quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Parceiros e colaboradores da organização

Pessoal, neste momento de profundos desafios corporativos e econômicos, a estratégia da gestão de pessoas deveria ser voltada mais ao capital humano e menos a melhorar os indicadores. Ora, os indicadores são consequência de uma estratégia bem-sucedida que coloca o indivíduo no centro das atenções. Ou seja, os indicadores sinalizam o grau de vitalidade da organização.

Dessa forma, a gestão de pessoas deveria ser mais integral, inclusive trazendo em seu cerne temas como a espiritualidade e a busca pelo autoconhecimento. Entender as aspirações, os medos, os desejos, as dúvidas, as expectativas, os sonhos, a vivência das pessoas.

Posso afirmar que um dos pilares do rendimento de uma empresa está diretamente ligado a uma gestão de pessoas eficaz. Uma boa estrutura organizacional, bom ambiente de trabalho e funcionários tratados com zelo só tendem a somar positivamente em produtividade, motivação e engajamento.

Enfim, a forma de gerir pessoas pelas organizações vem passando por profundas transformações, à mentalidade que predomina nas organizações, ela é contingencial e situacional, pois depende de vários aspectos, como a cultura que existe em cada organização, da estrutura organizacional adotada, das características do contexto ambiental, do negócio da organização, da tecnologia utilizada, dos processos internos e de uma infinidade de outras variáveis importantes.

O importante é não deixar de investir no departamento de Recursos Humanos da sua empresa, proporcionando melhores resultados e dando o apoio necessário aos seus funcionários. Precisamos envolver mais as pessoas nos temas da empresa, pois só assim se obtém novas ideias e engajamento.

Sergio Mansilha

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