Você deve REFORÇAR, no seu funcionário, o comportamento de aproximação à meta, e não apenas o atingimento da meta. Isso é importantíssimo! Veja porque, nesta analogia com o futebol: --“Porque é mais fácil um time ganhar um jogo no seu próprio campo”?
Lógico que é por causa da Torcida! Isso significa que a torcida faz diferença. Não empurramos o nosso time apenas quando ele faz gol mas, principalmente, empurramos o time para ele fazer gol. O time precisa sentir-se protegido pela torcida. Concorda com isso? Pois é, com os nossos funcionários é a mesma coisa. Esta forma de treinamento consegue resultados muito melhores quando conciliado com os indicadores. - Treinamento por mudança de base tecnológica.Existem processo que exigem tecnologia para aperfeiçoamento.
Mesmo que de forma rudimentar invista na tecnologia do processo. Você não precisa estar com o “estado da arte” da tecnologia, ou seja, não precisa ser a última palavra ou última geração da tecnologia. Comece de maneira mais simples até porque seus funcionários precisam adaptar-se ao novo referencial de trabalho. É questão de Quebra de Paradigma, que é mais importante que a própria tecnologia. É pensar diferente. Este é o grande investimento. TREINAMENTO HORIZONTAL
É dirigido para um conhecimento mais abrangente do próprio trabalho e do próprio negócio da organização.É fator de desenvolvimento. No momento esta forma de se ver treinamento está em grande alta e por motivos muito justos porque fazer bem o trabalho é uma parte, apenas, do resultado global de que a Empresa precisa. É a soma das partes que faz o resultado da Empresa. Um exemplo simples e prático dessa medida é o uso das férias. Férias como treinamento? Calma..., deixa explicar.
As férias possibilitam diversas oportunidades para o desenvolvimento das pessoas.
Vamos ver:
O cumprimento das férias permite que se cumpra a legislação e que o funcionário possa respirar outros ares, até para voltar com mais disposição para o trabalho.
Se colocarmos um outro funcionário para substituí-lo esta será uma grande oportunidade para que este funcionário seja treinado em outra atividade ou exigência. Pode ser um funcionário da mesma área ou de outra área.
Durante o período de substituição esse funcionário terá grande necessidade de receber apoio e suporte pôr parte das outras pessoas da área possibilitando que todos experimentem uma realidade de maior participação e responsabilidade.
Não é uma grande oportunidade de treinamento?
Ainda nessa situação o profissional que está cobrindo as férias terá uma oportunidade única de avaliar o quanto as outras pessoas da área apresentam de iniciativa, competência e perseverança para solucionar os eventuais problemas.
Em suma, no retorno do titular do cargo ele poderá apresentar uma análise bastante concreta deste ponto.
E ainda, ao retorno do titular este profissional poderá apresentar um relatório sobre como foi o período de férias, sugestões de mudanças ( que não devem ocorrer na ausência do titular) e outras recomendações que somente ele, nesta situação particular teria condições de identificar.
Problemas de relacionamento entre áreas?
Identificadas as duas áreas com dificuldades de relacionamento transfira, provisoriamente (isto é, um mês), um funcionário de uma das duas áreas para trabalhar na outra e faça a mesma coisa com um funcionário da outra área.
Peça que eles trabalhem normalmente aprendendo o trabalho deste outro setor e até sendo avaliado pelo chefe deste outro setor. Incrível como as pessoas entendem muito melhor as dificuldades e possibilidades dos outros quando experimentam realidades.
Finalmente, por hoje, minha última sugestão de treinamento prático chama-se “job rotation”. Este nome também é bonito, não é? E é também muito antigo.
A tradução é rotação de cargos e sugere que se coloque chefias (e até gerentes) para assumirem, temporariamente, cargos de chefias de outras áreas ou departamentos ou diretorias.
Os resultados são tão interessantes que até vale a pena um pouco de imposição para vencer as resistências naturais que essas chefias enfrentam nesta sugestão.
Sergio Mansilha
Lógico que é por causa da Torcida! Isso significa que a torcida faz diferença. Não empurramos o nosso time apenas quando ele faz gol mas, principalmente, empurramos o time para ele fazer gol. O time precisa sentir-se protegido pela torcida. Concorda com isso? Pois é, com os nossos funcionários é a mesma coisa. Esta forma de treinamento consegue resultados muito melhores quando conciliado com os indicadores. - Treinamento por mudança de base tecnológica.Existem processo que exigem tecnologia para aperfeiçoamento.
Mesmo que de forma rudimentar invista na tecnologia do processo. Você não precisa estar com o “estado da arte” da tecnologia, ou seja, não precisa ser a última palavra ou última geração da tecnologia. Comece de maneira mais simples até porque seus funcionários precisam adaptar-se ao novo referencial de trabalho. É questão de Quebra de Paradigma, que é mais importante que a própria tecnologia. É pensar diferente. Este é o grande investimento. TREINAMENTO HORIZONTAL
É dirigido para um conhecimento mais abrangente do próprio trabalho e do próprio negócio da organização.É fator de desenvolvimento. No momento esta forma de se ver treinamento está em grande alta e por motivos muito justos porque fazer bem o trabalho é uma parte, apenas, do resultado global de que a Empresa precisa. É a soma das partes que faz o resultado da Empresa. Um exemplo simples e prático dessa medida é o uso das férias. Férias como treinamento? Calma..., deixa explicar.
As férias possibilitam diversas oportunidades para o desenvolvimento das pessoas.
Vamos ver:
O cumprimento das férias permite que se cumpra a legislação e que o funcionário possa respirar outros ares, até para voltar com mais disposição para o trabalho.
Se colocarmos um outro funcionário para substituí-lo esta será uma grande oportunidade para que este funcionário seja treinado em outra atividade ou exigência. Pode ser um funcionário da mesma área ou de outra área.
Durante o período de substituição esse funcionário terá grande necessidade de receber apoio e suporte pôr parte das outras pessoas da área possibilitando que todos experimentem uma realidade de maior participação e responsabilidade.
Não é uma grande oportunidade de treinamento?
Ainda nessa situação o profissional que está cobrindo as férias terá uma oportunidade única de avaliar o quanto as outras pessoas da área apresentam de iniciativa, competência e perseverança para solucionar os eventuais problemas.
Em suma, no retorno do titular do cargo ele poderá apresentar uma análise bastante concreta deste ponto.
E ainda, ao retorno do titular este profissional poderá apresentar um relatório sobre como foi o período de férias, sugestões de mudanças ( que não devem ocorrer na ausência do titular) e outras recomendações que somente ele, nesta situação particular teria condições de identificar.
Problemas de relacionamento entre áreas?
Identificadas as duas áreas com dificuldades de relacionamento transfira, provisoriamente (isto é, um mês), um funcionário de uma das duas áreas para trabalhar na outra e faça a mesma coisa com um funcionário da outra área.
Peça que eles trabalhem normalmente aprendendo o trabalho deste outro setor e até sendo avaliado pelo chefe deste outro setor. Incrível como as pessoas entendem muito melhor as dificuldades e possibilidades dos outros quando experimentam realidades.
Finalmente, por hoje, minha última sugestão de treinamento prático chama-se “job rotation”. Este nome também é bonito, não é? E é também muito antigo.
A tradução é rotação de cargos e sugere que se coloque chefias (e até gerentes) para assumirem, temporariamente, cargos de chefias de outras áreas ou departamentos ou diretorias.
Os resultados são tão interessantes que até vale a pena um pouco de imposição para vencer as resistências naturais que essas chefias enfrentam nesta sugestão.
Sergio Mansilha