domingo, 28 de janeiro de 2018

Proatividade

Você é um profissional proativo?

Você é reconhecido por fazer além do esperado?

Pessoal, profissionais que procuram informações e oportunidades para fazer acontecer e possuem  a capacidade de lidar com riscos, erros e pressão em curto prazo, de visualizar realidades futuras, gerenciar de forma flexível, inovar e liderar; são elementos com alto grau de proatividade.

Não é nada incomum no mundo corporativo essa palavra proatividade ser utilizada a todo o momento, e na maioria das vezes é usada de forma extremamente imprecisa. Tenham certeza que é um dos conceitos mais confundidos no ambiente corporativo.

Devemos entender então que a habilidade de prever uma necessidade e realizar uma ação antes que seja requisitado é um vértice de proatividade, pois essa atitude nada mais é do que um comportamento decorrente de um estado de consciência, prontidão e atitude que permite prever como disse acima, reconhecer e assumir a responsabilidade de interferir e também de fazer com que as coisas aconteçam no tempo certo.

Pessoal, nós não seremos proativos se não compreendermos proatividade como um conceito fundamental e se não o trouxermos para dentro de nós até que seja parte fundamental do nosso repertório de respostas diante das questões propostas todos os dias pela vida, tanto pessoal como profissional.

Enfim, e você na sua empresa, a proatividade é uma realidade, ou essa palavra virou uma buzzword, ou seja, muito falada, porém pouco compreendida e aplicada.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

domingo, 7 de janeiro de 2018

Gestores e sua empatia corporativa

Quando falamos que cada indivíduo possui características próprias e isso é consequência de suas experiências de vida, tanto pessoal quanto profissional. O que cada um de nós consumimos diariamente está ligado diretamente à nossa cultura, com quem e com o que nos relacionamos, e isso é mutável, principalmente com o passar dos anos.

Dessa forma, não há um único público dentro de uma organização, mas uma diversidade de públicos internos, com culturas e pensamentos diferentes, com necessidades próprias para se motivarem. Afinal, cada um de nós é diferente das outras pessoas, embora sejamos semelhantes enquanto espécie.

Nesse primeiro artigo do ano quero abordar o tema da empatia como poder de Identificar nossas reações diante de pessoas e situações, no qual, é um dos exercícios que todos os gestores precisam colocar em prática, e nem sempre isso acontece.

Gestores, saim da zona de conforto para, com paciência e discernimento, não pré-julgar, e sim usar um par de óculos metafóricos para enxergar o mundo e as coisas sob a percepção do outro, compreendendo por que esse colaborador age desse ou daquele jeito, por que tem um comportamento dessa ou daquela maneira, por que fez o que fez ou faz o que faz.

Então, no ambiente corporativo, a empatia é uma das habilidades sociais mais importantes, assim como outras características humanas, é formada por mais de uma dimensão, sendo elas, cognitiva, afetiva e comportamental; isso significa estar disposto e se permitir entrar em contato com uma sensação que não é sua, tentar compreender como seria se você estivesse naquela mesma situação.

O gestor precisa ser perceptível em colocar-se genuinamente no lugar do outro, tendo atenção especial às ideias e propostas feitas pelo colaborador. Escutar e colocar em prática as ideias vindas da equipe faz com que você mantenha os profissionais motivados e desenvolvidos, ganhando tempo para pensar em estratégias, dessa forma, abrir-se a possibilidade de escutar receptivamente a equipe estabelecendo uma relação pautada em confiança, e com certeza será excelente para os resultados.

Vejam gestores, quando trabalhamos em modelos de negócios colaborativos, conseguimos identificar mais facilmente aptidão, comportamento e reação dos nossos colaboradores com suas vivências. Cada um precisa ser compreendido dentro de seu contexto, que inclui não somente o que está nos currículos, mas valores e itens ainda mais subjetivos.

Pessoal, a empatia tem muitos impactos positivos tanto nas relações profissionais quanto pessoais, facilitando a comunicação, o consolo, a resolução de problemas e o clima organizacional.

Pense nisso.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

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