segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Aplicação do Plano de Segurança

O Plano de Segurança por si só não é garantia de inviolabilidade, mas com certeza agrega valor ao contexto operacional das rotinas de Segurança e Vigilância de qualquer empresa. Geralmente, quando uma pessoa, por exemplo, elogia ou não um vigilante, seu gesto em algum momento vai de encontro ao que realizou ou deixou de realizar aquele profissional de linha de frente. 

Nesse caso, é pouco provável que o manifesto tenha se originado pela boa ou má instrução ou treinamento passado pela Diretoria Operacional da empresa para o vigilante de linha de frente. É claro que o Diretor, ou Gestor de Segurança tem muita importância no processo operacional como um todo, mas geralmente não são lembrados pelo público em situações de conflito. Se o fossem, a preparação e o treinamento constante do profissional em situação operacional deficiente seria muito mais eficiente. 

Teríamos a disposição da comunidade outro perfil de serventuários, mais preparados, focados, eficazes. O entendimento acima nos leva a refletir sobre a preparação dos profissionais de linha de frente, sobre aqueles de menor nível hierárquico que muitas vezes por não terem um Plano de Segurança ou Instrução de Trabalho para consultar e seguir, acabam por cometer erros que, despadronizam suas atitudes. Qualquer que seja o profissional, ele tem que entender o processo que envolve o seu trabalho, compreender os motivos, as razões, os limites, os parâmetros que são a base dos procedimentos adotados por sua empresa. 

Não obstante o que mencionamos retro, em algumas circunstâncias torna-se mais fácil dizer que um profissional pecou quando da execução das suas atividades profissionais. Porém, como gestores, diante de qualquer deficiência operacional têm que ter a sensibilidade para rever o processo, analisar a qualificação do homem, sua atividade, o entendimento que possui das suas atividades e responsabilidades, bem como, o meio social e profissional do qual se originou e também daquele que no momento está inserido profissionalmente. 

Em meu entendimento, o sucesso ou insucesso do Plano de Segurança, no sentido mais amplo da expressão, vale da consideração e inclusão dos procedimentos a serem cumpridos, dos passos a serem seguidos nas mais diversas situações do cotidiano dos profissionais de linha de frente, pois eles constituem "peças" fundamentais e essenciais ao cumprimento das normas, a fixação da boa imagem de sua empresa quanto ao atendimento, à organização e qualidade dos serviços prestados. 

A motivação e o treinamento da equipe de profissionais de linha de frente é fator muito importante, pois a competência de sua instituição/organização depende da competência daqueles profissionais que, nas 24hs do dia serão seus olhos e terão que representar a organização sempre com alto grau de excelência. Ou seja, a reação a qualquer agressão por parte de profissional de segurança despreparado pode gerar resultados inesperados e com o máximo dado para as partes envolvidas. 

Mantenha sua equipe de colaboradores sempre treinada. Disponibilize um Plano de Segurança com vasta gama de sugestões de como agir em situações críticas e de contingência. 

Sergio Mansilha

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A boa comunicação

Pode-se considerar que duas características são fundamentais para o sucesso de qualquer instituição, seja ela pública ou privada: primeira o desenvolvimento contínuo da relação interpessoal, ou seja, saber relacionar-se bem com as pessoas, de uma maneira saudável e em segundo ter uma comunicação forte e positiva para haver interações satisfatórias entre gestor e colaborador. 

Sem dúvida a linguagem é a principal forma de comunicação e transmissão do conhecimento, idéias, crenças e até emoções. Sua expressão no processo do relacionamento social é determinante. 

O convívio coletivo garante a saúde do grupo e enriquece, sobremaneira, o indivíduo que se dispõe a dedicar-se na arte da conversa. Seja ela técnica, acadêmica, social, não importa, é a conversa que cria o elo que ativa a liga da sociedade. A boa comunicação é um fator relevante para a qualidade da relação interpessoal, pois se num ambiente de trabalho, os colaboradores possuem a mesma linha de pensamento, no qual se tem um gestor que direciona o trabalho com informações necessárias para o desenvolvimento das atividades planejadas para a equipe, as ações ocorrerão com maior êxito. 

É preciso que o líder esteja atento às atitudes de sua equipe, para melhor direcionar sua atuação frente aos acontecimentos, visando os interesses interpessoais e institucionais, pois numa organização as diferentes atividades devem se integrar em função de que elas não se desenvolvam separadamente, é necessária uma comunicação eficiente entre os diversos integrantes para que o aproveitamento e rendimento sejam satisfatórios. A comunicação ocorre entre as pessoas e é caracterizada pelo envio e recebimento de símbolos e dados agregados com significados. 

O processo de comunicação humana é contingencial, pelo fato de cada indivíduo ser um micro sistema único e diferenciado dos demais por sua constituição genética e por seu histórico psicológico. Assim podemos dizer que o processo de comunicação depende, em grande parte, do grau de homogeneidade de significados entre a fonte e o destinatário final e não significa exclusivamente passar uma informação adiante, mas torná-la comum entre as pessoas envolvidas. 

A inexistência da comunicação entre os indivíduos em ambientes de trabalho é um fator negativo que influencia diretamente na organização de pessoas e consequentemente na má qualidade do processo produtivo, seja ele, por motivo de horário (os funcionários não são devidamente avisados de reuniões importantes), desenvolvimento das ações, falta de afinidade entre os grupos e a precária liderança do gestor. 

Os itens citados anteriormente podem contribuir para o fracasso de uma empresa, no qual o mercado competitivo exige dinamismos, inovações, criatividades, praticidades, rapidez nas ações e outros para ter chance de concorrer com distintas empresas e manter-se no mercado. 

Assim, deve-se focar no colaborador que tem o papel de elevar a empresa. 

Sergio Mansilha

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A necessidade de uma consultoria

No mundo atual, cada vez mais o trabalho do consultor de empresas é solicitado. Não existe mais o paradigma de que apenas as grandes organizações recorrem à consultoria.

As empresas estão sempre precisando de uma reação imediata aos novos desafios encontrados no mercado, por existir uma competitividade cada vez maior. Assim sendo, muitas vezes, são necessárias alterações na estrutura da própria empresa.

Hoje, essa importante ferramenta é muito utilizada pelas organizações, seja para ampliar seja para criar um departamento ou melhorá-lo seja, ainda, para contratar pessoal e para outras tantas necessidades. Para que isso aconteça, a forma mais rápida e eficiente de aperfeiçoar um negócio é contratar uma Consultoria, com o intuito de receber um diagnóstico e uma orientação para que ocorra uma melhoria que agregue valor ao serviço em sua eficiência e em sua eficácia. 

As análises e estudos produzidos em uma Consultoria oferecem amplos benefícios para seus clientes, trazendo assertividade nas decisões e maior rentabilidade para a empresa. Tudo isso, realizado em parceria e com o foco voltado para os resultados, se traduz em inúmeros benefícios às empresas. É imprescindível que haja uma relação de credibilidade e confiança entre as partes. 

O consultor é um orientador que irá passar ferramentas adequadas para a busca e a eliminação das causas dos problemas, Entretanto, não se imagine a Consultoria como a solução para tudo, pois, se e o Cliente não estiver disposto a realizar um feedback para promover mudanças, é mais difícil vislumbrar bons resultados. 

O que se observa é que quando há uma relação de abertura entre empresa e Consultoria, frequentemente, se consegue superar obstáculos de ordem conceitual, comercial e de pessoas, chegando, muitas vezes, a dobrar o faturamento. Isso tudo ocorre após a entrada de um Consultor no planejamento estratégico da empresa. Consciente dos problemas que a empresa enfrenta e da necessidade de recorrer à Consultoria externa, é preciso estar preparado para ter um papel ativo durante todo o desenrolar do processo. 

A Consultoria, antes de qualquer coisa, dever ter em seu quadro funcional profissional capacitado que tenham sido gerente de primeira linha por no mínimo 02 (dois) anos e que tenha atitudes éticas, boa formação e competência para o que fazem, além de uma forte relação de parceria com o Cliente, que possibilite dizer e escutar o que é necessário para o crescimento e evolução da empresa.

Os benefícios de se contratar uma consultoria estão no fato de que o profissional consultor não está contaminado pelos prováveis vícios de gestão pré-existentes. 

Pois, além de um comportamento ético e preciso, ele faz uso de instrumentos e conhecimentos de que o Cliente não dispõe o que, certamente, trará bons resultados à empresa.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Participação e comprometimento.

O ambiente interno das empresas é influenciado essencialmente pelo intangível, aquilo não se poder ver ou tocar. 

Quero dizer que, embora fatores como condições de trabalho, salários e benefícios, máquinas e equipamentos, se não estiverem adequados, contribuem para a desestabilização do clima organizacional, nem se comparam à verdadeira destruição que os aspectos comportamentais podem causar à empresa.

Lideranças despreparadas, falta de cooperação e companheirismo, falta de liberdade para participação, sugestões e críticas dos colaboradores, comunicações truncadas, etc., são alguns aspectos do comportamento das pessoas que mais prejudicam a formação de um ambiente comprometido e produtivo. 

E as conseqüências são facilmente perceptíveis: faltas e atrasos, afastamentos por doença, baixa produtividade, má qualidade dos produtos e serviços, rotatividade da mão-de-obra, reclamações de clientes, prejuízos, etc.

Para eliminar todos esses sintomas não basta à adoção de medidas que mexam apenas com a estrutura organizacional e operacional da empresa. É imprescindível trabalhar com as pessoas, ouvi-las, envolvê-las na apresentação de sugestões e no desenvolvimento de soluções. 

O nome do jogo é participação e comprometimento.

A primeira medida concreta seria o Levantamento do Clima Organizacional, por um profissional especializado em Recursos Humanos, para se conhecer os reais motivos dos problemas da empresa. 

Como frisei, na maioria das vezes, as condições de trabalho nem de longe são as causas mais importantes.

Portanto, as mudanças na empresa só se tornarão concretas quando as causas abstratas forem identificadas e devidamente trabalhadas. É ver para crer.

Sergio Mansilha

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Relações interpessoais no trabalho

As relações interpessoais podem ser consideradas todos e quaisquer contatos entre pessoas, esses contatos ocorrem entre indivíduos em diferentes circunstâncias e em deferentes espaços, voltados tanto para o âmbito tecnológico e educacional como para as relações empresarias.

No ambiente profissional das mais diversas áreas, a maior parte dos esforços empresariais é direcionada para o aumento e o aprimoramento da produção, deixando de perceber a importância do plano das relações interpessoais e dentro dela a importância deste processo para obtenção de qualidade. 

O desenvolvimento das relações interpessoais é fundamental, pois esse é o eixo existencial para que os indivíduos possam alcançar uma integração real e um rendimento efetivo, o ambiente de trabalho pode influir no comportamento das pessoas e, por conseguinte influenciar nas relações interpessoais que por conseqüência poderá afetar o progresso e os resultados das empresas em todos os sentidos. 

Esse desenvolvimento pode ser planejado para atender objetivos tanto individuais como grupais. Pode-se considerar que relacionar é dar e receber ao mesmo tempo, é abrir-se para o novo é aceitar e fazer-se aceito, buscar ser entendido e entender o outro. A aceitação começa pela capacidade de escutar o outro, colocar-se no lugar dele e estar preparado para aceitar ao outro em seu meio. 

Um dos fatores que colaboram para a realização favorável das relações interpessoais é o trabalho em equipe, no qual o grupo busca uma interação entre o objeto e sua finalidade, como exemplo, o trabalho interdisciplinar da escola, no qual se agrupam professores de áreas afins para o desenvolvimento de um projeto que visa trabalhar o mesmo tema, com objetivos específicos.

Na área empresarial, pode-se observar também a integração existente entre o administrador e seus colaboradores, no qual se objetiva trabalhar para a realização do objetivo comum da empresa, que é: alcançar metas.

Sergio Mansilha

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Seu posicionamento

Dentre tantas variáveis que compõe a personalidade de uma pessoa, uma delas é a cultura. Pessoas nascidas em determinados locais adquirem determinados hábitos e costumes. 

A cultura influencia no gosto culinário, musical, entre tantos outros. Mas o fato é que esta é apenas mais uma variável, e como ela mesma se denomina pode variar. Vejamos um bom exemplo. 

Os norte-americanos têm como ícone de sua cultura a expressão “Time is Money” ou seja, Tempo é dinheiro. Vivem uma vida apressada, são muito empreendedores, evitam desperdício e consomem muito. A expressão deixa claro que o sucesso deste povo, deve-se ao fato de não desperdiçarem seu tempo, principalmente quando o assunto é trabalho. Logo ao lado temos Mexicanos, cultura riquíssima e diferente da norte-americana. A expressão ícone do povo mexicano é “Mañana” ou seja, Amanhã. Esta expressão significa, deixe para amanhã. 

Quando alguém quer postergar uma tarefa apenas diz: Mañana! Este é um traço intrínseco na cultura mexicana. Você pode me perguntar: 

Todos os mexicanos são preguiçosos e procrastinadores? 

A resposta é um categórico “Não”. 

A cultura influencia sim a maneira de pensar e agir das pessoas. Mas acreditar que por nascer em determinado país alguém seja preguiçoso, é o mesmo que acreditar em destino, e este seria um péssimo destino. 

Acontece que alguns mexicanos têm uma postura diferente. Longe de negar sua cultura eles não se conformam com o que pode melhorar e agem de forma diferente. Aqueles que almejam uma vida agitada, sem postergar suas tarefas, ganhando boas remunerações por seu trabalho, fariam o que em sua terra natal? 

Evidentemente essas pessoas não teriam muitas oportunidades. Porém elas tomam uma atitude. Determinadas a mudar de vida, oferecem a si próprias uma oportunidade. Legal ou ilegalmente cruzam a fronteira com os Estados Unidos e vão viver uma vida ao estilo norte-americano, com muita agitação e trabalho.

Atitude é tudo o que você precisa para mudar aquilo que parece ser o seu destino. Evidentemente que terá de correr riscos e arcar com as responsabilidades. Mas sempre valerá o esforço. 

E você já pensou em como se comporta diante de uma tarefa? 

Qual o seu perfil: Time is Money ou Mañana? 

Sempre há tempo de mudar!

Sergio Mansilha

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A História da Brinks

Fundada no dia 5 de maio de 1859, na cidade de Chicago, estado de Illinois, por Washington Perry e Fidelia Brink, a empresa que levaria seus sobrenomes, chamada inicialmente de BRINK’S CITY EXPRESS, inicia suas atividades como transportadora de caixas e bagagens de homens de negócio, que viajavam para a cidade em missões comerciais. 

Em 1891 a BRINKS fazia sua primeira entrega bancária – seis sacos de dólares de prata – para o Home National Bank, tornando-se com isso a primeira transportadora de valores do mundo. Em 1900, a empresa já contava com 85 carruagens e 200 cavalos, tendo com gerente um veterinário. Pouco depois, em 1904, a BRINKS colocou em serviço seu primeiro carro modelo Knox a gasolina, que atingia a 40 km e equivalia a três carruagens e doze cavalos, aumentando assim a segurança e reduzindo o tempo de transporte de valores. 

Em 1918 a empresa abriu seu primeiro escritório fora da cidade de Chicago, em Cleveland, e logo depois em Rochester e Filadélfia. Em 1925, o lançamento do slogan “Only Brink’s Can Open This Safe”, rapidamente se tornou sinônimo de segurança máxima. Pouco depois, em 1927, a empresa inaugurou seu primeiro escritório na cidade de Montreal no Canadá. Logo após o término da Segunda Guerra Mundial, a empresa, que já empregava 2.000 pessoas, foi a primeira do mercado a equipar seu carros de transporte de valores com blindagem e armas (revólveres calibre 38, rifles de repetição e até sub-metralhadoras). Em 1956, o primeiro carro-forte movido a diesel foi adquirido pela empresa por US$ 25.000. A expansão internacional começou em 1961 quando a empresa inaugurou filiais e novas instalações por diversos países europeus, começando pela França. Em 1962 a BRINKS foi adquirida pela empresa Pittston.

No Brasil a empresa chegou em 1966, e ao longo dos anos mantém um espírito pioneiro no desenvolvimento de seus produtos e serviços, incorporando cada vez mais valor às cadeias de produção de seus clientes. Assim, evoluiu-se do tradicional transporte de valores para uma completa cadeia de serviços integrados, chegando hoje a oferecer, a exemplo de sua constante inovação, uma completa solução tecnológica para correspondentes bancários. A década seguinte tem início com a inauguração de filiais na Venezuela e no México, e, termina, em 1978, com a abertura de seu primeiro escritório na Ásia. Além disso, nesta década a empresa fortaleceu o transporte de valores via aérea, iniciado em 1962, incrementando ainda mais os serviços oferecidos. 

Nos anos seguintes, a empresa adotou estratégias agressivas e bem estabelecidas de crescimento no mundo, que contemplavam oportunidades de aquisição, aliadas à constante oferta de novos produtos e soluções, como em 1983 quando estabeleceu a divisão de segurança doméstica; ou em 1993, quando iniciou a manutenção de caixas automáticos. Além disso, investiu fortemente no desenvolvimento de novas tecnologias e na capacitação de seus funcionários visando à melhoria contínua da qualidade dos serviços, para satisfação dos clientes. A partir de 1996, a BRINKS iniciou uma nova expansão internacional, ingressando no mercado sul-africano e posteriormente na região do Oriente Médio. Em 1998 a empresa introduziu, de maneira pioneira, o cofre computadorizado CompuSafe para ser instalado nas lojas com o objetivo de executar automaticamente armazenamento de diversos tipos de valores; validação e contabilização de cédulas por meio eletrônico; conciliação e controle de recebimentos por turno, dia e operador; fechamento de turno e dia de trabalho; e emissão de relatórios gerenciais. 

Com a chegada do novo milênio, a empresa lançou no mercado novos produtos como o Brinks Cash Logistics, que oferecia soluções e tecnologias para valores; e agenciamento de carga e despacho aduaneiro. Em 2008, a BRINKS HOME SECURITY, divisão que presta segurança doméstica e comercial, foi separada da empresa e passou a se chamar Broadview Security. No ano seguinte, a BRINKS completou 150 anos de atuação mundial, e, mesmo com o cenário de crise internacional, consolidou sua atuação no Brasil com a aquisição de duas empresas do setor de segurança e transporte de valores: Sebival e Setal.

Tradição e solidez
Durante sua longa história, BRINKS foi escolhida para proteger alguns dos maiores e mais valiosos tesouros do mundo como o taco de baseball com que Hank Aaron quebrou o recorde de home-run do legendário Babe Ruth; as primeiras amostras da rocha trazidas da lua pelos astronautas; o diamante que Richard Burton deu a Elizabeth Taylor; a declaração de independência dos Estados Unidos; e o maior diamante bruto do mundo.

Dados corporativos:
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 5 de maio de 1859
● Fundador: Washington Perry e Fidelia Brink
● Sede mundial: Richmond, Virginia
● Proprietário da marca: The Brink's Company
● Capital aberto: Sim
● CEO & Presidente: Micheal T. Dan
● Faturamento: US$ 3.16 bilhões (2008)
● Lucro: US$ 183.3 milhões (2008)
● Valor de mercado: US$ 1.1 bilhões (novembro/2009)
● Frota: 9.300 carros fortes
● Presença global: + 50 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 53.900
● Segmento: Segurança e logística
● Principais produtos: Soluções de transporte seguro e soluções logísticas
● Ícones: Seus carros-fortes
● Slogan: People. Trust. Innovation.
● Website: www.brinks.com

A marca no mundo:
A BRINKS está presente em mais de 50 países dos seis continentes, transportando, processando e custodiando valores através de uma complexa malha de comunicação internacional e uma frota de 9.300 carros-fortes. Além do transporte de dinheiro em carro-forte, a empresa cuida também da tecnologia, segurança, manutenção e abastecimento de caixas eletrônicos e de correspondentes bancários.

Você sabia?
● Em 1993, um assalto a um carro-forte da BRINKS em Rochester, Nova York, foi considerado o quinto maior dos Estados Unidos. Quatro ladrões roubaram US$ 7.4 milhões.

As fontes:
as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). Blog mundo das marcas.

Sergio Mansilha








segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Qualificação de Gestores

Costumo dizer que o gestor comunica-se em tudo o que faz: as roupas que veste, o carro que guia, seus horários, o tempo que passa junto à sua equipe e as comemorações que promove, a defesa (ou não) que faz de seus funcionários em uma interface conflituosa, saudações com olhares amistosos ou críticos e assim por diante.

Enfim, a comunicação do líder abarca saber ler olhares, sorrisos, posturas e comportamentos e também buscar a diplomacia em suas atitudes. Atitudes comunicativas podem se resumir nos seguintes aspectos: estimular nas pessoas o sentimento de pertencimento, encorajar o aprendizado e o crescimento contínuo das pessoas, criar um clima que estimule os desafios e a criatividade, cuidar da equipe, inspirar entusiasmo, respeitar as diferenças individuais e as diversidades culturais, valorizar múltiplas perspectivas, elogiar e dar feedback às pessoas, manter seu autocontrole, lidando adequadamente com seus sentimentos e com os das outras pessoas, ser bastante flexível.

A comunicação eficaz deve fazer parte do repertório dos gestores e não há comunicação efetiva sem que haja a participação de lideranças envolvidas no processo. 

Gestores que não compreendem o papel e a importância da comunicação no atual ambiente de negócios e no relacionamento com seus colaboradores, são predadores do equilíbrio ambiental que os funcionários prezam para a manutenção do espírito de trabalho em time.

E finalmente é importante lembrar que a excelência passa necessariamente pela humanização da empresa e essa humanização pode começar na gestão do seu próprio departamento.

O trabalho de comunicação na organização deve ser constante e parte da responsabilidade dos gestores. 

Os colaboradores são público-chave no sucesso dos negócios e cabe aos gestores levar o estímulo a suas equipes a fim de garantir o resultado proposto para a organização alcançar seus objetivos.

Sergio Mansilha

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ética

A ética é o ideal para conduta humana, pois a evolução de seus princípios deu-se juntamente com o processo evolutivo da humanidade, e orienta o ser humano sobre o que é bom e correto e o que deveria assumir, orientando sua vida em relação a seus semelhantes, visando o bem comum.

A ética de nossa sociedade e a ética empresarial é inseparáveis, algumas vezes indistinguíveis. Nossas preocupações diárias com a eficiência, competitividade e lucratividade não podem prescindir de um comportamento ético. 

A ética no trabalho orienta não apenas o teor das decisões (o que devo fazer) como também o processo para a tomada de decisão (como devo fazer). A adoção de princípios éticos e comportamentais reflete o tipo de organização da qual fazemos parte e o tipo de pessoa que somos. 

Nosso respeito pelas diferenças individuais e a preocupação crescente com a responsabilidade social, onde inserimos as questões de segurança, meio-ambiente e saúde no cotidiano da nossa gestão empresarial, refletem as relações com seus colaboradores e para com a sociedade.

Cada indivíduo tem o seu próprio padrão de valores. Por isso, torna-se imperativo que cada colaborador faça sua reflexão, de modo a compatibilizar seus valores individuais com os valores expressos nos princípios éticos.

A existência ética é, sempre, um desafio, um convite para realizarmos o projeto de nos tornarmos mais humanos.

Sergio Mansilha

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Gestao por Competencia

Existem nas empresas de vigilância e segurança aspectos que são mais visíveis e outros menos visíveis, assim como existem coisas fundamentais e coisas menos importantes para o sucesso. Nem sempre o mais visível é o mais fundamental. 

Deixar de investir em gente, o que acontece hoje nesse segmento( existe exceções ) é um bom exemplo disto, pois podemos dar pouca prioridade a um aspecto menos visível, que nem por isto é menos essencial ao sucesso das empresas: além de não agregar valor, ter prejuízos com perdas de clientes, re-trabalhos, conflitos entre pessoas e departamentos, perda de qualidade, etc.

Temos muitos tipos de capital nas empresas de vigilância e segurança, com visibilidades diferentes: os que saltam aos olhos são as instalações, equipamentos, estoques, é a ponta do iceberg. Um segundo capital, menos visível, abaixo da linha d´água, é representado pelas pessoas com suas competências, motivações e comprometimento, que colocam o iceberg em movimento, agregando vida à organização. Existe outro capital mais sutil e espiritual, que é o grande norte do iceberg empresa, sua finalidade, visão e valores. 

Os investimentos na dimensão humana das organizações representam o essencial para o sucesso. Gente competente, motivada e alinhada com o “espírito” da empresa faz toda a diferença. 

Se colocarmos a pergunta: isto adiciona valor para a empresa? 

A resposta é um categórico sim.

As ações ligadas à dimensão humana são coordenadas pela área de “RH” (que felizmente já está mudando de nome... e de atitudes), devendo ser integradas na gestão por competências denro de uma Pedagogia Empresarial. 

Em muitas empresas as políticas e práticas de RH são uma “colcha de retalhos”, com muitos pedaços faltando... Aí a agregação de valor fica mais difícil.

Sergio Mansilha

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Inteligencia Competitiva

“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.” (Sun Tzu)

Quando você está doente e procura um médico, este vai fazer uma pesquisa e colher informações para saber como você se sente, quais sintomas surgiram, há quanto tempo não está bem, possíveis intolerâncias e seu histórico clínico. Levando em consideração as informações pesquisadas o médico pode tomar decisões como: 

Qual remédio receitar, com que dosagem, duração do tratamento e possíveis necessidades de repouso. Você pode tomar decisões por conta própria, comprando o remédio que achar correto, mas pela falta de conhecimento e informações corre o risco de não resolver o problema ou na pior das hipóteses agravá-lo ainda mais.

Quando uma empresa deseja determinar para onde quer ir, primeiramente ela deve saber onde está, como está e quais as chances de chegar onde pretende. Portanto, é muito importante que conheça seus pontos fortes, pontos fracos, que conheça seus concorrentes e seus clientes. A inteligência competitiva é a mais confiável ferramenta para obter informações precisas sobre um mercado, serviço ou público-alvo. 

Com ela você também pode fazer testes que indicam a possibilidade de sucesso ou insucesso de uma estratégia. Costuma-se dizer que o menor dos prejuízos é o primeiro: A pesquisa da informação. 

Caso, por exemplo, você queira montar uma indústria cujo investimento total seria de R$ 800 mil e a pesquisa apontar que o negócio é inviável, você se livrou de um grande prejuízo graças a um investimento na informação.

Este investimento com certeza será uma parcela bem pequena em relação ao investimento total de implantação.Tomar decisões sem ter informações em mãos, ou seja, sem pesquisar o mercado, concorrentes e seus targets é como tomar remédios sem prescrição médica. 

Se você tiver sorte pode melhorar, caso contrário, as alternativas são: 
Pensamento positivo, Simpatias, Orações, etc.

Sergio Mansilha

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O papel do Pedagogo nas empresas

Dentro de uma organização, o papel do pedagogo é específico, ou seja, ele avalia desempenho dos colaboradores e elabora um processo educativo (um planejamento pedagógico) segundo as necessidades. 

O pedagogo acompanhará todo o desenvolvimento dos colaboradores, ou seja, o seu desempenho, direcionando-o para o caminho que este devera seguir dentro da empresa, facilitando, enquanto agente provocador de mudança de mentalidade e de cultura. Sua capacidade em lidar com a comunicação e com a aprendizagem faz com que ele conduza as pessoas e direcione suas verdadeiras funções, não implicando a mudança de seu comportamento, mas ajudando os colaboradores a descobrir seu verdadeiro potencial, para que possa desempenhar sua função de acordo com as necessidades de cada organização.

Com as mudanças no mercado de trabalho as habilidades do pedagogo têm sido valorizadas dentro da empresa, uma vez que ele é um profissional que pode contribuir para o crescimento dos indivíduos, por meio de atividades formativas, descobrindo seus verdadeiros potenciais, levando-os à produtividade, através de motivação e treinamentos. Diante da lógica das competências busca-se mobilizar o trabalhador em todas as suas dimensões: intelecto, força física, emoções, atitudes e habilidades entre outras, embora com muita sutileza, especialmente porque usa mecanismos diversos como o de autocontrole, em que controla seus atos e emoções para entender e atender as exigências do mercado. 

O Pedagogo Empresarial precisa de uma formação filosófica, humanística e técnica sólida a fim de desenvolver a capacidade de atuação junto aos recursos humanos da empresa. 

Via de regra sua formação inclui disciplinas como: 

Didática Aplicada ao Treinamento; 
Jogos e Simulações Empresariais; 
Administração do Conhecimento; 
Ética nas Organizações; 
Comportamento Humano nas Organizações, Cultura e Mudança nas Organizações;
Educação e Dinâmica de Grupos, Relações Interpessoais nas Organizações; Desenvolvimento Organizacional e Avaliação do Desempenho;

O que se pode observar claramente diante das questões colocadas é que o pedagogo empresarial cumpre um importante papel dentro das empresas e organizações articulando as necessidades junto da gestão de conhecimentos. 

Cabe a este profissional provocar mudanças comportamentais nas pessoas envolvidas, favorecendo os dois lados: o colaborador que quando motivado e por dentro dos conhecimentos necessários, sente-se melhor e produz mais e a empresa que quando se mantém com pessoas qualificadas obtém melhores resultados e maiores lucratividades. 

Contudo, o pedagogo e a empresa fazem uma ótima combinação, pois em tempos modernos ambos têm o mesmo objetivo de formar cidadãos críticos com competências para tal função.

Sergio Mansilha



quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Proatividade e reatividade

Proatividade é uma característica inata ou é algo que pode ser aprendida?

Se a proatividade é inata, faz sentido ficarmos falando que devemos ser proativos?

Se essa característica é inata, então uma pessoa ou é proativa ou não é.

Portanto, dizer “seja proativo” para alguém que não nasceu com essa característica seria perda de tempo.

Na verdade, o problema é um pouco diferente. Proatividade é um conceito que reúne certos comportamentos. Sendo um conceito, cada pessoa irá descrever a proatividade a sua maneira. Mas mesmo assim, uma idéia comum estará presente nessas descrições ou definições: agir antecipadamente aos fatos. 

O proativo se contrapõe ao reativo, enquanto o proativo se antecipa aos fatos, o reativo reage aos fatos.

Um reativo precisa que algo aconteça para então entrar em ação, o proativo, para poder agir antes de o fato acontecer, precisa ser capaz de antevê-lo;mas o reativo também antevê os fatos.

Uma empresa, diante da crise, demite funcionários. Isso porque está prevendo que suas vendas terão queda acentuada nos meses seguintes. Demite antes que a situação piore, é preciso salvar sua pele. Esta é uma atitude reativa típica, e está se “antecipando aos fatos”.

Alguns pensam que proatividade é o sinônimo de iniciativa, no exemplo acima, houve iniciativa.

Mas apesar disso, a atitude é reativa. Embora a proatividade esteja em alta nos dias de hoje, a reatividade não deve ser condenada indiscriminadamente, e ainda é o menor dos males; existe algo pior: a passividade. Mesmo porque todos nó somos reativos em alguma medida, conforme o contexto, incluindo aqueles que se consideram proativos, a questão é complexa, como você pode perceber.

Podemos dizer que se alguém não for proativo agora, ele provavelmente terá comportamento reativo no futuro. Empresas, governos e pessoas estão tendo comportamentos reativos diante da crise economica atual, isto porque não foram proativos o suficiente no passado. 

Ser proativo é mais ou menos como faz um bom jogador de xadrez: enxergar vários passos adiante, ter e seguir a estratégia para vencer.

Proativo hoje ou reativo amanhã: você escolhe.

Sergio Mansilha

Pesquisar este blog