Pessoal, neste momento de profundos desafios corporativos e
econômicos, a estratégia da gestão de pessoas deveria ser voltada mais ao
capital humano e menos a melhorar os indicadores. Ora, os indicadores são
consequência de uma estratégia bem-sucedida que coloca o indivíduo no centro
das atenções. Ou seja, os indicadores sinalizam o grau de vitalidade da
organização.
Dessa forma, a gestão de pessoas deveria ser mais integral,
inclusive trazendo em seu cerne temas como a espiritualidade e a busca pelo
autoconhecimento. Entender as aspirações, os medos, os desejos, as dúvidas, as
expectativas, os sonhos, a vivência das pessoas.
Posso afirmar que um dos pilares do rendimento de uma
empresa está diretamente ligado a uma gestão de pessoas eficaz. Uma boa estrutura
organizacional, bom ambiente de trabalho e funcionários tratados com zelo só
tendem a somar positivamente em produtividade, motivação e engajamento.
Enfim, a forma de gerir pessoas pelas organizações vem
passando por profundas transformações, à mentalidade que predomina nas
organizações, ela é contingencial e situacional, pois depende de vários
aspectos, como a cultura que existe em cada organização, da estrutura
organizacional adotada, das características do contexto ambiental, do negócio
da organização, da tecnologia utilizada, dos processos internos e de uma
infinidade de outras variáveis importantes.
O importante é não deixar de investir no departamento de
Recursos Humanos da sua empresa, proporcionando melhores resultados e dando o
apoio necessário aos seus funcionários. Precisamos envolver mais as pessoas nos
temas da empresa, pois só assim se obtém novas ideias e engajamento.
Sergio Mansilha