Existem nas empresas de vigilância e segurança aspectos que são mais visíveis e outros menos visíveis, assim como existem coisas fundamentais e coisas menos importantes para o sucesso. Nem sempre o mais visível é o mais fundamental.
Deixar de investir em gente, o que acontece hoje nesse segmento( existe exceções ) é um bom exemplo disto, pois podemos dar pouca prioridade a um aspecto menos visível, que nem por isto é menos essencial ao sucesso das empresas: além de não agregar valor, ter prejuízos com perdas de clientes, re-trabalhos, conflitos entre pessoas e departamentos, perda de qualidade, etc.
Temos muitos tipos de capital nas empresas de vigilância e segurança, com visibilidades diferentes: os que saltam aos olhos são as instalações, equipamentos, estoques, é a ponta do iceberg. Um segundo capital, menos visível, abaixo da linha d´água, é representado pelas pessoas com suas competências, motivações e comprometimento, que colocam o iceberg em movimento, agregando vida à organização. Existe outro capital mais sutil e espiritual, que é o grande norte do iceberg empresa, sua finalidade, visão e valores.
Os investimentos na dimensão humana das organizações representam o essencial para o sucesso. Gente competente, motivada e alinhada com o “espírito” da empresa faz toda a diferença.
Se colocarmos a pergunta: isto adiciona valor para a empresa?
A resposta é um categórico sim.
As ações ligadas à dimensão humana são coordenadas pela área de “RH” (que felizmente já está mudando de nome... e de atitudes), devendo ser integradas na gestão por competências denro de uma Pedagogia Empresarial.
Em muitas empresas as políticas e práticas de RH são uma “colcha de retalhos”, com muitos pedaços faltando... Aí a agregação de valor fica mais difícil.
Sergio Mansilha
Deixar de investir em gente, o que acontece hoje nesse segmento( existe exceções ) é um bom exemplo disto, pois podemos dar pouca prioridade a um aspecto menos visível, que nem por isto é menos essencial ao sucesso das empresas: além de não agregar valor, ter prejuízos com perdas de clientes, re-trabalhos, conflitos entre pessoas e departamentos, perda de qualidade, etc.
Temos muitos tipos de capital nas empresas de vigilância e segurança, com visibilidades diferentes: os que saltam aos olhos são as instalações, equipamentos, estoques, é a ponta do iceberg. Um segundo capital, menos visível, abaixo da linha d´água, é representado pelas pessoas com suas competências, motivações e comprometimento, que colocam o iceberg em movimento, agregando vida à organização. Existe outro capital mais sutil e espiritual, que é o grande norte do iceberg empresa, sua finalidade, visão e valores.
Os investimentos na dimensão humana das organizações representam o essencial para o sucesso. Gente competente, motivada e alinhada com o “espírito” da empresa faz toda a diferença.
Se colocarmos a pergunta: isto adiciona valor para a empresa?
A resposta é um categórico sim.
As ações ligadas à dimensão humana são coordenadas pela área de “RH” (que felizmente já está mudando de nome... e de atitudes), devendo ser integradas na gestão por competências denro de uma Pedagogia Empresarial.
Em muitas empresas as políticas e práticas de RH são uma “colcha de retalhos”, com muitos pedaços faltando... Aí a agregação de valor fica mais difícil.
Sergio Mansilha