Algumas pessoas possuem dificuldades em tomar decisões, mesmo as mais simples do dia a dia, como escolher o que vestir, comer ou para onde ir. Contudo, a todo momento estamos nos defrontando com situações onde temos que decidir entre uma coisa ou outra.
Quando trazemos esta dificuldade para o universo empresarial ela se torna muito mais complexa, pois as consequências ganham maiores proporções, envolvendo diferentes responsabilidades e podendo repercutir no resultado de um processo, operação ou até mesmo no posicionamento da organização.
Para saber se o caminho escolhido é o correto, é preciso estar embasado em informações precisas e quanto mais próximos chegarmos do nosso alvo, maior terá sido a eficiência no processo de tomada de decisão. Existem métodos que podem ajudar o gestor a seguir caminhos mais apropriados; conhecendo-os, as ações passam a ser estruturadas. O grande problema é que muitos gestores não utilizam metodologia alguma para orientar-se e o custo acaba sendo alto para as empresas, pois decisões sem fundamentos geralmente provocam resultados desastrosos ou satisfatórios apenas no instante inicial.
Para tomar uma decisão assertiva é necessário, primeiramente, identificar o problema. Essa etapa consiste em analisar a situação atual e compará-la com a que se considera ideal a fim de identificar e avaliar possíveis alternativas no caso concreto. Quanto mais consistente for esse processo de escolha, menor o risco de erro já que algum nível de incerteza sempre existirá. No entanto, há situações nas quais a complexidade da decisão é maior e não basta que os gestores levem em consideração somente suas experiências e habilidades, já que muitos outros fatores também influenciam direta ou indiretamente a qualidade de suas decisões.
Para saber se o caminho escolhido é o correto, é preciso estar embasado em informações precisas e quanto mais próximos chegarmos do nosso alvo, maior terá sido a eficiência no processo de tomada de decisão. Existem métodos que podem ajudar o gestor a seguir caminhos mais apropriados; conhecendo-os, as ações passam a ser estruturadas. O grande problema é que muitos gestores não utilizam metodologia alguma para orientar-se e o custo acaba sendo alto para as empresas, pois decisões sem fundamentos geralmente provocam resultados desastrosos ou satisfatórios apenas no instante inicial.
Para tomar uma decisão assertiva é necessário, primeiramente, identificar o problema. Essa etapa consiste em analisar a situação atual e compará-la com a que se considera ideal a fim de identificar e avaliar possíveis alternativas no caso concreto. Quanto mais consistente for esse processo de escolha, menor o risco de erro já que algum nível de incerteza sempre existirá. No entanto, há situações nas quais a complexidade da decisão é maior e não basta que os gestores levem em consideração somente suas experiências e habilidades, já que muitos outros fatores também influenciam direta ou indiretamente a qualidade de suas decisões.
Um processo decisório pressupõe opções, nem sempre muito fáceis de escolher, pois os problemas podem ser amplos e complexos, com riscos e incertezas, além é claro, de envolver pessoas de vários níveis. Ao mesmo tempo, não basta simplesmente decidir, é necessário tomar a melhor decisão e segui-la, isto é, implementar aquilo que foi estipulado a fim de evitar que suas decisões se tornem inócuas. É preciso considerar que as mudanças estão ocorrendo e que o mercado está cada vez mais dinâmico.
Deixar de tomar uma decisão, deliberar tarde demais ou adotar uma opção ruim são grandes falhas que devem ser evitadas, afinal de contas sua eficácia como gestor depende – e muito – da qualidade de suas decisões.
Deixar de tomar uma decisão, deliberar tarde demais ou adotar uma opção ruim são grandes falhas que devem ser evitadas, afinal de contas sua eficácia como gestor depende – e muito – da qualidade de suas decisões.
Pense nisso.
Sergio Mansilha