segunda-feira, 28 de abril de 2025

O Sucesso das Marcas no setor de Saúde.

O segmento de saúde é muito abrangente, assim, vou descortinar por que marcas de saúde que tratam doenças crônicas devem adotar o pensamento de marca do consumidor, ou correm o risco de se tornarem irrelevantes e sem propósito.

Todos os pacientes já têm o poder, então eles merecem mais, ou seja, mais opções, mais empatia e mais controle sobre as decisões que moldam suas vidas diárias sistematicamente. Vejam só, para pessoas que lidam com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão ou aquelas que vivem com uma estomia intestinal, essas escolhas são cruciais, afetando a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida todos os dias, isso é bastante desafiador.

O que acontece atualmente é que muitas marcas de assistência médica continuam presas ao passado, pensando puramente clinicamente, e priorizando o prescritor, em vez de priorizar o paciente que é o principal alvo das inúmeras necessidades.

Passe vistas numa pesquisa da Deloitte, no qual, fica bem claro que as expectativas dos consumidores em saúde estão se alinhando rapidamente com as experiências de outros setores, ou seja, os pacientes agora esperam interações personalizadas e integradas, e os provedores de saúde devem evoluir de provedores de cuidados reativos para parceiros proativos em saúde em toda a sua conexão.

Pessoal, a ideia de que a marca da área da saúde se resume a folhetos em salas de espera ou embalagens de produtos sem graça e funcionais já está ultrapassada há muito tempo e decaídas. 

É fácil entender que, na realidade, pacientes que lidam com doenças crônicas são consumidores com as mesmas expectativas e necessidades daqueles que compram bens de consumo para regra de uma vida saudável. 

Sabem, por que?

Sem exceção, todos eles são experientes, bem informados e cada vez mais expressivos e convictos sobre o que exigem das marcas em que confiam para o seu bem-estar duradouro.

Vamos entender que a escolha do paciente não é mais apenas um luxo; é o novo campo de batalha para a fidelidade à marca e o crescimento do mercado. 

Então Sergio, como adotar uma estratégia positiva?

Isso envolve a criação de campanhas que dialoguem diretamente com os consumidores, guiando-os com confiança pela mudança e usando táticas mais comuns nas lojas físicas do que na área da saúde, sim, mala direta, amostras direcionadas entregues diretamente na porta dos pacientes, campanhas integradas de mídia online e offline e mídias sociais envolventes, que possam comunicar a narrativa completa da marca de forma clara e convincente, com objetivos sólidos.

Uma atenção especial para o valor vitalício, pois, os profissionais de marketing da área da saúde muitas vezes ignoram a importância do valor da vida útil do cliente, ou seja, simplesmente não é uma métrica comumente discutida em suas organizações. É de praxe entender que considerar os indivíduos apenas como pacientes, em vez de consumidores, ignora uma realidade crucial, sabem por que?

É lógico que em casos de doenças crônicas, o valor da vida útil do cliente pode ser enorme.

Nessa pesquisa da Deloitte, sinaliza que pacientes com doenças crônicas representam cerca de 60% das consultas médicas e consomem cerca de 80% dos orçamentos de saúde. Com essa perspectiva, conquistar um novo paciente pode custar seis vezes mais do que manter um existente, o que destaca por que a retenção de pacientes é fundamental para a lucratividade e a sustentabilidade da marca e sua solidez.

Digo sempre, marcas fortes não só atraem pacientes, como também os mantêm engajados e fiéis a longo prazo. Existem outros fatores, para marcas desafiadoras, alavancar a escolha do paciente é uma tática poderosa e firme. 

Vou exemplificar que, mesmo que sua marca não seja a principal receitada por hospitais ou clínicas médicas, o engajamento proativo dos pacientes pode incentivar a troca de marca, gerando um crescimento significativo e longínquo.  

Vamos entrar no pensamento do consumidor, que retrata que essa mudança mais ampla é bastante clara, como: 

-  As marcas de saúde precisam pensar e se comportar mais como marcas de consumo direto.

-  As marcas de consumo são obcecadas pela experiência, comunicação e engajamento do cliente em geral. 

-   As marcas entendem que as emoções impulsionam a fidelidade contínua. 

É um passo importante, pois, marcas de saúde, especialmente aquelas que atendem a doenças crônicas, precisam adotar estes princípios essenciais agora, que são eles:

1 - Empatia, 

2 - Comunicação personalizada.

3 – Entender que transparência e engajamento genuíno não são opcionais. 

Nesse atual percurso, os pacientes de hoje esperam que as marcas entendam sua jornada completa, pois, eles querem ser informados, inspirados, apoiados e respeitados o tempo todo. 

Prestem atenção, eles querem embalagens que não estigmatizem, informações claras e identificáveis, e produtos que reconheçam suas experiências cotidianas e duradouras. 

Nesse contexto, os pacientes querem que as marcas de saúde os tratem como consumidores em primeiro lugar, e depois como pacientes, evidente.

No meu foco de entendimento, esse panorama não é radical, pois, é fundamental para a forma de operar. Então eu entendo que, onde há potencial para impulsionar a troca e aumentar a escolha dos pacientes entre produtos semelhantes com alta paridade, precisamos ser mais tradicionais do que a área da saúde para que a marca se destaque e ocupe espaço mental junto aos pacientes que estão esperando a sua melhora na qualidade de vida.

Sem dúvidas, que com foco incansável na percepção do paciente, no envolvimento motivado pela emoção e na interação genuína, a abordagem é baseada na compreensão do que realmente importa para os pacientes, além dos benefícios clínicos, é lógico.

Enfim, as marcas que adotarem essa revolução impulsionada pelo paciente agora garantirão fidelidade, apoio e crescimento nos próximos anos e assim por diante. 

Uma dica, aqueles que se apegam aos velhos hábitos correm o risco de se tornarem irrelevantes, perdendo pacientes que cada vez mais sabem que merecem algo melhor para sua sobrevivência, pois, eles já estão exigindo que as marcas se manifestem constantemente. 

Assim, a única questão real que resta é se a sua marca está pronta para ouvir o que é bastante claro.

Então, pense no consumidor, não no paciente, esse é o segredo do sucesso das marcas de saúde.

Pense nisso.

Sergio Mansilha 

segunda-feira, 21 de abril de 2025

O Micro Engajamento da Tecnologia para Idosos.

Costumo sempre dizer, que o micro engajamento inverte o roteiro das métricas de engajamento, isso em todo o processo a se reformular.

Então, por favor, CMOs, é hora de prestar atenção!

Pessoal, quando se trata de inovação tecnológica e de desafiar os limites, os idosos são tipicamente vistos como os retardatários da sociedade, considerados lentos para adotar, difíceis de ensinar e presos a seus próprios hábitos costumeiros. Contudo, estou aqui para relatar que esse tipo de pensamento não é apenas preguiçoso, mas completamente equivocado e fora de propósito.

O primeiro ponto é respeitar a dignidade, pois, o micro engajamento oferece uma abordagem mais íntima e humana à tecnologia eficaz.  Dessa forma, faz com que os idosos se sintam respeitados e ouvidos por meio de interações personalizadas totalmente coerentes.

Na minha experiência, o que descobri é o seguinte; um número crescente de idosos agora tem mais conhecimento em tecnologia do que alguns de seus cuidadores de meia-idade, isso é notório, pois, a maioria deles demonstra uma determinação impressionante em aprender e usar a tecnologia que está presente.

É uma característica muito especial, pois, talvez seja coisa da geração baby boomer, já perceberam que a avó de hoje certamente não é a avó da sua avó, fato.

Por que Sergio?

Notem que elas usam FaceTime;

Como também usam alto-falantes inteligentes;

Sim, gerenciam álbuns de fotos digitais e participam de grupos no Facebook assiduamente;

Com certeza elas conhecem perfeitamente o ChatGPT e o utilizam perfeitamente;

E também usam o Shazam (aplicativo de identificação de músicas, filmes, publicidade e programas de televisão) e reviram os olhos quando você lhes conta que existe um software que pode dizer, a partir de uma imagem, que tipo de planta você está vendo e analisando suas características.

E não para por aí, pois, eles também sabem o que não gostam, como:

Aplicativos confusos e sem sentido;

Notificações barulhentas e sistemas impessoais defasados;

Não têm paciência para mediocridade, diga-se, sempre presente;

Com bastante coerência, eles falam o que pensam, seguem em frente sem remorso e buscam algo melhor, em vez de sacrificar a usabilidade e a relevância apenas para adotar a última tendência, que o mundo contemporâneo exagera;

Com exigência de critérios sem sentido, eles têm coisas melhores para fazer com seu tempo do que desperdiçá-lo em interfaces tolas e mal projetadas.

Eu particularmente, respeito profundamente essa ética, ou seja, mais do que isso, na busca pela adoção de produtos práticos e duradouros, considero os idosos os parceiros, mentores e professores perfeitos para saber o que funciona e o que não funciona nessa época atual.

Então, vamos tomar por exemplo o micro engajamento. Vou descortinar o que è:

Essa prática e conceito, são interações pequenas e intencionais que incluem, um panorama centrado num determinado momento, vou citar um exemplo:

Você recebe, uma mensagem de voz com o cardápio do almoço, um lembrete perguntando:

E aí, gostou da hora do show de hoje?

Bem como, recebendo uma notificação para confirmar presença numa viagem de amanhã.

Pessoal, não se trata de truques, mas sim de estímulos contextuais e sem atrito que gentilmente trazem o indivíduo de volta à vida em comunidade com o coração aberto.

A indicação é que o micro engajamento segue uma lógica diferente dos modelos tradicionais de engajamento assíduo, pois não há painéis cheios de curtidas, funis de engajamento ou sequências gamificadas e enxutas. Digo sempre:

Há simplesmente presença e, principalmente, relevância!

Com certeza, para os idosos, isso significa que o conteúdo deve chegar na modalidade certa, ou seja, áudio, impressão, toque ou voz em sua amplitude, no momento certo e com curva de aprendizado zero para todos.

Uma dica, para designers e tecnólogos, isso significa mudar da lógica de muito mais dados, para melhor timing nesse processo.

Então Sergio, tecnicamente, como construir estratégias de micro engajamento centradas no usuário atual?

Vamos entender que, o que agrava ainda mais o desafio é simplesmente o que funciona para um perfil pode ser uma barreira para outro, dessa forma, alguns usarão telas sensíveis ao toque com facilidade e continuadamente, de uma outra forma, outros dependem exclusivamente de ligações telefônicas. Sistemáticas. Assim, outros se envolvem por meio de alto-falantes inteligentes e sábios. Guardem na massa do sangue que a função do micro engajamentos não é consolidar esses modos em uma grande plataforma de forma aleatória, e sim, é reconhecê-los e honrá-los sempre.

Reparem que não estou falando apenas de acessibilidade, ou seja, um termo frio que não gosto muito, mas de dignidade correta. Um perfil nunca deve se sentir deixado para trás porque a plataforma decidiu que todos precisam usar um aplicativo ou ter um tablete de acesso. Com bastante coerência, é na busca pelo respeito à dignidade do usuário que nos esforçamos ao máximo para garantir que ninguém fique para trás o tempo todo.

Dessa forma, é uma tarefa árdua, mas então Sergio, o que mais vale a pena, na verdade, além de tarefas árduas?

Digo que é aqui que a IA entra, pois, ela não é uma peça central, mas sim um facilitador silencioso e constante. No meu entendimento a IA generativa pode sintetizar atualizações em formatos personalizados ou traduzi-las para o idioma com o qual o destinatário se sinta mais confortável e confiante. Já o reconhecimento de voz permite que os perfis expressem seu feedback em vez de digitá-lo, simples, assim, sistemas preditivos podem identificar quem não respondeu a um convite e acionar um check-in em série.

Vamos então falar do papel da IA ​​na ampliação do micro engajamento para idosos em geral. É bastante evidente que há um ceticismo compreensível, especialmente em instituições pós-pandemia, em relação a qualquer nova tecnologia que pressuponha a capacidade de escala, que foi bastante usual. Vale ressaltar que normalmente, isso significa escala no pior sentido, ou seja, em três processo:

- Padronização.

- Desumanização.

- Otimização que elimina o trabalho humano.

Vamos entender, que em comunidades de idosos, escala precisa significar algo muito diferente e desafiador, pois, ela precisa significar alcançar mais pessoas sem perder a intimidade existente.

Vou citar um exemplo:

Você recebe uma notificação que lembra um perfil de dar uma caminhada, pois bem, ele não deve parecer um lembrete criado por uma empresa de tecnologia de publicidade, certo. O mesmo deve parecer algo que um membro do Time poderia ter dito, se tivesse tempo, óbvio.

Conforme descortinei acima, a IA permite esse tipo de escala contínua. Quero dizer isso, não porque substitua o trabalho humano, mas porque lida com as tarefas repetitivas e ambientais que são abandonadas quando os humanos estão sobrecarregados o tempo todo, pois, ela abre espaço para que os humanos façam o que só eles sabem fazer e fazem melhor sempre. Digo sempre, eles podem ter empatia, improvisar e se conectar em um nível humano sólido.

Existem outros parâmetros, como o benefício negligenciado do micro engajamento, é que ele permite a escuta contínua para determinadas situações.  Tenham em mente que um sinal positivo em resposta a um briefing de áudio matinal não é apenas um ponto de dados exatos, ele é um batimento cardíaco e um pulso vibrante. Faça uma experiência, arrecade um número real suficiente desses e padrões que emergem rapidamente de quem está se desinteressando, e que tipos de eventos repercutem e em que horários padrões do dia produzem mais respostas coerentes de forma exata. É aí que a IA pode dar sentido a isso sem recorrer a pesquisas invasivas ou listas de verificação complexas e não introduzidas em qualquer cenário. A forma correta, é que o micro engajamento, quando projetado com cuidado, torna-se uma forma de feedback ambiental e claro. Os perfis falam por meio de gestos presentes e preferências correlatas, e o sistema dá ao Time e aos cuidadores a capacidade de realmente ouvir o que está sendo projetado de forma continuada.

Fico então pensando, e isso me leva ao argumento central aqui neste meu artigo. Vamos então entender:

Evidente, se o micro engajamento funciona e trabalha em comunidades de idosos, funciona em qualquer lugar, ou seja, se você consegue criar um sistema que encanta um idoso com pressão alta e também um declínio cognitivo moderador, você consegue criar um para qualquer pessoa com características diversas.

Por favor, não estou aqui para romantizar o caso de uso da terceira idade, mas para destacar sua importância crucial e seus aspectos positivos e negativos, pois, os Idosos exigem clareza, relevância e respeito o tempo todo, e está bastante claro, que eles não toleram floreios vazios de UX, quero dizer a experiência do usuário. Os idosos reagem à consistência, sempre. Com bastante clareza, eles são o que todo usuário será, eventualmente em sua caminhada de qualquer processo., e a frase certa para esse comportamento é:

Eles estão cansados ​​do barulho!

O meu parecer é que o micro engajamento prioriza a eficácia em detrimento da gentileza proporcionada pela tecnologia atual. Podem reparar que em uma era de atenção fragmentada e confiança em declínio, as organizações que prosperarão serão aquelas que falarem de forma breve, clara e intencional em todo o seu contexto.

Defendo a tese que devemos projetar o micro engajamento para dignidade e relevância em tecnologia aplicada.

Contudo, isso não é, de forma alguma, um apelo para inundar todos os aplicativos com lembretes de voz ou simplificar as interfaces para algum usuário mais velho imaginário ou real. Pense bem, é um convite para pensar de forma diferente, profunda e cuidadosa nesse processo, quero dizer, isso significa mudar o foco para as bordas paralelas.

Enfim, em uma cultura obcecada por escala, viralidade e otimização, o micro engajamento oferece uma proposta de valor diferente, sabem qual é?

A atenção!

Nesse plano de posicionamento, talvez seja isso que os idosos tanto nos ensinam, não apenas como envelhecer com elegância, mas como construir sistemas que honrem a plena dignidade do usuário para a atualização de novos conceitos.

Pense nisso.

Sergio Mansilha​ 

segunda-feira, 14 de abril de 2025

O Salto do Marketing Moderno com a IA.

Costumo dizer sempre, que devemos tornar o marketing orientado por IA ético, inclusivo e sustentável em todas as suas etapas de projeção.

Pessoal, o poder da IA no marketing tornou-se uma bênção e um divisor de águas para nós. Digo, que ela emergiu das nuvens como uma força verdadeiramente pura e transformadora, remodelando não apenas a forma abrangente como as marcas se conectam com os consumidores, mas também como elas interagem com diferentes origens globais socioeconômicas e habilidades pontuais; já descrevi alguns tópicos em artigos passados sobre essa temática.

A palavra de ordem hoje é:

A IA está revolucionando o marketing moderno em todo o seu processo!

Sabem por que?

A IA faz isso ao capacitar as marcas a criar narrativas significativas e emocionais nesse trajeto atual. Sim, em outras palavras, ela as ajuda a projetar a comunicação de uma maneira que ressoe com os consumidores bem informados e eticamente conscientes de hoje de maneira angular.

Digo também, que o marketing moderno não se resume mais a ofertas, promoções e cashbacks avançados. Notem que o consumidor de hoje sabe mais sobre a marca do que a própria marca em si. Dessa forma, o marketing para o consumidor de hoje envolve focar na criação de uma narrativa significativa bastante popular. Percebam que o foco principal é interagir com eles no ponto de contato certo em sua jornada de compra bastante competitiva.

De fato, a IA é uma tecnologia onipresente que impacta todos os aspectos da vida com seu próprio propósito, bem como, o consumidor de hoje também se concentra em fazer negócios com organizações que incentivam e demonstram a verdadeira sustentabilidade e ações que demonstram uma abordagem inclusiva de uma maneira bastante centralizada.

Assim sendo, o poder da IA no marketing tornou-se uma bênção e um divisor de águas de forma bastante igualitária, pois, ela emergiu como uma força verdadeiramente transformadora, remodelando não apenas a forma como as marcas se conectam com os consumidores, mas também como elas se envolvem com diferentes origens socioeconômicas e habilidades genéricas, e tudo isso em diferentes demografias regionais mapeando um cenário iluminado de oportunidades.

Vou dar uma dica; entendam que para uma abordagem de marketing centrada no cliente bem-sucedida, a hiperpersonalização é a chave do sucesso.

Assim, estratégias orientadas por IA, com seus ricos insights sobre o cliente, ajudam a aprimorar a experiência do cliente perfeitamente em cada ponto de contato no processo de mapeamento da jornada do cliente de uma forma bastante sólida. Essa forma, também ajuda as marcas a aumentar a acessibilidade e, ao mesmo tempo, impulsionar o crescimento sustentável sem nenhum tipo de perda.

Como profissionais de marketing, devemos sempre ter em mente que as emoções desempenham um papel fundamental no engajamento do cliente em qualquer processo.

Notem que chatbots adaptativos baseados em IA e ferramentas de análise de sentimentos são exemplos brilhantes de atendimento a consumidores em vários idiomas correlatos, assim, independentemente de seus níveis de alfabetização e/ou alfabetização digital e habilidades cognitivas, a IA está garantindo a descoberta de maneiras inovadoras de tornar a comunicação da marca muito mais acessível e intuitiva de forma eficaz.

Digo também, que como o mundo de hoje se reduziu a uma aldeia global, um marketing verdadeiramente sustentável é aquele que permite que as marcas alcancem além dos consumidores urbanos em sua cadeia lógica de impulso. Tenham na massa do sangue, que ele deve capacitar e interagir com indivíduos de todas as categorias.

Está sendo muito natural que ferramentas com tecnologia de IA e mecanismos de tradução baseados em NLP (processamento de linguagem natural) agora permitem que as empresas criem campanhas de marketing em idiomas regionais precisos e uniformes. Dessa forma, ajuda a garantir a inclusão além das barreiras linguísticas e regionais.

Vocês já notaram que a busca por voz e a IA conversacional habilitadas por IA ajudam pessoas com dificuldades de alfabetização, sim, em outras palavras, elas as capacitam a conversar de forma significativa com as marcas individualmente formais. Pesquisem em vocês vão encontrar, que assistentes de busca por voz são exemplos maravilhosos dessas ferramentas que proporcionam interações de marca fluidas e capacitadas, bem como, de forma semelhante, a maioria das plataformas de redes sociais já integrou o reconhecimento de conteúdo visual baseado em IA ativa. Nesse contexto, essas plataformas utilizam a IA para descrever imagens por meio de sinais de áudio para públicos com deficiência visual e outras características.

Enfim, o que precisamos hoje, como profissionais de marketing, é que a IA nos ajude a direcionar mensagens com foco no consumo ético, quero dizer, hiperpersonalização aliada à sustentabilidade conforme minha narrativa, e para que isso seja bem-sucedido, precisamos de uma estratégia de marketing sustentável centrada no cliente, alinhada às preferências éticas dos consumidores de forma geral.

Não podemos esquecer que cada ferramenta tem suas vantagens e desvantagens nesse meio lógico. Digo sempre, que depende de como a usamos e onde de uma forma geral.

Nesse processo, ao garantir que as estratégias de marketing integrem a IA para maior acessibilidade e consumo ético, podemos nos concentrar na inclusão entre grupos socioeconômicos, é uma forma bastante elucidativa. Como já disse anteriormente, nesse processo, as empresas podem construir um futuro onde a sustentabilidade não seja apenas uma escolha, mas um princípio fundamental do engajamento do consumidor com maior aproveitamento. Então vamos avançar, pois, isso pode nos ajudar a redefinir completamente a sustentabilidade como um princípio empresarial fundamental e não apenas como uma opção relevante.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Trabalhe a Integração do Cliente e Ganhe sua Fidelidade.

Costumo sempre dizer, que a personalização é a chave de planos personalizados ao acompanhamento do progresso para empresas, essas estratégias de integração ajudam os clientes em toda sua base.

Dessa forma, vamos falar um pouco sobre o onboarding, ou seja, a ferramenta que ajuda a impulsionar essa retenção. 

Digo por experiência própria, todos os meus clientes que receberam um onboarding forte permanecem engajados, veem valor mais rápido e se tornam defensores de longo prazo desse processo.

Pessoal, um plano de integração personalizado com base nas necessidades do cliente melhora a satisfação, a adoção e o ROI, todos juntos.

Rastrear e otimizar é o objetivo a ser atingido, pois, medir o sucesso por meio do mapeamento da jornada do cliente, redução de suporte e taxas de retenção, com certeza, garante melhoria contínua e eficaz.

Nos dias atuais, qualquer pessoa pode comprar um novo aplicativo ou serviço e começar a usá-lo imediatamente. Então pergunto:

Um cliente pode realmente obter o máximo valor de um novo produto e serviço sem treinamento e orientação de especialistas? 

Obviamente, não. Vejam só, o cliente pode passar horas explorando, solucionando problemas e aprendendo sobre um produto ou serviço a partir de sua própria tentativa e erro contínuo. E até mesmo pior, ele pode fazer login por alguns minutos e nunca mais retornar ao foco. Então, a única maneira de um cliente entender o valor completo de um produto e serviço e se tornar um defensor de longo prazo é por meio de um plano de integração projetado especificamente para suas necessidades e circunstâncias mapeadas. 

Notem que uma ótima integração impulsiona métricas importantes como satisfação, adoção de produtos/serviços e engajamento, com a educação do cliente desempenhando um papel crítico em qualquer programa eficaz apresentado. É fato, clientes que sabem mais sobre seu produto ou serviço verão o valor do seu negócio mais rápido, o que ajuda a atingir resultados mensuráveis que produzem um ROI positivo mais rápido e duradouro.

Então a pergunta, Sergio como desenvolver um programa de integração?

Numas pesquisas que passei vistas, mostram que 88% das pessoas dizem que teriam mais probabilidade de permanecer leais a uma empresa que investe em conteúdo de integração que as acolhe e as educa após a compra com resultados positivos. 

Então, como você cria essa experiência?

Vamos entender que este primeiro passo na criação do programa é se perguntar "por que" e "o quê" desse processo. 

A - Por que o cliente precisa de integração contínua? 

B - Por que esse cliente está escolhendo nossos serviços em vez de um concorrente no mercado?

C - Quais ferramentas estamos fornecendo aos clientes no momento esperado?

D - Quais Times, ou seja, sucesso do cliente, vendas ou marketing apropriado estão envolvidas no processo de educação do cliente proposto? 

E - Quais recursos estão sendo oferecidos para educação do cliente com seu propósito, ou seja, webinars, base de conhecimento, entre outros.? 

Essa é a base, pois, depois de ter as respostas para essas perguntas, você pode realmente observar seus clientes e avaliar áreas para melhoria contínua. Dessa maneira, isso pode ser feito entrevistando clientes, revisando interações de suporte ao cliente e peneirando dados de clientes para ver padrões comuns de rotatividade intermitente. 

Tão logo observem esses pontos problemáticos, seu Time deve definir metas, como reduzir o tempo de valor ou aumentar a adoção do produto e ou serviço. A questão é, use o que você já sabe sobre o cliente para definir objetivos de aprendizagem acionáveis que são complementados com essas metas mensuráveis que facilitam a visualização do impacto real. 

Bem como, as organizações também podem começar a reavaliar quais Times estão envolvidos no processo de integração do cliente e seu foco. 

Uma dica:

Times de sucesso do cliente, Times de suporte e até mesmo Times de design podem ser aproveitadas para desenvolver um plano de integração mais enriquecedor e bem claro. Nesse processo, ao criar um grupo diverso de membros de Times de integração e definir tarefas para eles com base em metas, o resultado é um programa de integração robusto e personalizado que fornece aos clientes as ferramentas e o suporte necessários para ter sucesso duradouro.

Também é muito importante o monitoramento da eficácia do programa, pois, o processo de integração pode ser facilitado com métodos rigorosos de rastreamento e otimização da jornada do cliente numa forma correta. Assim, as organizações podem fazer isso mapeando o progresso do cliente e detectando áreas de melhoria para atender às necessidades do cliente, satisfazendo todo o processo. 

Gostaria de ressaltar também que dados do mapeamento da jornada do cliente podem ser usados para desenvolver recursos educacionais como tutoriais, guias e outros documentos que os clientes podem consultar para usar seu produto ou serviço de forma eficaz e constante. Guardem na massa do sangue, que fornecer esses materiais em uma variedade de estilos e formatos de aprendizagem que variam de vídeos, FAQs ou demonstrações mantém os clientes engajados e satisfeitos.

Trabalhando e medindo o sucesso do programa de integração é a maneira eficaz dessa jornada, então, para avaliar a eficácia do seu programa de integração de clientes, monitore essas métricas principais para garantir que os clientes estejam recebendo valor e permanecendo engajados a longo prazo, com sua fidelidade.

Em todos os aspectos, a integração é complexa, mas pode ser simplificada por meio da análise e ajuste do processo para sua evolução. Importante se concentrar e planejar com antecedência avaliando o blueprint do cliente, pois é essencial para o sucesso da sua estratégia de aprendizado, e fazer ajustes durante o processo ajudará você a refinar o processo de integração para todos os envolvidos.

Enfim, ao desenvolver um processo de integração de clientes estratégico, você está preparando sua organização e seus clientes para o sucesso além do horizonte.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

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