Um entendimento completo do
público comprador é a espinha dorsal fundamental das técnicas e táticas que
muitos B2Bs desejam usar atualmente, como marketing baseado em contas,
publicidade programática, personalização, e-mails direcionados e vendas externas.
Mas sem uma estratégia de gerenciamento de dados de marketing, os B2Bs não
conseguem entender o público e têm problemas para executar programas mais
sofisticados.
Pessoal, coletar e manter
corretamente os dados é o primeiro passo importante.
A partir daí, analisar e colocar
esses insights baseados em dados no trabalho torna-se uma questão importante.
Marcas mais avançadas estão usando dados de intenção e inteligência artificial
(IA) para modelar o valor da vida útil do cliente e implementar programas
direcionados baseados em contas.
Os B2Bs podem modelar o valor da
vida útil do cliente fazendo análises para entender quais tipos de empresas
podem comprar e se engajar. As contas se compartilham para segmentar empresas
semelhantes ou com aparência igual.
Naturalmente, essa análise só
será valiosa se os dados subjacentes usados estiverem corretos e atualizados.
Nunca esqueçam que os dados de marketing B2B estarão sempre capturando
e gerenciando dados para insights úteis, ao mesmo tempo ele explora as soluções
de coleta de dados e os desafios da criação de um sistema de gerenciamento de dados
adequado, bem como, a importância do relatório que também deve incluir um
“Glossário de gerenciamento de dados” onde se define os tipos de dados a serem
coletados e o que pode ser feito com cada um deles.
Enfim, muitos me perguntam, quais
tipos de dados de marketing são mais valiosos para os B2Bs capturarem?
Pessoal, a minha resposta está
justamente nos programas de marketing interno, vendas internas, atendimento ao
cliente e fornecedores de informações terceirizados. Coloquem na massa do
sangue, são os mais eficazes.
Pense nisso.
Sergio Mansilha