segunda-feira, 21 de julho de 2025

Como a Conexão Humana Impulsionará o Marketing.

Chegou a hora desse segundo semestre de 2025 agirmos como uma grande conexão humana para impulsionarmos o marketing.

Pessoal, marcas líderes não estão apenas transmitindo qualquer jornada, elas estão construindo relacionamentos autênticos, humanos e bidirecionais com seus públicos formando um capital de engajamento. 

Agindo dessa forma de experiências digitais imersivas a parcerias autênticas com influenciadores e ativismo de marca ousado para o triunfo de uma campanha. 

Costumo dizer que à medida que o mundo da tecnologia se torna mais acessível globalmente, ele também transforma a forma como os consumidores abordam o entretenimento e a publicidade direcionada e exposta em tráfego contínuo. 

Vejam, que os smartphones agora são consoles de jogos portáteis, as salas de estar são cinemas em casa e as mídias sociais fazem parte do cotidiano do ser humano nesse dia a dia da vida.  Assim, a forma como os consumidores desejam ver anúncios está mudando, e prender a atenção deles exige uma nova abordagem significativa.

Reparem, que à crescente popularidade dos jogos, mais marcas estão buscando usar videogames como forma de marketing e promoção com um aumento substancial. Nos dias atuais, vemos merchandising de produtos e serviços, conteúdo de marca, promoções cruzadas, integrações de streaming e, claro, conteúdo gerado pelo usuário atento a essa nova prática. Dessa forma, grandes influenciadores e marcas se unem aos videogames para promoção do seu negócio.

Num outro patamar, à medida que a tecnologia evolui, veremos ainda mais inovação na forma como as marcas interagem com os jogadores adeptos ao entretenimento. Com essa filosofia, a chave é encontrar maneiras de fazer com que o marketing pareça integrado e parte do jogo, em vez de intrusivo, garantindo que os jogadores permaneçam engajados sem serem tirados de sua imersão, no qual, estão plenamente concentrados como inovadores de vários projetos. 

Todo o protocolo é firmado, em vez de adicionar uma camada de pop-ups que podem prejudicar a experiência, a chave é adicionar à experiência e se tornar parte dela, criando uma narrativa que permaneça na memória dos consumidores que deslumbram por insights valiosos.

Vamos entender um pouco a regra do comércio social. Todas as mídias sociais evoluíram oficialmente para vitrines de compras, com plataformas como TikTok, Instagram, etc.., agilizando a descoberta, a comunidade e a conversão em um só lugar para um conhecimento bastante amplo.

Então Sergio, qual é a mágica? 

Simples, ela é impulsionada pelos criadores, não pelas marcas que se apresentam. Como já escrevi antes, os consumidores são mais propensos a comprar de um influenciador confiável ou de uma demonstração ao vivo do que de um anúncio tradicional repleto de mesmice. 

Guarde na massa do sangue; conteúdo autêntico, vídeos de bastidores, avaliações honestas, recomendações relevantes, isso sim, é o que faz a diferença para o triunfo.

É bastante notório que as marcas de sucesso estão trabalhando em conjunto com criadores, não apenas os patrocinando, mas alinhando tom, valores e interesses do público para gerar confiança e vendas salutares.

Hoje o grande simbolismo é o crescente poder da comunidade em grande escala e a autenticidade acima da aspiração projetada

Vejam, que o setor de marketing de influência, que hoje movimenta bilhões, não se resume mais apenas a seguidores e números crescentes, pois, conteúdo sofisticado e perfeição retocada estão fora de moda; porém, identificação, vulnerabilidade e verdade estão na moda para os negócios.

Parcerias de marca que refletem alinhamento de longo prazo e valores compartilhados estão conquistando mais fidelidade do que nunca dentro das camadas de consumidores, assim, essa tendência pode ser observada particularmente na indústria de jogos expandidos. 

Nesse aspecto a frase que entoa, é:

Vamos construir, não apenas na contagem de seguidores, mas na ressonância do público em geral.

Devemos também perceber que uma comunidade forte também é especialmente importante para as gerações mais jovens, que confiam particularmente em recomendações aprovisionadas. Numa pesquisa que passei vistas, mais da metade, ou seja, 58% da Geração Z confia nos conselhos de criadores sobre produtos, serviços e marcas. Nesse entendimento, parcerias de longo prazo com criadores com fortes laços com um determinado setor e que contam com a confiança do seu público também são cada vez mais populares num aspecto bem amplo. No meu entendimento, todas as colaborações baseadas em valor e o alinhamento das mensagens dos influenciadores com a visão da marca também se tornarão mais importantes e com várias observações duradouras.

Costumo dizer, que nos dias atuais a IA é poderosa, mas a ética definirá o seu futuro para vencer diversos obstáculos. O que acontece hoje é que a IA está em todos os lugares, como, da criação de conteúdo eletivo e redação à personalização em tempo real e geração de imagens apropriadas. 

É importante também ressaltar que, com o aumento do uso, também aumentam as preocupações com ética, transparência e confiança dos consumidores. Várias pesquisas mostram que mais de 50% dos consumidores não confiam no conteúdo gerado por IA, especialmente se não estiver claramente identificado com seu objetivo, modelo e negócio.

Eu quero dizer com isso, que as marcas têm a responsabilidade de usar a IA de forma a apoiar a criatividade humana, e não a substituí-la como todos acham que vai acontecer. Nesse protocolo firmado, essa é a regulamentação que permite às marcas impulsionar o sucesso a longo prazo e a fidelidade do cliente sempre.

Então Sergio, o que vem por aí para o resto do ano e devemos observar?

Esse ano de 2025 está provando algo em alto e bom som, quero dizer; o marketing mais eficaz é profundamente humano e objetivo. Digo isso, pois, seja por meio de criadores confiáveis, experiências imersivas. É fundamental entender que a IA ética ou narrativas baseadas em valores, marcas que constroem conexão, não apenas campanhas, estão conquistando a confiança e a atenção do consumidor que está atento nessa performance.

Enfim, a tecnologia é a ferramenta, mas as pessoas são o ponto principal de tudo, assim, as marcas que vencerão esse ano serão aquelas que nunca se esquecerem desta minha narrativa.

Pense nisso.

Sergio Mansilha


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