Num País, onde as regras da legislação brasileira sofrem constantes
mudanças, a de se convir que o novo funcionamento da economia mudou a forma
como as empresas abordam seus negócios.
Essas empresas estão ansiosas por expandir-se em todos os segmentos para
obter o máximo de participação de mercado, mantendo o foco estritamente nas
necessidades dos clientes. As empresas estão fazendo mudanças organizacionais,
onde os departamentos são desenvolvidos para gerenciar um segmento, em vez de
um produto, elas estão ansiosas para desenvolver o brand equity baseado no
consumidor para promover relações de longo prazo. As mesmas estão apresentando
produtos que têm uma performance superior à expectativa do consumidor, criando
uma marca forte, enquanto a tarefa anterior de branding era realizada por meio
de publicidade. E o que é também significativo é que as empresas estão tratando
seus colaboradores, canais de distribuição e fornecedores como parceiros de
negócios e não como clientes.
Pessoal, As empresas do século XXI precisam se adaptar a um ambiente em
constante mudança. Atualmente, as empresas representam uma curiosa mistura de
antigos e também da nova economia. Muita pesquisa já foi feita em relação à
economia antiga, mas para a nova economia, as empresas estão aprendendo de
maneira bastante difícil. Elas têm que escolher sabiamente elementos da velha e
da nova economia para construir um modelo de negócios que agregue valor à
empresa.
Em se tratando da velha economia, o foco era apenas na padronização,
produção em massa e política singular de marketing. No entanto, com a
quantidade de informações disponíveis na nova economia, as empresas são melhores
em entender os consumidores. Esse melhor entendimento levou a produtos
personalizados, com uma mudança da padronização. No entanto, essa
personalização tem suas desvantagens não apenas para as empresas, mas também
para o cliente. Elas acham difícil manter o nível de custo de produtos
personalizados para registrar o lucro. A personalização é impossível para
produtos que requerem engenharia industrial complexa. O cliente não conhece a
aparência real do produto até que esteja totalmente concluído e a política de
devolução também não está presente na personalização.
No cenário atual as empresas estão se movendo on-line, o foco muda para
o desenvolvimento de sites para fornecer experiência confiável e correta aos
consumidores. O design, a manutenção e a segurança do site são de suma
importância para criar uma impressão favorável no consumidor. Marketing on-line
e propaganda têm destaque nesta era da internet.
O que temos no atual cenário, e
que veio para ficar, é que a Internet permite que influenciadores de mídias sociais ofereçam produtos e serviços
diversos diretamente aos clientes. Esse movimento desestabilizou os
tradicionais distribuidores e varejistas, fazendo com que alguns fechassem seus
negócios. Esses mesmos influenciadores estão sendo bem sucedidos com a ajuda da
força da sua marca e modelos de negócios diferenciados.
Dessa forma, como as empresas mudaram a maneira como funcionam na nova
economia, é imperativo que as práticas de marketing também se adaptem. Os
consumidores estão ansiosos por ficarem on-line em grande parte de suas
compras; as empresas estão olhando para o comércio eletrônico (e-commerce) como
um caminho a seguir, assim como fornecedores, reduzindo substancialmente o
custo do estabelecimento.
O comércio eletrônico também abre as portas para a relação
cliente-cliente por meio de redes sociais e fóruns comunitários, nos quais a
experiência e a discussão são feitas em relação aos produtos e serviços e os
consumidores são capazes de fornecer feedback mais rápido às empresas.
Enfim, a nova economia trouxe desafios e oportunidades não apenas para
as empresas, mas também para o consumidor.
Pense nisso.
Sergio Mansilha