O tempo passa, e após trinta anos de serviço exemplar, a internet está falindo.
Pessoal, vocês já repararam que as novas formas de navegar pelas informações estão surrupiando a participação de busca acelerada, mente e ouvidos retumbantes, pois é, as mídias sociais estão fora de moda, pois as pessoas agora estão cercadas não por amigos e influenciadores digitais, mas por agentes contundentes, que são nossos novos anjos da guarda, tanto no nível B2C quanto B2B mais significativo.
Vejam que ninguém mais lê newsletters por e-mail, muito menos mensagens de texto, tudo isso, à medida que a voz e a RA/RV, ou seja, a realidade aumentada e a realidade virtual, juntas começam a se tornar novos meios para encontrar, seguir, explorar e descobrir o mundo dos humanos. É dessa maneira que personas e públicos estão sendo substituídos por ofertas ultra personalizadas de tráfego, dinâmicas, salientes e preditivas, evidente, só para mim e para você.
Dessa forma, não somos iguais perante as novas leis de marketing, nesses novos tempos.
Eu considero que o funil de consumo não começa no smartphone e não termina mais com uma compra absoluta, pois diante da nova era usaremos óculos inteligentes ou outros equipamentos inteligentes e notáveis, assim, a realidade aparecerá diante de nossos olhos se perpetuando e criando a sua metodologia.
Então pergunto. Será que as marcas estão prontas para migrar de funis 2D para 3D e híbridos conjuntamente?
Prestem a atenção, comprar é tão importante quanto a defesa em favor de uma causa, a própria afiliação, seguidores sólidos, participação em comunidades diversas, e lógico, a troca perfeita. É um cenário no qual, o engajamento será mais como negociar do que ouvir histórias comerciais de sucesso ou até mesmo anúncios que chamem a atenção para ficar focado.
Nesse novo prisma, vocês devem ter atenção para essa seguinte pergunta:
No seu entendimento, o que é conversão de negócio e retorno sobre o investimento inserido de cada Real gasto em mídia criativa num mundo tomado pela Inteligência Artificial em grande crescimento?
Pessoal, grandes empresas estão repensando seus negócios, disseminando IA em todos os seus produtos e serviços para ganhar tempo.
Notem que para cada apresentação de produto ou serviços como aquisição de novidades, as gigantes de mercado estão lenta e continuamente insinuando um futuro feito de hardware e software, onde o digital se mistura ao físico e onde a IA otimiza automaticamente a realidade para cada um de nós o tempo todo.
Então Sergio, o que é um ponto de contato, e onde ele está em sua rota?
Nesse fundamento, ele não acontece em uma tela digital, ou seja, não acontece apenas neste parâmetro, pois, vivemos na era do marketing absoluto e total, que é uma espécie de novo que se assemelha a Deus é tudo e tudo é Deus.
Nessa crença será que o marketing digital é realmente uma coisa do passado sem volta?
No cenário atual, as grandes marcas no mundo estão fervorosas
Então Sergio, o que muda e o que não muda no marketing atual para a sua sobrevivência?
E como convertemos nossos fãs ou o que devemos fazer ao abordá-los sistematicamente?
Vamos então:
Vou responder o que muda nesse cenário.
Simples, a velocidade, pois, isso é ótimo. O presente de tudo é que a IA aumentará exponencialmente nossa capacidade de criar e oferecer experiências aos nossos fãs e leads, por meio de uma nova forma de operar, que eu chamo de:
Marketing de apenas Um!
Estou com um material de pesquisas sobre testes tradicionais de landing pages, ou seja, nesse novo contexto o conteúdo, texto e imagens não precisam ser feitos antecipadamente e sequencialmente para maximizar cliques e outros KPIs.
Conforme acima, nesse novo trajeto, os mesmos, serão feitos antes, durante e depois de qualquer interação, por meio de uma mensagem partilhada e continuamente aprimorada em todos os aspectos, que atingirá todos os 4 Ps do mix de uma marca para obtenção de um sucesso consagrado.
Prestem atenção:
Toda a sistemática e a verdadeira mudança, será feita instantaneamente, em questão de segundos, infinitamente rápida, com essa velocidade toda diante dos nossos olhos. Digo que será tão fluida quanto uma conversa com um bom e velho colega, que nos conhece a muito tempo.
Com esse caminho as marcas estão prontas para se soltar e, principalmente, deixar a IA gerenciar essa interação individual com os fãs, não para interrompê-los a qualquer momento, mas para atendê-los onde e quando necessário em suas caminhadas naturais, físicas e digitais, aleatórias pela vida afora.
Digo também que uma coisa é certa, nesse caminhar estaremos ao lado dos nossos fãs com eficiência, rapidez e tráfego constante. Chegaremos ao ponto de sucesso, pois, poderemos personalizar em escala e com baixo custo do negócio.
Sim, Sergio, você falou o que muda, então o que não muda nesse trajeto?
É o simbolismo do porquê definitivo do marketing para os negócios. Vamos entender que no marketing digital tradicional, a conversão transformaria cada ponto de contato em um ponto de venda lógica, idealmente canalizando necessidades básicas e desejos para um caixa e uma tela de pagamento continuado.
Assim, tendo que gastar menos tempo produzindo e aprimorando conteúdo, a grande oportunidade aqui é transformar cada chance de falar com as pessoas não apenas em uma vitrine de vendas, mas também em um ponto de escuta, atenção, conhecimento e com uma certa esperança, num espaço seguro, onde fãs e marcas possam partilhar um futuro melhor para si mesmos, para a comunidade em geral e para a sociedade em geral no mundo em que vivemos. Digo sempre que o marketing costumava ser sinônimo de serviço, antes transformarem todos os negócios em um P&L, regido por KPIs rígidos e constantes.
Nesse contexto, precisamos de discernimento e sagacidade empresarial e disciplina fiscal sólida, e isso é ótimo para uma visão infinita. Precisamos entender que teremos mais dados do que ousamos sonhar sobre as pessoas e sobre nós, fabricantes de tudo e fornecedores gerais.
É claro, tudo isso depende de nós se queremos transformar isso em dinheiro, apenas vendendo produtos e serviços de forma eficiente, como, porta a porta, ou se transformamos a redenção não em dependência, mas em alianças de longo prazo para criar valor para todos nós envolvidos no sistema.
Tudo é crítico, não é esse o principal porquê do catálogo pelo qual comercializamos nossos produtos e serviços de marca com tanto orgulho, e os fabricamos em primeiro lugar numa escala proporcional.
O tempo todo estamos prontos para sermos julgados por uma gama mais ampla de KPIs, que incluem o bem-estar das pessoas e do mundo, agora que podemos observá-lo e medi-lo. Esse é um cenário desafiador.
Será mesmo que uma nova taxa de conversão pode ser a taxa com a qual convertemos todos os stakeholders para um padrão de vida mais elevado, com lucro sistemático e envolvente, sim ou não, agora temos a ferramenta tecnológica chamada Inteligência Artificial que já está entre nós.
Então queremos isso?
Enfim, grandes marcas sabem algo sobre o mundo que outras ainda não veem com os olhos abertos ou fechados, simples, essa IA nos dará velocidade e conhecimento aprimorativo.
Fato, as marcas precisam decidir como usar esses super poderes a elas atribuídos, pois, essa é uma decisão profundamente humana que devemos encarar.
Espero que KPIs rigorosos sejam acompanhados por uma visão de um mundo melhor para nós, que é o principal do chamado porquê, pelo qual grandes marcas se preocupam em desafiar o estado atual das coisas.
Toda chamada para a verdadeira conversão tem tanto a ver com mudar o comportamento dos fãs quanto com a capacidade das marcas flutuantes, dos stakeholders aprimorados e de suas redes ampliadas de criar e compartilhar valor real para o negócio.
Uma dica:
Procure deixar que os fãs e o mundo convertam você e seu Time, enquanto compram seus brindes e acessórios. Essa é a criação do grande espírito do marketing digital e físico, com tecnologia de IA presente.
Pense nisso.
Sergio Mansilha