Existem perspectivas diversas sobre os diferentes tipos de estilos de
gestão de uma instituição. Não há empresas boas ou ruins, cultura certa ou
errada trata-se apenas de formas diferentes de ser, por mais desagradável que
isso possa parecer aos críticos de cada modelo.
A cultura organizacional não parece ser uma garantia ou pré-requisito para o sucesso ou para o fracasso. Do mesmo modo, as organizações e suas culturas são diferentes entre si, cada uma buscando seu destino a seu modo, não podendo ser julgadas como certas ou erradas.
A cultura organizacional não parece ser uma garantia ou pré-requisito para o sucesso ou para o fracasso. Do mesmo modo, as organizações e suas culturas são diferentes entre si, cada uma buscando seu destino a seu modo, não podendo ser julgadas como certas ou erradas.
Vejamos:
Empresas em que o processo decisório é centralizado na pessoa do dono,
no principal executivo, ou às vezes, num conceito mais difuso de diretoria.
Estas se caracterizam por pequena ou nenhuma disseminação das informações, por
comandos específicos e pela observância de rotinas e procedimentos
estabelecidos. Em função dessa concentração, a participação criativa dos
escalões inferiores no processo decisório fica bastante restrita, sendo
esperado que os recursos humanos da organização se atenham às atividades
operacionais.
Nesses ambientes as pessoas frequentemente desconhecem o faturamento e a lucratividade, têm apenas uma vaga noção do desempenho do negócio, são desinformadas quanto aos objetivos futuros e as estratégias utilizadas e, frequentemente não sabem como seus próprios desempenhos estão sendo avaliados. O que é valorizado aqui é o cumprimento eficiente de tarefas e um mínimo de questionamento. Para alguns pode não parecer muito bom, não é? No entanto, empresas deste tipo estão em toda a parte: são pequenas, médias ou grandes, nacionais ou multinacionais, novas ou antigas, com lideranças conhecidas ou low profile, muitas claramente bem sucedidas. Inegavelmente, essas empresas funcionam.
Nesses ambientes as pessoas frequentemente desconhecem o faturamento e a lucratividade, têm apenas uma vaga noção do desempenho do negócio, são desinformadas quanto aos objetivos futuros e as estratégias utilizadas e, frequentemente não sabem como seus próprios desempenhos estão sendo avaliados. O que é valorizado aqui é o cumprimento eficiente de tarefas e um mínimo de questionamento. Para alguns pode não parecer muito bom, não é? No entanto, empresas deste tipo estão em toda a parte: são pequenas, médias ou grandes, nacionais ou multinacionais, novas ou antigas, com lideranças conhecidas ou low profile, muitas claramente bem sucedidas. Inegavelmente, essas empresas funcionam.
Temos também, empresas caracterizadas pelo estilo
participativo-cooperativo, nas quais a disseminação das informações é
ferramenta e meta prioritária dos gestores. Essas organizações delegam
autoridade, empenham-se em promover os conceitos de missão e visão, têm
planejamento claramente comunicado, contam com avaliações de desempenho
regulares, promovem reuniões mensais de resultados, estimulam a criatividade e
a participação, desenvolvem pessoas, focam-se na eficácia. Também estas
organizações estão em toda a parte, são igualmente pequenas, médias ou grandes,
nacionais e multinacionais, têm líderes low profile ou conhecidos e também
funcionam.
Evidentemente muitas organizações de ambos os tipos também fracassam, ou
vivem períodos de dificuldades, mas a questão é quanto disso pode ser debitado
ao estilo de gestão. As empresas fracassam porque são organismos vivos em
ambiente complexo, porque seus recursos materiais e financeiros são
insuficientes, porque erram no marketing, porque são suplantadas por um
concorrente mais forte, porque seus gestores não tinham uma visão correta do
que deveria ser feito.
Tendo-se em vista que os diferentes estilos de gestão estão presentes no sucesso ou no fracasso, estes se tornam um fator aleatório e, portanto removíveis da equação. Além disso, devemos considerar também, num parênteses os estilos de gestão num plano mais restrito, o dos estilos pessoais dos gestores.
Tendo-se em vista que os diferentes estilos de gestão estão presentes no sucesso ou no fracasso, estes se tornam um fator aleatório e, portanto removíveis da equação. Além disso, devemos considerar também, num parênteses os estilos de gestão num plano mais restrito, o dos estilos pessoais dos gestores.
Assim sendo, a força vital de qualquer organização é uma função direta
da integração e harmonia internas, da íntima consonância entre seus valores e
aqueles dos indivíduos que a compõem. Há pessoas que se encaixam bem em
empresas centralizadoras, e ali se realizam, da mesma forma que outras se
adaptam melhor em empresas que delegam.
Pense nisso....