Nos dias atuais, ainda existem líderes que não se comunicam com seus subordinados. A importância da comunicação bem como os benefícios que ela proporciona às empresas e a todas as suas pessoas são amplamente comprovados. São inquestionáveis. Mesmo assim, no ambiente empresarial, há líderes que não dão atenção a seus colaboradores. Da teoria, sabe-se que os principais objetivos da comunicação são: tornar o pensamento comum aos outros, produzir uma resposta e persuadir.
No mundo corporativo, é do senso comum que a boa comunicação é vital para alinhar o foco, incentivar a participação e o comprometimento das pessoas para delas obter o melhor desempenho individual e motivação para cooperar com os diferentes programas e projetos da empresa. Como se pode notar, esta é a exata aplicação dos objetivos da comunicação. Não é possível conceber, nas empresas modernas, a prática do “tautismo”, que Lucien Sfez, professor da Universidade de Paris, define como contração de dois termos: tautologia e autismo.
De forma simples e abreviada, por tautologia, entende-se o vício de linguagem que consiste em dizer, por diversas formas, sempre a mesma coisa e, por autismo, pode-se entender a doença do auto encerramento, pela qual o indivíduo deixa de ter necessidade de comunicar seu pensamento aos outros e de se adequar aos demais. Nos dias de hoje, definitivamente, os líderes não podem ser introvertidos ou inacessíveis, encerrando-se em seus próprios pensamentos (gestores autistas) nem, da mesma forma, podem se desligar da realidade exterior e se fixar nas suas próprias verdades, exercitando a tautologia.
Ao contrário, os gerentes têm a missão de comunicar-se intensamente com seus subordinados e seus pares, captar o que se passa no ambiente, adequar-se, rever planos e posições, mantendo a motivação e o engajamento de todos. Se assim não estão fazendo, estão falhando e, neste caso, estão falhando também suas empresas.
De forma simples e abreviada, por tautologia, entende-se o vício de linguagem que consiste em dizer, por diversas formas, sempre a mesma coisa e, por autismo, pode-se entender a doença do auto encerramento, pela qual o indivíduo deixa de ter necessidade de comunicar seu pensamento aos outros e de se adequar aos demais. Nos dias de hoje, definitivamente, os líderes não podem ser introvertidos ou inacessíveis, encerrando-se em seus próprios pensamentos (gestores autistas) nem, da mesma forma, podem se desligar da realidade exterior e se fixar nas suas próprias verdades, exercitando a tautologia.
Ao contrário, os gerentes têm a missão de comunicar-se intensamente com seus subordinados e seus pares, captar o que se passa no ambiente, adequar-se, rever planos e posições, mantendo a motivação e o engajamento de todos. Se assim não estão fazendo, estão falhando e, neste caso, estão falhando também suas empresas.
Os funcionários hoje apreciam os sistemas sofisticados e o emprego de alta tecnologia de comunicação, mas também, e principalmente, querem ter contato pessoal com seus líderes. Assim como existem no ambiente das empresas obstáculos e dificuldades ao estabelecimento do diálogo, também pode e deve haver condições que o favoreçam.
Compete a elas prover condições facilitadoras, e neste sentido, é de fundamental importância que as empresas formatem sistemas de comunicação compostos de oportunidades e temas que incentivem a troca de ideias entre os empregados, deixando muito claro que são abertas ao diálogo e tem compromissos claros com a segurança, o bem-estar e o desenvolvimento de todos, inclusive, cobrando o alinhamento de seus líderes a estes princípios.
Compete a elas prover condições facilitadoras, e neste sentido, é de fundamental importância que as empresas formatem sistemas de comunicação compostos de oportunidades e temas que incentivem a troca de ideias entre os empregados, deixando muito claro que são abertas ao diálogo e tem compromissos claros com a segurança, o bem-estar e o desenvolvimento de todos, inclusive, cobrando o alinhamento de seus líderes a estes princípios.
Enfim, incentivando a comunicação, estarão naturalmente induzindo seus líderes a dedicar atenção aos subordinados e, consequentemente, alinhando focos, motivando e obtendo respostas positivas no desempenho do pessoal. Do contrário, estarão desmotivando e alimentando as estatísticas dos descontentes e assim, distanciando-se dos saudáveis objetivos da comunicação.
Sergio Mansilha