabalhando em conjunto com criadores, não apenas os patrocinando, mas alinhando tom, valores e interesses do público para gerar confiança e vendas salutares.

Hoje o grande simbolismo é o crescente poder da comunidade em grande escala e a autenticidade acima da aspiração projetada

Vejam, que o setor de marketing de influência, que hoje movimenta bilhões, não se resume mais apenas a seguidores e números crescentes, pois, conteúdo sofisticado e perfeição retocada estão fora de moda; porém, identificação, vulnerabilidade e verdade estão na moda para os negócios.

Parcerias de marca que refletem alinhamento de longo prazo e valores compartilhados estão conquistando mais fidelidade do que nunca dentro das camadas de consumidores, assim, essa tendência pode ser observada particularmente na indústria de jogos expandidos. 

Nesse aspecto a frase que entoa, é:

Vamos construir, não apenas na contagem de seguidores, mas na ressonância do público em geral.

Devemos também perceber que uma comunidade forte também é especialmente importante para as gerações mais jovens, que confiam particularmente em recomendações aprovisionadas. Numa pesquisa que passei vistas, mais da metade, ou seja, 58% da Geração Z confia nos conselhos de criadores sobre produtos, serviços e marcas. Nesse entendimento, parcerias de longo prazo com criadores com fortes laços com um determinado setor e que contam com a confiança do seu público também são cada vez mais populares num aspecto bem amplo. No meu entendimento, todas as colaborações baseadas em valor e o alinhamento das mensagens dos influenciadores com a visão da marca também se tornarão mais importantes e com várias observações duradouras.

Costumo dizer, que nos dias atuais a IA é poderosa, mas a ética definirá o seu futuro para vencer diversos obstáculos. O que acontece hoje é que a IA está em todos os lugares, como, da criação de conteúdo eletivo e redação à personalização em tempo real e geração de imagens apropriadas. 

É importante também ressaltar que, com o aumento do uso, também aumentam as preocupações com ética, transparência e confiança dos consumidores. Várias pesquisas mostram que mais de 50% dos consumidores não confiam no conteúdo gerado por IA, especialmente se não estiver claramente identificado com seu objetivo, modelo e negócio.

Eu quero dizer com isso, que as marcas têm a responsabilidade de usar a IA de forma a apoiar a criatividade humana, e não a substituí-la como todos acham que vai acontecer. Nesse protocolo firmado, essa é a regulamentação que permite às marcas impulsionar o sucesso a longo prazo e a fidelidade do cliente sempre.

Então Sergio, o que vem por aí para o resto do ano e devemos observar?

Esse ano de 2025 está provando algo em alto e bom som, quero dizer; o marketing mais eficaz é profundamente humano e objetivo. Digo isso, pois, seja por meio de criadores confiáveis, experiências imersivas. É fundamental entender que a IA ética ou narrativas baseadas em valores, marcas que constroem conexão, não apenas campanhas, estão conquistando a confiança e a atenção do consumidor que está atento nessa performance.

Enfim, a tecnologia é a ferramenta, mas as pessoas são o ponto principal de tudo, assim, as marcas que vencerão esse ano serão aquelas que nunca se esquecerem desta minha narrativa.

Pense nisso.

Sergio Mansilha


segunda-feira, 7 de julho de 2025

O que Devemos Esperar da Mídia Daqui por Diante.

Numa live semana passada, o assunto se baseava no que o segmento de mídia deve propor para um crescimento ainda esse ano. No meu conceito, creio que a tendência mais promissora que observo é a de que as empresas de mídia finalmente estão deixando de lado a retórica do sempre o digital em primeiro lugar, ou seja, para adotar operações verdadeiramente centradas no público alvo. 

Pessoal, as empresas estão removendo a impressão da tomada de decisões editoriais essenciais e colocando-a bem no final de seus fluxos de trabalho de maneira bastante forma. De uma certa forma, as organizações também estão levando a sério o engajamento e a retenção de assinantes, não apenas a aquisição, e construindo relacionamentos diretos com seus públicos para mapear um engajamento constante.

Digo isso, pois, a ascensão dos boletins informativos como verdadeiros geradores de receita tem sido particularmente encorajadora, especialmente para empresas que só produzem boletins informativos diretos e indiretos. 

Vocês já repararam que eles se tornaram os novos jornais para muitos leitores dispostos a pagar preços altos por ofertas de qualidade e definição de um padrão conexo. O que acontece é que todo jornalismo ao vivo e eventos também são áreas sub-exploradas que apresentam oportunidades significativas, embora isso dependa da marca de mídia e de seu posicionamento no mercado, no qual, abrange um volume significativo de engajamento.

Então Sergio, qual é o maior impacto da IA que se apresenta?

Então, a IA está transformando as redações de algumas maneiras principais, que irei mostrar abaixo: 

Início, como assistentes editoriais; evoluindo e definindo a transcrição, tradução, primeira edição, pesquisa, inspiração e tudo mais, assim, como ferramentas de criação e adaptação de conteúdo, ou seja, para reportagens de rotina, alteração do estilo ou tom do texto, geração de roteiros de áudio, tudo numa abrangente velocidade e, talvez o mais importante, como mecanismos de personalização exata com um contexto bastante definido. 

Porém, o verdadeiro divisor de águas pode ser a IA dos parceiros de negócios, uma IA conversacional que está mudando de frase, o que aconteceu para o que devo fazer a respeito desse processo. Isso potencialmente lógico transforma o jornalismo atual de entrega de informações dentro de um cronograma em um relacionamento contínuo e direto focado no fornecimento de orientação protocolar básica para todo entendimento em sua trajetória.

Me perguntaram, será que monetizar a IA, é um grande negócio isso seria possível?

Vamos entender que os pioneiros utilizam a IA principalmente para ganhos de eficiência e redução de custos, mas a verdadeira oportunidade de receita vai acima de contexto, seja agregando valor às assinaturas, seja por meio de anúncios formalizados ou patrocínios diretos e indiretos, dessa forma, isso reside em novos produtos e serviços com a exigência da tecnologia de IA, como newsletters diversos, com curadoria especial de IA, conteúdo exclusivo em áudio e vídeo ou feeds contínuos personalizados com anúncios altamente relevantes e com um propósito refinado e abundante. 

Existe uma característica, a personalização, no entanto, precisa ir além, digamos, de falar:

O quê! Para abordar o como dos serviços de entrega e orientação de conteúdo aplicado. 

Resumindo, o compartilhamento de receita de transações com a ajuda de agentes de IA também pode se tornar uma fonte interessante de receita bastante apropriada. 

Dessa maneira Sergio, que conselho sobre IA você daria às empresas de mídia atuantes no mercado?

Digo sempre, comece pequeno, experimente extensivamente, aprenda e fale rapidamente, isso é o básico de tudo. Procure manter sempre a supervisão humana, esteja ciente das limitações e riscos, bem como das oportunidades, e seja transparente sobre o uso da IA em qualquer projeto. 

Coloque na massa do sangue, que o mais importante para agentes inteligentes e IA conversacional é que o sistema só funciona com o conteúdo que você já possui e existe em seu portfólio. 

Reparem que, se o seu jornalismo carece de insights acionáveis, seus sistemas de IA também carecem de forma muito rápida ou fabricarão informações com base em seus dados de treinamento contínuo. 

Então Sergio, o que isso quer dizer?

Vejam, isso significa que a estratégia de conteúdo precisa ser adequada a todo esse processo. Trabalhe e concentre-se primeiro no escopo editorial, ou seja:

Quais as conversas você deseja ter com seu público de uma maneira geral?

Em ato contínuo, e as grandes plataformas tecnológicas atuais? 

Diante disso, como a mídia deve trabalhar com elas?

Seguinte, o relacionamento com grandes plataformas continua complicado ficando bastante abstrato. 

Por que?

Reparem que elas controlam a distribuição e, mais importante, o tráfego de referência sinalizada. Porém existe um outro parâmetro, ou seja, newsletters, por exemplo, e assinaturas diretas estão ajudando as empresas de mídia a reconstruir relacionamentos diretos com o público com muita formalidade. Então a chave é construir essa conexão direta para que você não fique totalmente dependente dos caprichos algorítmicos. Infelizmente, a busca generativa e o uso crescente do ChatGPT e ferramentas semelhantes para responder às perguntas das pessoas não ajudam e representam riscos ainda maiores do que a pouco tempo atrás. 

Enfim, as empresas de mídia precisam encontrar maneiras de proteger seu conteúdo e manter uma atribuição clara da marca e da fonte para aquisição de novos projetos de engajamento.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Criando uma Estratégia de Marketing para a Incerteza Econômica.

Tudo leva a crer que esse ano provavelmente será marcado por turbulência econômica e maior escrutínio financeiro, a pressão sobre os líderes empresariais nunca foi tão grande nessa trajetória.

Dentro de um posicionamento categórico, a questão não é apenas como você gastará seu orçamento, mas quão bem você consegue justificar cada centavo empenhado para conduzir um bom negócio.

Vejam que estamos na metade do ano de 2025, e os tempos não estão ficando mais fáceis para todas as categorias. Digo isso, embora nada parecido com uma recessão tenha ocorrido ainda, as empresas ainda precisam provar que estão preparadas para o que vier, principalmente com esses conflitos de guerra envolvendo os EUA.

Quero afirmar, que uma abordagem orçamentária baseada em dados, construída com base no princípio fundamental de testar sob pressão tudo o que estiver ao seu alcance para os negócios, não é mais opcional, ou seja, ela é essencial profundamente.

Dou um exemplo aqui no Brasil, pois tem sido um período estranho para os líderes empresariais, marcado por uma mistura complexa de desafios políticos, econômicos e operacionais, amedrontando assim o mercado.

Notem que as políticas comerciais protecionistas introduzidas pelos EUA há pouco tempo levantaram preocupações sobre possíveis interrupções nas cadeias de suprimentos globais e o risco de pressões inflacionárias no mercado interno, complicando ainda mais um cenário econômico já frágil e incerto com esse novo capítulo de guerra.

Passei vistas numa pesquisa recente com executivos que reflete essa crescente preocupação, no qual, sinaliza que 70% relataram sentir-se mais estressados neste ano em questão, do que no ano anterior, com a incerteza econômica negativa declarada no topo da lista de preocupações constantes e fundamentais que atrapalham e inviabilizam o crescimento dos negócios de uma forma geral. Digo isso, porque as interrupções na cadeia de suprimentos, aumento dos custos com saúde, escassez de mão de obra e inflação persistente também estão pensando bastante sobre os tomadores de decisão envolvendo as grandes empresas.

E reparem que ao mesmo tempo, a confiança flutuante do consumidor e os mercados financeiros voláteis estão criando um ambiente imprevisível no qual o planejamento de longo prazo se torna cada vez mais difícil nesse sistema aleatório de dúvidas e incertezas.

Nessa correria toda e em resposta a essas pressões, muitas empresas estão fazendo escolhas difíceis sobre onde alocar recursos financeiros e humanos. Como já foi noticiado a pouco tempo, já houve demissões que abalaram o setor em empresas como Microsoft e Google, essa gigantes mundiais.

Pessoal, restrições financeiras estão levando as empresas a adiar investimentos em áreas críticas, como atualizações de equipamentos, melhorias tecnológicas e aprimoramentos de segurança cibernética, ou seja, decisões que podem oferecer alívio a curto prazo, mas podem representar riscos a longo prazo, interferindo num cronograma de crescimento dos negócios.

Sim, nessa perspectiva que é abordada e embora o crescimento continue sendo uma meta a ser alcançada para todos, sobrevivência e resiliência são prioridades imediatas em um momento marcado pela incerteza como já tenho relatado.

Nesse panorama e olhando para o futuro lá na frente, os orçamentos ditados podem encolher ou ser submetidos a uma apuração mais rigorosa, tornando essencial proteger cada dinheiro gasto e empregado neste protocolo.

Então Sergio, como descobrir o que está funcionando no seu orçamento?

Seguinte, a maioria das empresas monitora sempre e acompanha seus gastos de perto para conduzir um aspecto positivo, mas acontece que no ambiente de mudanças rápidas de hoje, a observação passiva e lenta não é mais suficiente e lógica para controlar o que está acontecendo ao seu redor.

Sergio, e se você pudesse adotar sistematicamente a mesma abordagem que usa para otimizar várias campanhas de marketing, designs lógicos de aplicativos ou recursos de produtos e serviços e aplicá-la ao seu orçamento direto e formal?

Pessoal, experimentar com seu orçamento e monitorar os dados gerados permite que você vá além do planejamento estático, transformando decisões financeiras em experimentos dinâmicos que ajudam a alocar recursos de forma mais eficaz para uma sistemática duradoura.

Vou dar uma dica, pense nos seus gastos usuais como uma série de hipóteses prováveis e simbólicas, ou seja, em vez de bicar para fora, você pode testar e adotar essas ideias em tempo real imediato, coletando dados de desempenho para ver o que funciona melhor nas condições atuais e tratando cada despesa sugerida como um experimento real na incumbência que você monitora à distância aliviando uma sistemática com certo grau de dificuldade.

Vá para a imersão e considere exemplos práticos e reais, com as seguintes perguntas abaixo:

1 - Será mesmo que organizar seu próprio evento sugerido é mais econômico do que patrocinar o de outra pessoa nesse processo em andamento?

2 - Será que investir em um webinar grande e de alto nível gera mais leads do que uma série de eventos menores e direcionados para uma rota menor?

3 - Será que é mais eficaz investir em programas de treinamento de colaboradores para aumentar a produtividade ou em ferramentas de automação para otimizar as operações que envolvem todo o processo?

Vale ressaltar que ao enquadrar as decisões orçamentárias como experimentos científicos, você ganha flexibilidade para mudar de ideia com base no desempenho do mundo real, preparando sua empresa para gastos mais inteligentes e uma saúde financeira mais forte ao longo do ano com um futuro promissor para os negócios.

Então Sergio, por que isso funciona explicitamente?

Simples, de todos os gastos conduzidos e reativos à experimentação estratégica e cronológica, essas práticas orçamentárias induzidas e tradicionais frequentemente giram em torno da análise de variância informal segmentada, ou seja, comparar os resultados reais com os números projetados nesse quadro, destacar os desvios e fazer os ajustes necessários é fundamental o tempo todo. Assim, trata-se de analisar o que aconteceu, não o que poderia acontecer para qualquer envolvimento.

Fato, isso é reativo, não estratégico e super mágico!

Em qualquer fase desse processo, testar seu orçamento dessa forma muda o foco da observação passiva para a análise ativa e predominante. Reparem que não se trata apenas de perceber e canalizar onde você gastou demais ou de menos dentro de um fluxo, sim, trata-se de assumir riscos projetados e calculados deliberadamente, permitindo que essas oportunidades se desenvolvam num crescente sem interferência, lógico, e confiando nos dados que surgem o tempo todo.

Uma outra face prática é vendo o panorama geral com testes mais inteligentes, confiáveis e envolventes.

Então, faça o seguinte:

Vamos considerar nesse plano, realocar substancialmente parte do seu orçamento recebido de marketing apropriado de uma campanha digital de alto desempenho, canalizando assim, para uma estratégia experiencial, evidente, ainda não testada e focada para um público não segmentado e ainda indefinido.

É comum dizer que, recuar ao primeiro indicador de desempenho insatisfatório e não apropriado, significa que você pode estar ignorando acima de tudo o panorama geral, no qual, você e seu Time se propuseram a executar. Agindo dessa maneira, você corre o risco de perder os efeitos superiores e indiretos ou de longo prazo  consolidado, quero dizer, seja um engajamento mais profundo com a marca aplicada, conversões atrasadas ou insights sobre o comportamento do cliente que não eram imediatamente aparentes para uma visibilidade duradoura.

Nesse quadro, é mais importante entender e experimentar como seu orçamento ajuda a identificar tudo com mais clareza as causas inapropriadas e os efeitos apresentados positivos e negativos nesse entendimento. Digo sempre, que o desempenho de uma empresa é impulsionado por múltiplos fatores, que vão desde as condições de mercado até o sentimento do consumidor engajado com uma campanha.

Então Sergio, por que estamos tratando orçamentos como uma equação simples e notória?

Pessoal, toda este aspecto claro e predominante dos dados apresentados cria uma certa força impactante e uma resiliência prática, e também uma prontidão profunda e sólida, e ao iniciar e executar profundamente testes de orçamento controlados com visibilidades, você começa a isolar aspectos inapropriados, até mesmo desprezar essas variáveis apresentadas e inseridas, identificando não apenas o que funciona nesse canal, mas também, lógico, por que funciona e de que modo, ou seja, é o que funciona apesar de outras distrações que sempre se apresentam.

Duas perguntas bastante direcionada para esse argumento é que:

1 - Será que o aumento nas vendas diretas e indiretas é resultado de maiores gastos com anúncios embutidos ou as tendências sazonais desempenharam um papel mais significativo nesse processo?

2 - Será que cortar custos em um departamento realmente melhora as margens ou cria ineficiências em outros setores e departamentos conexos?

Quero ressaltar que essa abordagem experimental promove resiliência, adaptabilidade e, em última análise, tomada de decisões mais informadas em um ambiente onde a certeza é basicamente inexistente e inapropriada para esse aspecto.

Você e seu Time tem que entender que esse processo não será tranquilo e não será um ajuste fácil num prolongamento para grandes negócios. A forma, mais enxuta, exige que os líderes empresariais aceitem a incerteza, resistam ao instinto de corrigir o curso muito rapidamente e cultivem a paciência à medida que os resultados evoluem para os resultados positivos.

Digo também, que sob essa perspectiva, seu orçamento deixa de ser um documento financeiro estático e se transforma em uma ferramenta dinâmica de aprendizado estratégico e formal num ambiente de grande performance. Todos esses argumentos é que a questão não é mais atingir metas, mas sim descobrir os mecanismos que impulsionam o desempenho e ajudam você a superar o ano inquieto para os negócios.

Enfim, sobreviver ao resto deste ano desafiará os líderes a serem mais inteligentes, ágeis e sábios do que nunca com seus gastos dentro de um orçamento incerto. Ressalto que ser criterioso e descobrir dados realmente granulares sobre seu orçamento não é apenas uma estratégia, assim digo, é uma ferramenta de sobrevivência lógica. Nesse ano em estamos, ter dados concretos na carteira, não é apenas uma vantagem competitiva, quero dizer:

É uma necessidade!

Pense nisso.

Sergio Mansilha 

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Os Formadores de Opinião.

Tudo se torna real para as marcas, pois, os formadores de opinião oferecem uma oportunidade de aparecer de forma mais significativa e memorável

A influência original não é mais uma parte emergente de sua criação do mix de marketing, vejam que os criadores estão no centro e arredores das campanhas de construção de marca e precisamos tratá-los como tal, ou seja, com extrema atenção.

Pessoal, olhando para o marketing de influência, algo curioso sempre está acontecendo, os profissionais de marketing estão sob crescente pressão para entregar um trabalho que não só tenha um bom desempenho a curto prazo, mas também ganhe relevância cultural, e eles falharam neste último aspecto, sucumbindo a uma estratégia de ganho rápido, buscando altas visualizações e produzindo conteúdo moldado mais pelo algoritmo do que pela originalidade e sensibilidade da campanha.

Então cadê, o resultado?

Um mar das mesmas coisas, pois tudo é derivado de algo.

Vocês já perceberam que o público está atento e rejeitando conteúdo datado e estereotipado de criadores, buscando ativamente algo diferente, como:

1 - Um gosto subjetivo.

2 - Uma personalidade.

3 - Um ponto de vista claro.

Nesse conceito é aqui, na abordagem que prioriza o criador, que as organizações de premiação estão reconhecendo a criatividade, priorizando a originalidade e a ressonância em detrimento apenas das métricas de desempenho constante. Nesse parâmetro, é hora de analisar com outros olhos com quem fazemos parcerias e porquê dessa nova trajetória.

Assim, uma nova entrada completa, o formador de opinião em suas origens iniciais. Me lembro bem, que era uma palavra que antes era diluída em uma abreviação de relações públicas para não exatamente uma celebridade no mundo atual, mas uma pessoa de interesse para os negócios.

Acontece, que nesse ano de 2025, os formadores de opinião estão de volta e desenvolvendo uma nova perspectiva sobre a curadoria do que é bastante elementar.

Digo sempre, que os formadores de opinião não são influenciadores tradicionais gritando no vazio o tempo todo, nesse aspecto, eles são os novos editores de cultura, ou seja, curadores em vez de radialistas, escritores, artistas e criadores que construíram comunidades em torno de pontos de vista autênticos e perspectivas distintas, não apenas do volume de conteúdo expresso em dados e volumes.

Está bastante categórico que os formadores de opinião têm autoconfiança e a certeza de que fazer o que fazem ajudará o público certo a encontrá-los, em vez de apostar em formatos de alto desempenho que conquistam curtidas rápidas e de curto prazo, mas se confundem com a massa presente se impondo com o engajamento.

Tudo indica que essa nova onda de influência dos formadores de opinião não se restringe às plataformas sociais tradicionais e duradouras. Os indicadores apontam que os formadores de opinião estão prosperando em espaços menos saturados, como:

1 – Novos newsletter.

2 - Os podcasts liderados pela comunidade.

Esses não são apenas canais alternativos, e sim, onde reside a verdadeira atenção.

Com bastante relevância para as marcas, o crescimento desses espaços emergentes oferece a chance de se destacarem de forma mais significativa e memorável o tempo todo. A semana passada, vi uma publicação numa newsletter de um criador de tendências ou um lançamento de produto criado em conjunto e compartilhado com uma comunidade bastante fiel, no qual, gerou uma conexão mais profunda com a marca do que o mais viral dos assuntos, porque a criação de tendências tem a ver com curadoria, não com amplificação em massa continua.

Entendam que para que isso funcione, a distribuição de conteúdo e entregas precisa ser repensada o tempo todo. Dessa maneira, para complementar uma lista de ativos comprovada e sólida, as marcas precisam ser mais consideradas e conexas. Digo sempre, que os formadores de opinião devem ter autonomia para criar em seus próprios termos e compartilhar seus trabalhos onde suas comunidades se reúnem naturalmente para alcançar os seus objetivos. É uma maneira de entender que isso pode significar um processo de queima mais lento, mas constrói algo muito mais forte que é:

A relevância, não apenas alcance sistemático.

De forma muito padrão e como resultado, o papel da influência evoluiu em todos os aspectos.

Devemos entender também que estamos testemunhando uma mudança da promoção de produtos e serviços para a construção de marcas, onde influenciadores criam algo em conjunto, colaborativamente com pontos de contato com o consumidor, como podcasts, produtos, serviços ou edições selecionadas com base no gosto pessoal com uma formalidade bastante abrangente.

Digo sempre que a influência não é mais aquela que dá azar no marketing, pois ela é a função que mais cresce em muitos Times. Vejam que esse processo está ganhando prêmios e desbloqueando continuadamente valor comercial para os negócios.

A minha orientação é que se quisermos acompanhar o ritmo da cultura, nós, como profissionais de marketing que detêm as chaves da estratégia, precisamos evoluir nossa abordagem com nossos conhecimentos conexos. Quero dizer com isso, escrever briefings lógicos, repensados e melhores, pensar de forma mais editorial e criteriosa e priorizar o gosto em vez de modelos ultrapassados e desconexos.

Enfim, se a sua estratégia atual de criação ainda depende da voz mais alta ou do maior público, talvez seja hora de virar a página e olhar em frente. A hora é essa, porque os formadores de opinião estão de volta e agindo, e eles já estão moldando o que vem por aí e prospectando o futuro.

Pense nisso.

Sergio Mansilha 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

As Novas Leis de Marketing e o Funil de Consumo.

O tempo passa, e após trinta anos de serviço exemplar, a internet está falindo. 

Pessoal, vocês já repararam que as novas formas de navegar pelas informações estão surrupiando a participação de busca acelerada, mente e ouvidos retumbantes, pois é, as mídias sociais estão fora de moda, pois as pessoas agora estão cercadas não por amigos e influenciadores digitais, mas por agentes contundentes, que são nossos novos anjos da guarda, tanto no nível B2C quanto B2B mais significativo. 

Vejam que ninguém mais lê newsletters por e-mail, muito menos mensagens de texto, tudo isso, à medida que a voz e a RA/RV, ou seja, a realidade aumentada e a realidade virtual, juntas começam a se tornar novos meios para encontrar, seguir, explorar e descobrir o mundo dos humanos. É dessa maneira que personas e públicos estão sendo substituídos por ofertas ultra personalizadas de tráfego, dinâmicas, salientes e preditivas, evidente, só para mim e para você.

Dessa forma, não somos iguais perante as novas leis de marketing, nesses novos tempos. 

Eu considero que o funil de consumo não começa no smartphone e não termina mais com uma compra absoluta, pois diante da nova era usaremos óculos inteligentes ou outros equipamentos inteligentes e notáveis, assim, a realidade aparecerá diante de nossos olhos se perpetuando e criando a sua metodologia. 

Então pergunto. Será que as marcas estão prontas para migrar de funis 2D para 3D e híbridos conjuntamente? 

Prestem a atenção, comprar é tão importante quanto a defesa em favor de uma causa, a própria afiliação, seguidores sólidos, participação em comunidades diversas, e lógico, a troca perfeita. É um cenário no qual, o engajamento será mais como negociar do que ouvir histórias comerciais de sucesso ou até mesmo anúncios que chamem a atenção para ficar focado. 

Nesse novo prisma, vocês devem ter atenção para essa seguinte pergunta:

No seu entendimento, o que é conversão de negócio e retorno sobre o investimento inserido de cada Real gasto em mídia criativa num mundo tomado pela Inteligência Artificial em grande crescimento? 

Pessoal, grandes empresas estão repensando seus negócios, disseminando IA em todos os seus produtos e serviços para ganhar tempo. 

Notem que para cada apresentação de produto ou serviços como aquisição de novidades, as gigantes de mercado estão lenta e continuamente insinuando um futuro feito de hardware e software, onde o digital se mistura ao físico e onde a IA otimiza automaticamente a realidade para cada um de nós o tempo todo. 

Então Sergio, o que é um ponto de contato, e onde ele está em sua rota? 

Nesse fundamento, ele não acontece em uma tela digital, ou seja, não acontece apenas neste parâmetro, pois, vivemos na era do marketing absoluto e total, que é uma espécie de novo que se assemelha a Deus é tudo e tudo é Deus. 

Nessa crença será que o marketing digital é realmente uma coisa do passado sem volta? 

No cenário atual, as grandes marcas no mundo estão fervorosas

Então Sergio, o que muda e o que não muda no marketing atual para a sua sobrevivência? 

E como convertemos nossos fãs ou o que devemos fazer ao abordá-los sistematicamente?

Vamos então:

Vou responder o que muda nesse cenário.

Simples, a velocidade, pois, isso é ótimo. O presente de tudo é que a IA aumentará exponencialmente nossa capacidade de criar e oferecer experiências aos nossos fãs e leads, por meio de uma nova forma de operar, que eu chamo de:

 Marketing de apenas Um!

Estou com um material de pesquisas sobre testes tradicionais de landing pages, ou seja, nesse novo contexto o conteúdo, texto e imagens não precisam ser feitos antecipadamente e sequencialmente para maximizar cliques e outros KPIs.

Conforme acima, nesse novo trajeto, os mesmos, serão feitos antes, durante e depois de qualquer interação, por meio de uma mensagem partilhada e continuamente aprimorada em todos os aspectos, que atingirá todos os 4 Ps do mix de uma marca para obtenção de um sucesso consagrado. 

Prestem atenção:

Toda a sistemática e a verdadeira mudança, será feita instantaneamente, em questão de segundos, infinitamente rápida, com essa velocidade toda diante dos nossos olhos. Digo que será tão fluida quanto uma conversa com um bom e velho colega, que nos conhece a muito tempo. 

Com esse caminho as marcas estão prontas para se soltar e, principalmente, deixar a IA gerenciar essa interação individual com os fãs, não para interrompê-los a qualquer momento, mas para atendê-los onde e quando necessário em suas caminhadas naturais, físicas e digitais, aleatórias pela vida afora.

Digo também que uma coisa é certa, nesse caminhar estaremos ao lado dos nossos fãs com eficiência, rapidez e tráfego constante. Chegaremos ao ponto de sucesso, pois, poderemos personalizar em escala e com baixo custo do negócio. 

Sim, Sergio, você falou o que muda, então o que não muda nesse trajeto? 

É o simbolismo do porquê definitivo do marketing para os negócios. Vamos entender que no marketing digital tradicional, a conversão transformaria cada ponto de contato em um ponto de venda lógica, idealmente canalizando necessidades básicas e desejos para um caixa e uma tela de pagamento continuado. 

Assim, tendo que gastar menos tempo produzindo e aprimorando conteúdo, a grande oportunidade aqui é transformar cada chance de falar com as pessoas não apenas em uma vitrine de vendas, mas também em um ponto de escuta, atenção, conhecimento e com uma certa esperança, num espaço seguro, onde fãs e marcas possam partilhar um futuro melhor para si mesmos, para a comunidade em geral e para a sociedade em geral no mundo em que vivemos. Digo sempre que o marketing costumava ser sinônimo de serviço, antes transformarem todos os negócios em um P&L, regido por KPIs rígidos e constantes. 

Nesse contexto, precisamos de discernimento e sagacidade empresarial e disciplina fiscal sólida, e isso é ótimo para uma visão infinita. Precisamos entender que teremos mais dados do que ousamos sonhar sobre as pessoas e sobre nós, fabricantes de tudo e fornecedores gerais. 

É claro, tudo isso depende de nós se queremos transformar isso em dinheiro, apenas vendendo produtos e serviços de forma eficiente, como, porta a porta, ou se transformamos a redenção não em dependência, mas em alianças de longo prazo para criar valor para todos nós envolvidos no sistema. 

Tudo é crítico, não é esse o principal porquê do catálogo pelo qual comercializamos nossos produtos e serviços de marca com tanto orgulho, e os fabricamos em primeiro lugar numa escala proporcional.

O tempo todo estamos prontos para sermos julgados por uma gama mais ampla de KPIs, que incluem o bem-estar das pessoas e do mundo, agora que podemos observá-lo e medi-lo. Esse é um cenário desafiador.

Será mesmo que uma nova taxa de conversão pode ser a taxa com a qual convertemos todos os stakeholders para um padrão de vida mais elevado, com lucro sistemático e envolvente, sim ou não, agora temos a ferramenta tecnológica chamada Inteligência Artificial que já está entre nós.

Então queremos isso?

Enfim, grandes marcas sabem algo sobre o mundo que outras ainda não veem com os olhos abertos ou fechados, simples, essa IA nos dará velocidade e conhecimento aprimorativo. 

Fato, as marcas precisam decidir como usar esses super poderes a elas atribuídos, pois, essa é uma decisão profundamente humana que devemos encarar. 

Espero que KPIs rigorosos sejam acompanhados por uma visão de um mundo melhor para nós, que é o principal do chamado porquê, pelo qual grandes marcas se preocupam em desafiar o estado atual das coisas. 

Toda chamada para a verdadeira conversão tem tanto a ver com mudar o comportamento dos fãs quanto com a capacidade das marcas flutuantes, dos stakeholders aprimorados e de suas redes ampliadas de criar e compartilhar valor real para o negócio. 

Uma dica: 

Procure deixar que os fãs e o mundo convertam você e seu Time, enquanto compram seus brindes e acessórios. Essa é a criação do grande espírito do marketing digital e físico, com tecnologia de IA presente.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

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