domingo, 25 de junho de 2023

Não crie confusão no Marketing de Tecnologia.

Foco e atenção, pois, se você pretende despertar os interesses de seu público alvo, seu processo de marketing deve ser sobre eles em primeiro lugar e você depois.

Pessoal, foco no cliente; o marketing eficaz prioriza a solução dos problemas do cliente em vez de promover a inovação.

Sim, a credibilidade importa; os compradores B2B confiam em empresas com registros comprovados e histórias de produtos relacionáveis.

Valorizar os depoimentos autênticos; compartilhar experiências reais do cliente aumenta a confiança na marca e impulsiona as vendas.

Existindo uma alta contribuição no marketing de tecnologia, todos querem ser vistos como inovadores, da próxima geração, revolucionários, dessa forma, a lista continua. O que tudo indica, e isso é uma realidade, é que a maioria não é. Sendo, constante na maioria das vezes, não importa de qualquer maneira.

Por que?

Extremamente simples, porque se você realmente deseja despertar os interesses de seu público, seu marketing deve ser sobre eles primeiro e você em segundo lugar e também um segundo distante.

E seus clientes não se importam muito com o fato de você ser revolucionário. A verdadeira realidade é que eles só se importam que você tenha algo que possa ajudar a resolver seus problemas muito específicos e urgentes, aqueles que estão perdendo tempo e perdendo dinheiro.

Enfim, para a grande parte dos compradores, é suficiente que o que você tem a entreter e oferecer possa resolver os pontos problemáticos do mundo real de seus clientes.

Tenha na massa do sangue, não exagere na sua história de inovação em tecnologia de marketing.

Existe outro problema no tabuleiro, que é o seguinte; no mundo do B2B, ser o primeiro em qualquer coisa pode ser uma desvantagem, especialmente se você estiver vendendo para setores avessos ao risco ou grandes clientes corporativos. A regra de não comprar v1.0 de nada ainda se aplica a muitos.

Evidente, você não vai querer abandonar completamente sua história de inovação, mas pode ser mais eficaz enraizá-la no mundo que os clientes conhecem do que aquele que você criou em seu último local externo, portanto, em vez de ser um novo paradigma para interação com o cliente, seja um CRM que usa IA para remover a carga de higiene dos dados dos vendedores.

Simplesmente a realidade é que uma empresa com um produto fácil de entender e um histórico de confiança de colegas nomeados do setor quase sempre vencerá uma startup que surgiu do nada com uma oferta brilhante nunca antes vista.

Vamos lembrar que as vendas B2B são bem diferentes das B2C e fixando as assinaturas de software como serviço (SaaS) de baixo custo para clientes de pequenas empresas uma exceção óbvia, as vendas tendem a ficar na faixa de cinco ou seis dígitos. Eles também podem ser incrivelmente prejudiciais para a empresa que está comprando. Então, eles vão querer ter certeza absoluta de que você vale o custo e a reviravolta.

Com toda certeza existem ainda os envolvidos nas decisões de compra, que podem ser várias pessoas diferentes em vários ângulos da escada, apostam suas reputações e, às vezes, seus empregos na compra de seus produtos e serviços, dessa forma, pode haver grandes consequências para eles se não der certo.

Com certeza isso não é contribuído pelo escoamento constante de más notícias sobre empresas que lutam contra as crises econômicas. O marco zero para isso é o setor de tecnologia. Embora possa não importar para os clientes se a Microsoft ou o Google cortarem pessoas, quando uma empresa em estágio inicial faz o mesmo, isso pode resultar em uma grande luz de aviso piscando para os clientes.

Além disso, o público hoje é naturalmente cético, bombardeados com anúncios e conteúdo que prometem todos os tipos de soluções rápidas, eles são programados para desconfiar de afirmações ousadas sobre um novo futuro brilhante. Especialmente se eles puderem ver que a empresa que faz as reivindicações simplesmente tem um produto para torná-las realidade.

Soluções para buscar, contratar e gerenciar talentos com habilidades especializadas para atender às suas metas operacionais e de desempenho, eliminando a redundância. Abaixe o hype, na verdade, coloque-o no mudo. Concentre-se nos clientes e em seus pontos problemáticos, ou seja, primeiro, último e sempre. Caia na real.

Destaque os clientes com destaque em seu conteúdo. Co-organizar webinars com eles e apresentá-los em podcasts. Faça uma filmagem com os clientes falando sobre os desafios com os quais você os ajudou e não tenha medo de falar especificamente sobre as partes do processo que podem ter sido complicadas.

Mostre que você entende como é ser eles e o que realmente importa em seus mundos.

Existe um valor enorme em fazer isso. A marca que é vista como mais próxima do cliente geralmente vence. Eles provavelmente terão ciclos de vendas mais curtos e taxas de conversão mais altas. E acham mais fácil recrutar clientes para serem referências.

Você também aprenderá com a experiência. Isso ajudará você a ter uma visão externa de sua marca e negócios.

De que palavras, frases e gestos eles usam ao descrever seu produto?

Quais são os problemas reais que você resolve?

Como você é diferente de seus concorrentes?

Esse protocolo informará como você se posiciona e aprimorará a mensagem da sua marca.

Visualize outro bom motivo para coletar visualizações de outras pessoas, é porque os compradores hoje desejam e esperam vê-las. Em uma pesquisa recente que passei vistas cerca de 29% dos compradores B2B disseram que desejam ver depoimentos, estudos de caso e análises de empresas nomeadas, mas apenas 8% dos profissionais de marketing ofereceram isso em seus sites. Da mesma forma, 26% dos compradores desejam acessar referências de usuários existentes com os quais possam entrar em contato diretamente, mas apenas 4% dos profissionais de marketing oferecem isso.

Lembrem-se que a verdade é que ninguém gosta de uma venda difícil, e não há nada de suave no hype exagerado. Inove seu marketing e provavelmente aumentará sua eficácia.

Pense nisso.

Sergio Mansilha




domingo, 18 de junho de 2023

O sucesso futuro das Marcas na era D2C.

Com tanta rapidez no surgimento de imitadores, o domínio dos mercados e o influxo de financiamento de capital de risco alteraram o campo de jogo.

Pessoal, embora o lançamento de uma marca tenha se tornado mais acessível, expandi-la de forma sustentável tem se mostrado cada vez mais difícil. Na busca pelo crescimento, muitas marcas perderam de vista os princípios fundamentais que impulsionam um negócio D2C bem-sucedido, recorrendo a táticas de fazer barulho como anúncios, influenciadores e avaliações pagas.

Vocês notaram que na última década, a indústria direta ao consumidor (D2C) se transformou radicalmente, reformulando a forma como os consumidores se envolvem com as marcas e revolucionando o cenário do varejo. Por meio de recomendações personalizadas e devoluções contínuas, a D2C capacitou os consumidores com controle sem precedentes sobre suas experiências de compra. Como resultado, o que antes era inimaginável, como encomendar um armário online ou receber produtos personalizados à sua porta, tornou-se a nova norma, tudo graças ao poder do D2C.

Digo sempre que para prosperar neste cenário ferozmente competitivo, as marcas devem se adaptar e adotar novas estratégias centradas na criação de valor genuíno e na promoção de relacionamentos autênticos com os consumidores. Esse meu artigo descortina as fases distintas que definiram a última década do D2C e apresenta insights acionáveis para ajudar as marcas a permanecerem relevantes e emergirem vitoriosas neste setor em constante evolução.

1 - Captar a inovação por meio de marcas.

As histórias de sucesso de marcas pioneiras diretas ao consumidor (D2C), não apenas inspiraram, mas também revolucionaram o setor de varejo. Marcas pioneiras demonstraram como a D2C pode criar valor inigualável ao combinar atendimento personalizado e individualizado ao consumidor em lojas físicas com a eficiência e a conveniência de uma plataforma digital robusta. Eles estabeleceram as bases para o futuro sucesso da D2C, concentrando-se em pilares-chave, como percepções profundas do consumidor, qualidade excepcional do produto e compromisso com o excelente atendimento ao cliente.

Teve marcas que revolucionou a indústria de estofados ao oferecer uma experiência de compra on-line perfeita, designs de produtos inovadores e um período de teste sem riscos, outra revolucionou o mercado de calçados criando calçados sustentáveis e confortáveis e enfatizando a transparência em toda a sua cadeia de suprimentos. Uma outra marca conhecida por sua abordagem centrada na comunidade, redefiniu a beleza promovendo interações significativas com os clientes e desenvolvendo produtos com base em suas necessidades específicas.

Um resultado notável desta fase foi a ascensão de um cliente que colaborei como mentor. Essa marca disruptiva não apenas desafiou os fabricantes tradicionais, mas também chamou a atenção dos consumidores com seu modelo de assinatura conveniente e campanhas de marketing espirituosas. O tremendo sucesso da empresa culminou em sua aquisição por um grande grupo.

2 - A  ascensão das Marcas Imitadas.

O sucesso de marcas pioneiras da D2C, criaram um impacto sísmico no mercado, inspirando uma onda de marcas copiadas ansiosas para replicar suas conquistas. Os capitalistas de risco migraram para a indústria D2C, despejando financiamento em startups promissores na esperança de descobrir a próxima grande novidade. Esse influxo de capital levou à proliferação de novas marcas, resultando em intensa competição no cenário D2C.

À medida que o ecossistema D2C continuou a se expandir, mercados estabelecidos fornecem acesso fácil para qualquer um se tornar um vendedor, ampliando ainda mais a concorrência. Simultaneamente, a publicidade em plataformas de mídia social como o Instagram permitiu que novas marcas rapidamente acumulassem seguidores e ganhassem visibilidade. Nesse espaço cada vez mais lotado, até mesmo os pioneiros originais do D2C lutaram para capturar a atenção dos consumidores e garantir palavras-chave relevantes em meio ao ruído gerado por preços com desconto alimentados por financiamento de capital de risco. Infelizmente, em meio a essa atmosfera frenética, o manual para administrar uma marca de forma sustentável e ética muitas vezes se perdeu na confusão.

O desafio para as marcas durante esta fase foi se diferenciar em um mar de concorrentes, mantendo os valores fundamentais que definiram o movimento D2C, como:

Autenticidade,

Qualidade;

Foco no cliente;

Destacar-se da multidão tornou-se fundamental, pois os consumidores foram bombardeados com escolhas. Marcas que foram capazes de desenvolver uma proposta de valor única, estabelecer uma identidade de marca distinta e cultivar fortes conexões emocionais com seus clientes foram as que prosperaram em meio ao cenário da imitação; mantendo-se fiéis aos seus princípios fundadores e inovando constantemente, essas marcas não apenas se destacaram, mas também inspiraram uma nova onda de disruptores D2C.

3 - O impacto do financiamento de capital de risco.

O advento da pandemia colocou a D2C no centro das atenções, cativando a atenção de investidores em todo o mundo. Entre 2012 e 2021, o financiamento global de capital de risco (VC) para o setor disparou de US$ 70 bilhões para impressionantes US$ 543 bilhões, com aproximadamente 30% direcionado para marcas de consumo. No entanto, a paisagem deu uma guinada sombria após 2021, quando o frenesi inicial em torno do D2C começou a diminuir. Consequentemente, os investidores ficaram mais cautelosos quanto a despejar capital excessivo no setor, principalmente devido às avaliações infladas predominantes em 2021.

Quem não se lembra, quando um golpe adicional foi dado quando a Apple implementou mudanças nas configurações de privacidade que restringiram a capacidade de rastrear tendências de consumo, dificultando o direcionamento direto de indivíduos. À medida que mais empresas seguiram o exemplo e reforçaram as configurações de privacidade para seus usuários, a eficácia da segmentação direta foi prejudicada, resultando em um aumento nos custos de entrega de anúncios.

Tradicionalmente, as marcas alocavam uma parcela significativa, cerca de 45% de seu capital de VC para gastos com publicidade em plataformas como Facebook, Google, Instagram e Amazon. No entanto, esse investimento substancial falhou em gerar retornos lucrativos, pois a eficácia dos anúncios direcionados diminuiu.

4 - A ascensão e queda da casa das marcas.

Em uma tentativa de combater os crescentes custos de aquisição de clientes (CACs), aumento das taxas de rotatividade e redução do retorno sobre o investimento (ROI), o modelo House of Brands (HOB) surgiu como uma solução promissora, cativando investidores e o mercado. A rápida ascensão de algumas empresas, alcançando o status de unicórnio em apenas dois anos, impulsionou ainda mais essa tendência. Posteriormente, vários HOBs seguiram o exemplo, alcançando o status de unicórnio em um ano. No entanto, esse crescimento meteórico teve vida curta, pois esses HOBs careciam de uma base sólida ou proposta de valor, contando apenas com a promoção cruzada de marcas agrupadas.

O fascínio do modelo HOB começou a desaparecer à medida que as marcas se viram encalhadas e desiludidas com as falsas promessas de uma saída fácil que ele pretendia. Como diz o ditado, "o que sobe rapidamente geralmente cai com a mesma força", e os HOBs experimentaram essa dura realidade em primeira mão. A ausência de uma estrutura de negócios sustentável ou diferenciação significativa deixou essas marcas vulneráveis em um cenário altamente competitivo, levando à sua queda.

Vale a pena notar que, enquanto alguns HOBs vacilaram, outros conseguiram trilhar um caminho sustentável diversificando suas ofertas, investindo em inovação e promovendo parcerias genuínas com marcas. Essas marcas resilientes priorizam o crescimento de longo prazo e estratégias centradas no cliente, garantindo que permaneçam adaptáveis às crescentes demandas dos consumidores. Seu sucesso está em encontrar um equilíbrio delicado entre consolidação e identidade de marca individual, criando sinergias que aprimoram a experiência do cliente e impulsionam o crescimento sustentável.

Por exemplo, tive um cliente, um player notável no espaço HOB, que demonstrou resiliência e longevidade ao selecionar estrategicamente um portfólio de marcas que se alinham com seus valores centrais e ressoam com o público-alvo. Ao alavancar uma abordagem baseada em dados, esse cliente identificou lacunas no mercado e adquiriu marcas que preencheram essas lacunas, nutrindo-as com experiência e recursos para alimentar seu crescimento. Este modelo enfatiza a importância da criação de valor, satisfação do cliente e inovação contínua como pilares do sucesso sustentado.

À medida que o cenário D2C continua a evoluir, as marcas devem agir com cuidado ao considerar o modelo HOB. Embora o fascínio do crescimento rápido e das economias de escala possa ser atraente, é vital priorizar uma base sólida, diferenciação e criação de valor sustentável. Ao fazer isso, as marcas podem construir um legado duradouro na indústria D2C e enfrentar as tempestades que inevitavelmente surgem com a rápida expansão.

Uma pergunta fica no ar, o que diferencia uma marca das demais? A resposta está em voltar ao básico e reorientar os esforços para resolver os problemas do consumidor por meio do envolvimento do conteúdo e da construção da comunidade.

Em vez de se fixar apenas no comércio e em promoções pagas, as marcas devem priorizar a construção de conexões significativas com seu público. A chave para conquistar os consumidores está em cativá-los com um conteúdo excepcional que educa e inspira, ao mesmo tempo em que promove um forte senso de comunidade. Ao criar um sentimento de pertencimento e se envolver ativamente com seu público, as marcas podem cultivar lealdade e retenção.

Várias marcas de sucesso abriram caminho com uma abordagem de conteúdo em primeiro lugar, construindo efetivamente comunidades leais e integrando perfeitamente o comércio em seus esforços. Tive clientes que prosperaram colocando a criação de conteúdo e a construção de comunidades na vanguarda de suas estratégias. Ao oferecer conteúdo valioso e informativo que ressoa com seu público-alvo, eles criaram relacionamentos autênticos e transformaram clientes em defensores da marca.

Para se destacar em qualquer fase do cenário D2C, as marcas devem criar um site experimental que combine perfeitamente conteúdo, comunidade e comércio, pois, ao organizar uma experiência on-line imersiva que vai além das interações transacionais, as marcas podem criar impressões duradouras e aprofundar sua conexão com os consumidores, essa abordagem permite que as marcas vão além das ofertas de produtos e se estabeleçam como autoridades confiáveis em seus respectivos domínios.

Além disso, as marcas devem aproveitar insights orientados por dados para entender as preferências, pontos problemáticos e aspirações do consumidor. Ao aproveitar esses insights, as marcas podem adaptar seu conteúdo e ofertas para atender às necessidades específicas de seu público, construindo conexões mais fortes e aumentando a satisfação do cliente.

Enfim, o sucesso futuro das marcas na era D2C está em nutrir a autenticidade e a comunidade. Ao priorizar o conteúdo envolvente, promover um sentimento de pertencimento e integrar perfeitamente o comércio à experiência do consumidor, as marcas podem se diferenciar e superar o ruído do cenário competitivo. À medida que as expectativas do consumidor evoluem, as marcas que investem na construção de relacionamentos genuínos se posicionam como parceiros confiáveis, garantindo crescimento e sucesso de longo prazo no mundo dinâmico da D2C.

Pense nisso.

Sergio Mansilha






domingo, 11 de junho de 2023

Erros comuns que impedem a Criatividade em projetos Publicitários.

Costumo dizer que a criatividade é um dos impulsionadores mais poderosos da eficácia da publicidade, assim, é do interesse de todos vê-la prosperar.

De uma forma bastante recorrente, para ajudar a fomentar a criatividade, os anunciantes são aconselhados a repetir fórmulas vencedoras, alocar recursos para resultados e não insumos e ajudar o C-suite a entender a importância comercial da marca.

Pessoal, publicidade na TV com imediatismo, o excesso de confiança nos dados e a falta de entendimento entre os Times de Marketing sufocam a criatividade da publicidade.

Sabem o porquê?

Os fatores comuns identificados como retendo a criatividade incluem o talento publicitário sendo inclinado para a ciência, não para a arte, resultando a lógica espremendo a magia.

De uma outra forma, a visão de curto prazo também é um problema, com os anunciantes muitas vezes focados demais no marketing de desempenho e em atividades imediatamente mensuráveis, em vez da construção de marca a longo prazo.

As premiações em vários segmentos também são relativamente problemáticas, pois podem encorajar perversamente os Times a chamada ativações táticas, pois são mais propensas a vencer, afastando as marcas da construção estratégica da mesma.

Times de Marketing, vamos acordar para superar alguns desses desafios, os criativos devem ser incentivados a ir longe, não apenas no raso. Minha dica, sugiro que as marcas devem procurar repetir fórmulas vencedoras e não abandonar projetos de sucesso muito cedo.

Atenção, não basta perseguir o novo!

Vou descortinar alguns erros sistemáticos, como:

Curtos mandatos e rotatividade;

O aumento do trabalho em projetos em vez de relacionamentos mantidos;

Trabalho híbrido e falta de acesso a tomadores de decisão seniores;

Gerenciar mal as aprovações de criativos;

Não escrever um briefing;

Não gastar tempo suficiente com o resumo;

Não reduzir seu resumo a uma proposição de propósito único (SMP);

Não escrever o resumo para os públicos-alvo;

Não respeitar a agência;

Não saber a diferença exata entre uma observação e um insight;

Não reconhecer quando o resumo está errado;

Se afogar em seus próprios dados;

Em vários históricos de projetos que analisei, baseado em entrevistas aprofundadas com marcas e agências, descobri que esse desejo de jogar pelo seguro está sendo alimentado por temores de possíveis reações nas mídias sociais, criando um clima de aversão ao risco.

Uma coisa é fato; resumos ruins também destaco como um problema, sempre sugiro que o trabalho deve ser claramente definido e acordado antecipadamente. Agências e clientes devem ser amigos ambiciosos, trabalhando em uma missão compartilhada.

Times de marketing vamos reverter uma cultura de resumos ruins!

Toda permissão é clara que os criativos façam o que precisa ser feito quando uma ideia chega à produção, os profissionais de marketing também devem dar um passo para trás, permitindo que o Time de produção tenha espaço para trabalhar no resumo e capacitá-los a usar suas habilidades.

Para superar alguns desses desafios, temos que acreditar e ajudar a promover a criatividade. Isso inclui focar em como a grande publicidade pode ser transformadora e aspirar a criar resumos melhores. Também incentivar o pensamento de longo prazo, dessa forma, sugiro que os Times devem evitar sair de campanhas bem-sucedidas muito cedo.

Recomendo alocar recursos para resultados em vez de insumos e incentivar os Times a passarem tempo juntos discutindo o trabalho e qualquer coisa que possa impedi-los. O órgão comercial também destaca a importância de ajudar os CEOs e CFOs a entender a importância comercial da construção da marca.

Os criativos são incentivados a pensar em suas campanhas, quando o papel de uma marca e o que o público sente são colocados em foco. A má gestão das aprovações criativas pode assumir várias formas e todas elas podem matar grandes ideias. Às vezes, é tão simples quanto não responder rápida ou honestamente à proposta criativa que você recebe quando a agência responde ao briefing.

Mais frequentemente, assume a forma de adivinhação, em que o profissional de marketing que apresentou o trabalho o rejeita com base no que acha que seu chefe pensará dele. Quando isso acontece, uma agência geralmente os contorna para o chefe de qualquer maneira.

Precisamos começar com as barreiras, porque são muitas, algumas podem ser superadas, às vezes até mesmo por meio da conscientização sobre elas.

Pense nisso.

Sergio Mansilha




domingo, 4 de junho de 2023

Os Profissionais de Marketing tangenciando a adoção da IA Generativa.

Já escrevi em diversos artigos que IA generativa está modificando a mídia visual e num curto período de tempo se tornará mais popular e incorporada a mais aplicativos sistemáticos como o ChatGPT.

Vamos recapitular a essência desse conjunto:

Programando a adoção da IA.  De uma forma muito rápida a IA generativa está transformando rapidamente as operações de negócios, especialmente em marketing.

Criando a mídia visual. A IA generativa facilita a criação mais rápida e econômica de conteúdo visual personalizado.

Adotando a supervisão humana, o momento é do conteúdo gerado por IA que ainda requer supervisão humana para alinhamento e qualidade da marca.

Numa pesquisa que passei vistas recentemente, verifiquei utansílios baseados em texto como o ChatGPT sacudirem muito forte em popularidade, passando de uma tecnologia amadora para uma ferramenta de negócios útil, por sua vez, quase da noite para o dia, notei o potencial da IA ​​generativa se concretizar e a forma rápida que as empresas começam a vasculhar a automação de tudo, desde mensagens concretas da experiência do cliente até comunicações de marketing.

Há uma compensação similar, pois não são apenas as ferramentas baseadas em texto que a IA generativa está transformando. A IA generativa também está transformando a mídia visual com DALL-E e Stable Diffusion, e podemos esperar que esses tipos de casos de uso se tornem mais populares e integrados a mais aplicativos da mesma forma que vimos o ChatGPT decolar. Quando isso acontecer, transformará completamente o processo e a velocidade com que as marcas criam imagens e vídeos. Com perspectiva, essa nova forma pactual permitirá que as marcas criem experiências totalmente novas para seus clientes enquanto competem na economia visual de forma rápida e em grande escala.

É um trabalho árduo, mas bastante significativo, alcançando novos públicos mais rapidamente com IA generativa. O que é perceptível que as instituições, ou seja, elas (empresas) gastam muito tempo e recursos elevados criando conteúdo visual para atender a um vasto repertório  e em constante mudança de metas de negócios, incluindo tempo de colocação no mercado mais rápido, uma distinção mais aprimorada e economia de custos, mas, a criação de conteúdo visual é históricamente bastante cara e pode ser muito lenta para produzir. Dessa forma, a IA generativa, por outro lado, tem a energia de mudar tudo isso.

Veja o exemplo de uma campanha de viagens centrada em Nova York. Os Times de marketing podem passar meses preparando e coordenando uma sessão de fotos para capturar a Estátua da Liberdade, apenas para o mau tempo resultar no reagendamento da sessão, com esses requisitos não apenas atrasaria o lançamento da campanha, mas impactaria o orçamento da marca.

Usando a IA generativa, todo esse processo de criação pode ser automatizado. Em vez de meses de planejamento, o conteúdo pode ser criado em segundos, ignorando variáveis ​​da vida real, como o clima, para manter a campanha no caminho certo e dentro do orçamento.

É notório que a versatilidade dessa tecnologia pode ajudar as marcas a alcançar novos públicos criando conteúdo mais personalizado, também criará um campo de atuação mais nivelado para marcas menores que anteriormente lutavam para competir com empresas com grandes Times de conteúdo.

Uma dica, a IA generativa não deixa os Times de marketing e CX fora do gancho, tudo isso indica uma coerência com as possibilidades que a IA generativa traz para os Times em termos de escala genérica e a capacidade de criar experiências únicas e personalizadas em tempo real para seus consumidores são incomparáveis. No entanto, apesar do fascínio desta tecnologia, ela apenas ajuda a resolver a criação de conteúdo, porque garantir que o ativo seja de alta qualidade e de acordo com a marca, que conte a história certa e como seja distribuído ainda depende dos Times de marketing e desenvolvimento.

Sempre digo que embora as marcas possam creditar seguindo uma confiança na IA generativa para criar conteúdo único e sofisticado, ela não pode fazer referência indireta e cruzada com as diretrizes da marca, padrões de qualidade e regras de composição, esse trabalho, pelo menos por enquanto, precisa ser feito por um humano. Quando puder ser automatizado, exigirá um recurso integrado que possa revisar o conteúdo automaticamente e garantir que seja aceitável para uso, seja uma extensão das ferramentas usadas atualmente para gerenciar e moderar o conteúdo gerado pelo usuário ou algo muito maior em escala, ele precisará levar em conta a consistência da marca, cores, logotipos e muito mais.

Mas, levando o conteúdo da criação à publicação, depois que o conteúdo é criado e marcado como apropriado, as marcas precisam garantir que ele seja otimizado de maneira eficaz para que possa ser publicado adequadamente nos canais. Essas são as tarefas que geralmente recaem sobre os desenvolvedores.

Preste atenção que a otimização de todo esse conteúdo pode ser extremamente demorada, os respectivos ativos precisam ser compactados, recortados, redimensionados e formatados para torná-los perfeitos para cada contexto de visualização do usuário.

Com a inclusão de utensílios próprios de otimização a uma corrente continua de trabalho generativo de IA ajudará a dispensar o tempo dos desenvolvedores em processo de expansão e a automatizar tarefas que, de outra forma, consumiriam seu valedouro tempo e os sobrecarregariam.

Enfim, sempre a experiência de cliente eficaz e única, como regra genérica, grande parte representativa do processo de criação de conteúdo pode ser englobado com IA generativa hoje. De que forma, reflita e diga o que você almeja, reitere na saída e construa a partir daí. No entanto, a outra parte, indiscutivelmente mais importante, do desenvolvimento de ativos, ou seja, as outras inevitáveis maneiras de menores portes ainda precisarão ser feitas por seres humanos ou outros utensílios de automação habilitadas por IA para criar um ativo visual exclusivo e significativo da marca.

Pessoal, a abrangência da IA generativa já permitiu que as marcas criassem novas experiências de consumo em tempo recorde, mas estamos apenas começando a ver o potencial dessa tecnologia, de uma certa forma, a medida que as marcas continuam a competir em sua trajetória de aprimoramento na economia visual, fazer uso de novas tecnologias como IA generativa para ajudar a criar conteúdo personalizado e automatizar processos será mais crítico do que nunca para fornecer experiências únicas que os clientes esperam.

Pense nisso.

Sergio Mansilha




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