domingo, 25 de fevereiro de 2018

Bitcoins

Pessoal, vocês acham que na era da inteligência artificial, seria este o futuro das operações financeiras no mundo?

Tenho um grupo de colegas que defende que no futuro a moeda criptografada possa substituir a moeda física, fazendo desaparecer o papel; será isso possível.

Vejo que ainda há muita novidade a caminho das moedas digitais criptografadas, seja no âmbito da inovação tecnológica, seja na sua extensão ao mundo de sua aceitação.

Atenção, não podemos deixar de entender que hoje, as grandes invenções se espalham rapidamente, mas também podem ter pouca duração ou utilização apenas residual, como os mimeógrafos e os discos de vinil, etc.

Na atualidade grandes bancos já testam o sistema de bitcoins, uma vez que não se podem dar as costas para a mudança de novos modelos gerada pela criptomoeda, e nesse espaço de tempo o bitcoin está ganhando espaço entre investidores tradicionais conforme informações de mídias especializadas nesse assunto.

Em termos de segurança os bitcoins não estão isento de riscos, apesar de tamanho atrativo. Por ele não ser regulado por um banco central, o bitcoin é volátil, podendo ter variação alta ao longo de um único dia. Dessa forma é preciso estudar, avaliar carteiras digitais, formas de proteção contra hackers e pesquisar muito antes de planejar um investimento.

Muito importante também é entender que a tecnologia usada para sustentar as transações de bitcoin está ganhando cada vez mais novos usos no mercado, e ela se define como Blockchain.

Pessoal, na retaguarda do Bitcoin está uma tecnologia que dá uma sustentabilidade de segurança, chamada como disse acima de Blockchain, ela é uma cadeia descentralizada de dados que dispensa o uso de intermediários. É a melhor forma de transferir dados sem que sejam copiados e permite que informações publicadas na internet trafeguem com segurança e permaneçam inalteráveis para sempre.

Mesmo em fase de amadurecimento, a tecnologia transformará o jeito como informações são trocadas, focando primordialmente na experiência do usuário e abrindo um sem-fim de novas possibilidades.

Há uma grande maioria de governos em nosso planeta que acham que seria difícil impor controles nacionais sobre o blockchain. Mas, será inevitável, pois são operações que por sua natureza vazam fronteiras. Se eventualmente as autoridades conseguissem rastrear operações do blockchain, outros sistemas, até mais aperfeiçoados do que este poderão aparecer.

Toda essa tecnologia parte da premissa de acabar com o uso de intermediários, e assim reduzir o custo das operações. Vejam no sistema bancário brasileiro, se isso acima acontecer, os bancos não teriam mais a necessidade de certificar as transações feitas de um usuário para outro usando o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPE).

Pense nisso.

Sergio Mansilha

sábado, 17 de fevereiro de 2018

A complicada Zona de Conforto

Todos sabem que a zona de conforto é um conjunto de ações rotineiras, pensamentos, comportamentos simples e confortáveis em que a pessoa está acostumada a realizar, sem nenhum tipo de desafio ou imprevisto que não a causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco.

De certa forma, não é algo tão ruim estar habituado com  procedimentos e fazê-los sem dificuldade, porém esse hábito pode impedir que você crie novas perspectivas profissionais e pessoais.

É verdade dizer que seres humanos são criaturas de conforto, sempre prezamos por lugares onde o estresse e a ansiedade é mínima.

No entanto o mercado profissional já mudou há algum tempo e todos precisam mudar com ele.

Pessoal, não precisamos forçar a ser superprodutivo e inovador o tempo todo, nem abandonar a sua zona de conforto para sempre. O segredo é saber dosar esse limite.

Assim, é fundamental pensar fora da caixinha. Vamos usar a criatividade para solucionar problemas, e ser flexível e aceitar outros modos de fazer alguma coisa, pois quanto mais repertório você possuir, mais fácil será atingir seus objetivos.

Enfim, não complique uma decisão somente porque você não está acostumado a tomá-la. Mergulhe em um novo desafio, descubra se ele funciona para você e aprenda com as suas experiências.

Pense nisso.
Sergio Mansilha 

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